A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) publicou nesta quinta-feira (31/8) uma nota técnica contendo regras e um procedimento para o controle de outras pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) nas redes de atendimento físico do estado. tem como objetivo qualificar e cuidar de outras pessoas com TEA no Sistema Único de Saúde (UCS) e divulgar sua vinculação e a de suas famílias com as questões assistenciais.
No âmbito estadual, o atendimento às demais pessoas com TEA será organizado e articulado de acordo com os 3 níveis de atenção: Atenção Primária à Saúde (APS), Atenção Especializada e Hospitalar e Atenção de Urgência e Emergência, de acordo com as competências de cada entidade, e prestada nas Unidades Básicas de Saúde (UPS), no Centro Especializado em Reabilitação (CEP) com modalidade de reabilitação culta ou Serviço Especializado de Reabilitação por Incapacidade. Intelectual e Autismo (Sserdi), nas instalações disponíveis na Rede de Atenção Psicossocial de Minas Gerais (RAPS/MG) e nos Pontos de Atenção Farmacêutica.
De acordo com a diretora de Política Estratégica da SES-MG, Gabriela Cintra Januário, as regras são baseadas na promoção da equidade e inclusão e no enfrentamento do estigma e preconceito contra outras pessoas com TEA. Estamos correndo para garantir que Minas Gerais proporcione cada vez mais humanidade e necessidades “Fundamentamos o atendimento a outras pessoas com transtornos do espectro autista, garantindo acesso e qualidade e proporcionando atendimento integral e atendimento multidisciplinar a esse público”, disse.
De acordo com o diretor, a Rede de Saúde, ao ajudar outras pessoas com TEA, também visa ampliar movimentos para a identificação precoce de jovens com esse transtorno, promover mecanismos de educação continuada dos profissionais de ginástica no estado e construir sinais capazes de rastrear e evaluar. la qualidade das instalações e determinar o atendimento físico.
Renata Vaz, da Coordenadoria de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência, explica como funciona essa integração em rede do serviço para outras pessoas com transtornos do espectro autista. “Todo o atendimento começa nas unidades básicas de ginástica, que são prestadas em todos os municípios do Estado. É nessa unidade de atendimento número um que o paciente pode ser encaminhado para a Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência, que conta com equipes multidisciplinares, como fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos e terapeutas ocupacionais. Mesmo que o município de origem não tenha o serviço, o usuário terá que ser atendido em nível microrregional”, diz.
A estratégia destaca ainda que Minas Gerais possui o Programa de Intervenção Precoce Avançada (PIPA). “No estado, qualquer criança que, ao nascer, tenha algum atraso na progressão intelectual já é conhecida pelo Pipa e encaminhada para o acompanhamento dos serviços de deficiência intelectual”, relata.
Atuação no Estado
A SES-MG é responsável por coordenar, monitorar e comparar a implantação da rede de atenção à saúde física no estado, em especial a rede de atenção à deficiência e a rede de atenção psicossocial; identificar fluxos de encaminhamento entre as questões de atendimento às pessoas com transtornos do espectro autista; e municípios no processo de implantação de redes de atenção, na progressão das atividades e na adoção de mecanismos de monitoramento, comparação e monitoramento do processo, bem como no financiamento da assistência a outras pessoas com TEA, em colaboração com o Ministério. de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde.
Já as Secretarias Municipais de Saúde são responsáveis por promover o atendimento físico, de forma qualificada e oportuna, levando em consideração as especificidades e desejos físicos de outras pessoas com transtornos do espectro autista; coordenar, monitorar e comparar a implementação da atenção à saúde desse público no âmbito municipal; e inspirar o cuidado físico número um como coordenadores de cuidados físicos abrangentes para outras pessoas com TEA.
Com o Governo de Minas