Em artigo na Folha, Riedel defende Mato Grosso do Sul como fronteira para o desenvolvimento sustentável

O governador Eduardo Riedel (PSDB) publicou nesta quarta-feira (23) na Folha de S. Paulo um artigo que apresenta Mato Grosso do Sul a investidores como uma nova fronteira para o desenvolvimento sustentável.

No artigo, Riedel projeta o Estado em nível nacional com a expansão da indústria, do PIB (Produto Interno Bruto) e da competitividade, apontando cifras como R$ 70 bilhões em novos investimentos apenas para a agroindustrialização.

Mato Grosso do Sul também é o maior polo produtor de celulose do continente e o programa de concessões é descrito por Riedel como “ousado”, deixando o estado na vanguarda do saneamento fundamental universal.

Os projetos de concessão que estão sendo implantados ultimamente em Mato Grosso do Sul incluem também a rodovia virtual de dados, hidrovias, portos secos, 3 projetos ferroviários e a Rota Bioceânica.

O artigo destaca uma lenta mudança na matriz econômica, em busca de uma produção sustentável. “É por isso que a MS é pioneira na conclusão de seu inventário de combustível de efeito estufa; o primeiro a negociar créditos de carbono no Pantanal de Mato Grosso do Sul; que possui a maior empresa incorporada no ramo de pecuária, lavouras e florestas e é referência em sistemas de ponta que aliam produção orgânica e proteção ambiental, premiando os fabricantes por suas práticas produtivas máximas. O Pantanal também abriga um dos sistemas mais marcantes dessa área, o Ilumina Pantanal, que usou energia solar para abastecer mais de 2. 000 famílias e comunidades remotas, disse Riedel.

A prevenção efetiva dos riscos de corrupção é apontada como medida de curto prazo a ser tomada por meio do Governo do Estado. Por fim, Riedel cita o compromisso com a população consubstanciado por meio de contratos de controle. ” Com recursos suficientes, objetivos e acompanhamento dos resultados, sob cuidadosa e rigorosa fiscalização de uma vasta rede de cumprimento dos serviços públicos, devolvendo à sociedade, sob a forma de investimentos e serviços de qualidade, os impostos pagos à custa do sacrifício das empresas e dos cidadãos”.

Leia o artigo aqui.

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