Mato Grosso do Sul adere ao Pacto pela Governança das Águas com a ANA

Mato Grosso do Sul se tornou nesta terça-feira, 29 de agosto, o último estado a aderir ao Pacto de Governança das Águas, iniciativa da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) para controle dos recursos hídricos e regulação dos serviços de saneamento básico . A ação da ANA também visa promover a governança hídrica para garantir a origem do recurso em quantidade e qualidade para os brasileiros de hoje e de amanhã.

Nesse sentido, a iniciativa da Agência também visa controlar institucional e operacionalmente os recursos hídricos em nível estadual, bem como aprimorar a articulação da agremiação com os estados e o Distrito Federal em prol da governança hídrica no país. Em Mato Grosso do Sul, outros 18 estados já aderiram ao Pacto: Amapá, Amazonas, Tocantins, Piauí, Maranhão, Mato Grosso, Ceará, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Alagoas, Pará, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Durante o rito no Auditório do Bioparque Pantanal, em Campo Grande (MS), a assinatura assinada pelo diretor da ANA, Filipe Sampaio; o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; o vice-governador de Mato Grosso do Sul, Barbosinha; o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso do Sul, Jaime Verruck; o secretário-executivo do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, Valder Ribeiro; entre outros do governo federal e de Mato Grosso do Sul.

O diretor da ANA, Filipe Sampaio, destacou o compromisso de adesão total ao Pacto por meio dos 27 conjuntos da Federação até o final de setembro e destacou a relevância do acesso de Mato Grosso do Sul a essa iniciativa, por ser um estado com rios e lençóis freáticos em nível territorial. Cenário nacional. ” Gostaria de sublinhar aqui a importância deste Pacto para promover a plena integração do controlo dos recursos hídricos num só Estado para o nosso controlo dos recursos hídricos a nível nacional. Aqui temos as bacias do Paraná e rios do Paraguai e rios que são para todo o Brasil. E aqui, em nome do Estado, temos o aquífero Guarani, fundamental para o nosso solo, para as águas subterrâneas de todo o nosso país”, concluiu Sampaio.

Ministro Waldez Góes sob pressão de que a água é um elemento essencial, cuja governança depende de uma ação conjunta entre a União e os Estados. ” Na união do governo federal, na aceitação com o governo estadual e nos atores que, na transversalidade, têm uma governança inteligente da água, [essa governança] é assegurada aqui no estado”, disse Góes.

O vice-governador Barbosinha, por sua vez, ressaltou a importância do Pacto para que Mato Grosso do Sul possa cuidar de sua água e de seu saneamento fundamental nos próximos anos. Ele [o Pacto] vai permitir, em cinco anos, chegar a R$ 7 milhões. E isso vai permitir políticas públicas para a preservação dos nossos recursos hídricos e sobre o fator de captação e tratamento de esgoto, a construção das nossas barragens, mas acima de tudo um debate maravilhoso sobre esses ativos que terão que ser cuidados”, disse o vice-governador de Mato Grosso do Sul.

O Pacto visa inspirar a articulação entre os governos federal, estaduais e distritais para fortalecer, criar sinergias e integrar movimentos estratégicos no controle das águas da União – interestaduais e transfronteiriças – e das águas dos 26 estados e do Distrito Federal. A iniciativa da Agência se concentrará no monitoramento dos recursos hídricos e no fortalecimento da regulação da água, governança, equipamentos de monitoramento e conhecimento.

Os governos estaduais e do Distrito Federal poderão aderir voluntariamente ao Pacto, que não prevê movimentação de recursos monetários entre os participantes, e as movimentações já existentes entre a Agência e os Estados ou o DF continuarão ocorrendo de acordo com contratos já firmados. Após a adesão, a ANA e o estabelecimento estadual ou distrital realizarão uma oficina para delinear temas e projetos prioritários com um plano de ação para que o progresso possa ser monitorado. Haverá também uma reunião anual para avaliar o andamento das atividades.

Além disso, no contexto do Pacto de Governança da Água, a ANA compartilhará informações, metodologias e conhecimentos para ampliar políticas, sistemas e movimentos efetivos semelhantes à gestão de recursos hídricos, saneamento e segurança de barragens. Entre outras tarefas, a Agência prestará igualmente assistência técnica. assistência, conforme apropriado, aos estabelecimentos estaduais e distritais que participam do Convênio.

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