Estudantes criam carros de até 715 km/l e iniciam estudos de hidrogênio no Brasil

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A frenagem é uma das grandes dificuldades da equipe boliviana. A Shell pede que a fórmula seja independente frente e verso, para ganhar redundância e segurança.

Estudante do Mackenzie diz que a força do carro é o baixo peso — Foto: Cauê Lira

A equipe boliviana, no entanto, usou o mesmo módulo de comando para ambos, o que faria com que o teste falhasse instantaneamente. Os alunos tinham que ir a uma loja de motocicletas e adquirir outra.

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