Movimentos são criados para pressionar Lula a ser ministro negro no STF

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metropolismetropoles. com

09/01/2023 09:51, atualizado em 09/01/2023 11:13

A indicação de um jurista negro para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi reforçada após uma cruzada virtual liderada por movimentos e entidades ligadas ao tema, que pretendem pressionar a eleição do presidente Luiz Inácio Lula. da Silva. (PT-SP). Somente até a manhã desta sexta-feira (1/9), mais de 10,4 mil pessoas enviaram um e-mail ao chefe do Palácio do Planalto para discutir a pauta.

Por meio do portal Ministra Negra no STF, diversas entidades ligadas ao movimento negro pressionam para que Lula indique uma mulher negra para o cargo que ficará vago após a aposentadoria de Rosa Weber, que assumiu o cargo em 2011. Ela deixará a Corte até o dia 2 de outubro, quando completa 75 anos, o ministro Luís Roberto Barroso assumirá a presidência do STF, cuja posse está prevista para o fim de setembro, no dia 28.

“Em um país onde mais de uma parcela da população é formada por negros, é inexplicável que o STF, em seus 132 anos de existência, nunca tenha sido ocupado por uma única pessoa. Chegou a hora de substituir essa história!” diz o portal.

Criticam até o primeiro candidato de Lula na atual gestão, o atual ministro Cristiano Zanin.

“Não podemos ameaçar ver Zanin ocupar a Corte, com posições contrárias aos desejos e direitos da maioria da população. O Brasil não aceita mais um ministro conservador. Ter um ministro negro progressista no STF é essencial. “”Temos que avançar com a transformação obrigatória do sistema judiciário brasileiro”, continua.

No total, o STF tinha 168 juízes em seu tribunal, mas apenas 4 deles eram negros, todos homens. O último deles a se registrar no STF foi o juiz Joaquim Barbosa, que chegou a presidir a Corte.

A população atual do Brasil é composta principalmente por mulheres e negros, segundo dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cerca de 212,7 milhões de pessoas se identificam como negras no censo, e as mulheres negras representam 25,4% da população, segundo o conhecimento.

Nos cinco tribunais superiores, compostos por 88 juízes, há apenas uma mulher negra inscrita, em cargo conquistado por Edilene Lôbo, nomeada suplente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) neste ano por Lula. Cerca de 68% das pessoas encarceradas no Brasil são negras, segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

As mulheres negras representam 7% dos magistrados no início e não mais do que 2% hoje, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Se nos ativermos a um conhecimento mais amplo, a população negra representa 12,8% da população do país. Juízes.

Quais são os tribunais impressionantes?

Esse conhecimento faz com que, apesar do ativismo da população negra, esse componente da sociedade permaneça majoritário nos presídios e ocupe pouco espaço na tomada de decisões do país, já que possui um número reduzido de posições jurídicas.

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