No caso do ano, Presidente do Governo mata suspeito em Ribas do Rio Pardo

A polícia, então, teria saído do veículo para tentar localizar o suspeito, mas ele tentou fugir e atirou contra os policiais.

Uma nota do primeiro-ministro refere que, depois disso, “a polícia respondeu a este ataque injusto disparando contra o autor, que foi baleado duas vezes pela polícia. A guarnição do primeiro-ministro ajudou a levá-lo ao hospital, mas momentos depois de sua internação, ele morreu.

Segundo o primeiro-ministro, Cícero tinha vários antecedentes criminais como homicídio, tráfico de estupefacientes, lesões corporais, corrupção de menores, mentira ideológica, acolhimento, roubo de património público, ameaças, desobediência e condução nociva. Além do revólver calibre 32, a polícia encontrou 3 celulares e aproximadamente 1. 400 reais em dinheiro.

Esta é a quinta morte do ano devido à intervenção policial em Ribas do Rio Pardo, cidade onde a criminalidade aumentou após a chegada de milhares de trabalhadores para construir a fábrica de celulose de Suzano. No ano passado, outras duas pessoas foram mortas pela polícia na cidade. Nos últimos nove anos, nenhuma.

Mas não foi só em Ribas que as mortes por confrontos com policiais dispararam em 2023. Desde o início do ano, 79 registros foram registrados em todo o estado. No ano passado, foram 51 casos. O recorde nesse tipo de ocasiões ocorreu em 2019, com 70 mortes em doze meses.

A maioria das mortes ocorreu em Campo Grande, onde o 38º usuário morreu na sexta-feira, na região de Moreninhas. Nos doze meses do ano passado, a capital registrou 22 mortes e, no ano anterior, 20. O número recorde de mortes na capital ocorreu em 2019, com 32 registros, segundo conhecimento feito por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

 

Mato Grosso do Sul vai investir R$ 7 milhões em projetos esportivos de fomento a clubes e pequenas associações. É o que afirma o chefe da Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania (Setescc), Marcelo Miranda, entrevistado nesta semana pelo Correio do Estado.

Segundo o secretário, a medida será acompanhada de projetos de baixa visibilidade e espaços de vulnerabilidade social. “Esse é um projeto público que virá com várias linhas de financiamento, para comunidades indígenas, quilombolas, para comunidades em condições de vulnerabilidade social, priorizando pequenos projetos esportivos e até projetos de alto rendimento”, explicou.

O secretário, que dirige uma pasta com tarefas diárias em cultura, caça e turismo, fez um balanço do Festival de Inverno de Bonito, que aconteceu na semana passada, e projetou o Festival Sul-Americano, em Corumbá.

___

Neste ano, o Festival de Inverno de Bonito demorou mais do que o anterior para divulgar suas atrações e até gerou algumas expectativas sobre sua realização ou não. A troca de comando do evento contribuiu para esse atraso?

Foi, foi acima das expectativas. Na verdade, correspondeu às nossas expectativas, tínhamos uma expectativa entre 80 mil e 100 mil pessoas a mais em Bonito, e então definitivamente correspondeu às expectativas. Foi muito próximo das outras 100 mil pessoas que esperávamos, graças aos ajustes que fizemos. . Interações tecnológicas, o Festival Bonitinho, que foi um grande sucesso, pois, além de oferecer exposições expressas para as crianças, apresentou diversas atividades, lazer, skate, atividade física, brincadeiras e retratos do dia.

E conseguimos oferecer alguns shows por lá, como Mundo Bita e Palavra Cantada, que emocionaram toda uma geração. Muitos pais viram seus filhos crescerem ouvindo essas músicas. Então foi ótimo. Diante desses ajustes que fizemos no festival, a roda-gigante, o balão, todas essas atrações contribuíram para ter essa recepção positiva do público.

Este ano o festival reuniu dois grandes nomes, IZA e Emicida, que estiveram muito presentes. Podemos esperar isso nos próximos anos também?

Sem dúvida, faremos isso em edições de longo prazo. Já fizemos uma assembleia para avaliar o positivo e o negativo. Esse fator de diversidade de apresentações foi um fator vital. Tivemos o Emicida, tivemos o Fafá de Belém, tivemos o Trio Parada Dura, que foi um sucesso, impressionante até no domingo. Essas mudanças, como o Festival Bonitinho e as interações tecnológicas, têm funcionado muito bem, aliás vamos acompanhá-las nos próximos anos.

Essa é a ideia, e investimos muito na atmosfera, no cenário, na roda-gigante, na bola, que são atraentes, e tivemos medo de criar um cenário para que o usuário se sentisse extremamente feliz com aquele ambiente.

A antiga ordem MS Canta Brasil ficou na memória de outras pessoas, foi uma ordem extraordinária e nós ganhamos essa ordem. Com o avanço do nosso plano nacional de economia artística, tomamos a decisão de lançar o MS ao Vivo, que é uma reformulação do MS Canta Brasil. MS ao Vivo tem alguns pilares, entre os quais está oferecer à população uma ampla exposição nacional no cartão postal que é o Parque das Nações Indígenas. . Então a gente já fez com a Karla Coronel, com o Vozmecê, que são times que estão começando, então abrimos a opção para esses músicos terem um público gigante.

E na economia artística, o conceito é que a partir desses eventos, possamos pintar o fator da gastronomia, do artesanato, para gerar uma fonte de renda para a população. Essa é uma preocupação muito grande.

Foi uma união de ações, uma oportunidade de fazer negócios e gerar uma fonte de renda para a população com a expectativa de que eles teriam o retorno daquelas exposições lá no parque, e isso nos surpreendeu. Foi incrível, não fizemos. Vamos esperar por tantas outras pessoas, a ponto de, na segunda edição, mudarmos o nível de volta para acomodar mais pessoas. E completamente cheio, uma estimativa de mais 15 mil pessoas nas duas edições.

E o décimo show de Rubel, que é um fenômeno, menino que ganhou o Grammy Latino, já está previsto. Simone em outubro e Criolo em novembro.

Depois do Festival de Inverno de Bonito, a próxima ocasião será o Festival Sul-Americano, em Corumbá. Há uma data prevista para isso começar?Poderia nos contar algumas atrações que serão oferecidas na ocasião?

O Festival Sul-Americano acontecerá no final de outubro, início de novembro. Inicialmente, está previsto entre os dias 26 e 29 de outubro. E o conceito também, como fizemos em Bonito, é fazer uma reformulação nesses 4 pilares, porque conforme a necessidade do governo, precisamos que nossos festivais sejam verdes, digitais, inclusivos e prósperos.

E já estamos correndo forte, publicamos o público percebe agora, sai na quarta-feira e já estamos no formato. Não podemos anunciar atrações ainda porque vemos a disponibilidade de artistas, inscrições finais, ainda serão 4 dias de show, nossa proposta é um jogo muito forte com a Bolívia, com o Paraguai, que é a proposta original do Festival. América do Sul.

Essas festas também podem ajudar o Estado e os municípios na cadeia turística?

Não há dúvida. Aliás, fizemos dois ajustes principais nessa gestão, um é o acesso da Secretaria de Estado da Comunicação à organização e à Fundação do Turismo. É uma articulação da Cultura, Turismo e Esporte.

Culpa do Bonitinho Festival, com a parte infantil. Estamos muito envolvidos com a participação da Fundtur, pois percebemos que esses festivais são um produto maravilhoso para vender Mato Grosso do Sul para outros estados e países.

Desta vez, rapidamente, porque tivemos pouco tempo, e com esses ajustes que fizemos na Festa de Bonito, nessa questão da cenografia, da roda-gigante, do balão, pretendemos posicionar o Festival como um dos grandes do Brasil, que visa enfeitar a nossa cultura e gerar um fluxo turístico. Estamos muito envolvidos na geração de fontes de renda para os empreendedores, para a população. Por isso, acredito que a participação ativa da Fundtur é fundamental, como já fez. Ele vai se expandir, para que possamos usá-lo como um produto.

Estamos prestes a publicar um fundo de R$ 7 milhões, já legalizado pelo governador, para inspirar clubes e associações a promoverem o esporte. É um fundo público que será acompanhado de várias linhas de financiamento, para comunidades indígenas, quilombolas, para comunidades. em condições de vulnerabilidade social, privilegiando pequenos projetos esportivos e até mesmo projetos de alto rendimento.

Percebo que com esse anúncio encerramos um ciclo de políticas públicas muito consolidado dentro do governo, porque já temos Jogos Escolares incrivelmente na moda, com grande participação de municípios, jogos universitários, temos os programas Bolsa Atleta e Bolsa Técnica. Mato Grosso do Sul é o primeiro estado do Brasil que tem o Intercâmbio Técnico, outros estados já estão copiando. Temos campeões paralímpicos e tenho certeza que teremos vários atletas de Mato Grosso do Sul nos próximos Jogos Olímpicos e Paralímpicos graças ao Bolsa Atleta, Bolsa Técnica e também ao Prodesc, que é um programa que temos em parceria com o Ministério da Educação, que representa mais de 2 mil projetos esportivos no estado absolutamente soltos para a população.

Essa realização pública fecha um ciclo, o que faltava é que já apoiamos as federações para organizar os campeonatos e garantir a participação nacional, e agora, com essa realização pública, podemos alocar recursos para esse pequeno clube, nessa associação, nessa tarefa esportiva que o menino faz voluntariamente, vamos colocar recursos para que o usuário possa realmente fazer um grande trabalho.

Quanto ao Campeonato Estadual de Futebol, já há previsão de investimentos em Mato Grosso do Sul para 2024?Quanto vai para os clubes?

Todo recurso que investimos no futebol profissional é direcionado para os clubes, pagamos as despesas dos clubes, arbitragem, hospedagem, alimentação, equipamentos esportivos. No ano passado fizemos um aporte de cerca de R$ 1,2 milhão, e ultimamente estamos contemplando um aporte maior, mas ainda não está definido.

E olhamos para o Morenão, R$ 9,2 milhões já foram destinados à Universidade Federal [UFMS]. Estamos em negociações, o trabalho foi longo, estávamos esperando que ficasse pronto.

Essa semana nos comunicamos com a Universidade Federal e estamos no processo de ver se conseguimos entregar as arquibancadas cobertas já reformadas, para poder baixar uma parcial para o campeonato estadual.

Assine o e-mail do estado.

O Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul (MP/MS) ajuizou ação civil pública solicitando à Agência Nacional de Gestão Empresarial de Mato Grosso do Sul (Agesul) a ampliação de um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC), ou seja, possuem licença ambiental para remoção dos entulhos gerados nas obras públicas do Estado realizadas em Campo Grande e no MS.

De acordo com o MP/MS, o objetivo da elaboração desse plano é verificar se os resíduos gerados pelas tintas em prédios ou empresas estatais são descartados de forma adequada e em local adequado, algo que, segundo o órgão, não tem acontecido em diversas cidades da República Tcheca. O Estado.

O Ministério Público ressalta ainda que foi obrigatório o registro na ação porque a Agesul se recusou a cumprir as situações de ajuste de conduta assessoradas por meio do órgão ministerial, já que não houve reposição na fiscalização daquele entulho.

Durante o processo, também é relatado que uma assembleia chegou a organizar uma reunião para que todos os órgãos públicos percebessem como administrá-la, mas sem sucesso.

Na época, a Agesul disse que cobrar e implementar tal plano tornaria as pinturas mais caras, o que poderia afastar os interessados na licitação. Segundo a instituição, o orçamento inclui desde a contratação de uma empresa até fazer planos com preços como destino correto.

A Agesul afirma que nos municípios mais altos de Mato Grosso do Sul não há aterros com licença ambiental para obter disposição de resíduos, o que também aumentaria o orçamento, já que a destinação teria que ser realizada em local já autorizado.

Por outro lado, a Agência especifica que há pinturas que exigem a realização de uma licença ambiental e, neste caso, a obrigação de apresentar um plano de disposição de entulhos recai sobre a empresa responsável pelo desgaste dos demais estudos e planos ambientais. Para remover as pinturas você tem uma autorização.

A Agesul destaca ainda que nas pinturas que não necessitam de autorização de um órgão ambiental, ressalta que o plano de descarte é baseado no download da Declaração Ambiental Eletrônica (DEA), ou seja, a empresa que realiza as pinturas deve fornecer o Plano de Manejo para descarga da licença ambiental.

Segundo a Agesul, fiscais do órgão exigem que o plano seja colocado em prática quando chegarem ao local onde são feitas as pinturas.

Questionado pelo Ministério Público Federal, o Instituto Ambiental de Mato Grosso do Sul (Imasul) disse que para conceder a licença é obrigatório ter o Plano Básico Ambiental, que deve envolver o programa de controle de resíduos de estruturas civis.

O Imasul explica que o programa deve fornecer a solução que o operador de tinta dará aos detritos gerados através das tintas que devem ser descartadas.

Assim, o Ministério Público afirmou que há uma contradição entre os órgãos estaduais, já que a Agesul alega que elaborar um plano de remoção de entulhos seria caro, mas, ao mesmo tempo, o Imasul afirma qualificar o mesmo plano.

Por isso, a Coroa afirma que, a partir das evidências, é transparente que, ao menos os restos de pinturas que não necessitam de licença ambiental, não são depositados em local adequado, já que também não há fiscalização.

O ministério lembra ainda que a Agesul chegou a alertar que a entidade poderia articular uma solução imaginável com os municípios. Em resposta, a empresa foi pressionada a sequer monitorar as ações, mas apenas se a Agesul concordasse em respeitar o período de ajuste de direção.

A estrutura ministerial também pede que a Agesul seja obrigada a faturar o Plano no momento em que a licença ambiental é solicitada à instituição, que também deve ter a responsabilidade legal de verificar se a empresa executora destina corretamente os entulhos.

Caso as pinturas não necessitem de licença ambiental, o plano deve ser apresentado com a estrutura proposta pela empresa. O descarte deve ser realizado através da estrutura municipal competente da localidade onde são feitas as pinturas.

Assim, o Ministério Público solicita que seja previsto nos editais para que as empresas interessadas sejam informadas do compromisso de apresentar um plano de controle de resíduos para estruturas civis caso vençam a licitação para uma obra segura.

Como observado, a Agesul teria um ano para se adequar às normas, mas se a resolução for favorável à MP e a Agência não a respeitar, ela enfrenta multa de R$ 1 mil.

Em relação a Campo Grande, o Ministério Público afirmou que não descobriu nenhuma ilegalidade, já que a capital possui uma lei que regulamenta o descarte de entulhos de obras públicas. Assim, “considerou que há lei e documentos que mostram que existe não é, em regra, uma prática ilegal”.

Assine o e-mail do estado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *