O início de 2023 foi marcado pelo pessimismo em relação às perspectivas econômicas do Brasil, mas essa atitude acabou sendo exagerada. Embora a desaceleração da atividade econômica continue sendo uma realidade, o Banco Central estima uma expansão de 2,0% para a economia brasileira em 2023, enquanto o FMI elogiou a economia brasileira e também prevê uma expansão de 2,1% em 2023.
Depois de um início para 2023, que levou às incertezas econômicas de 2022, o governo Lula abandonou o teto de gastos (regra fiscal implementada no governo Michel Temer em 2016) por sentir que impedia o Estado de investir, o que prejudica outras pessoas. a maior necessidade.
Por outro lado, em abril o governo aprovou o marco fiscal (uma nova regra fiscal), além de uma nova política de preços para a Petrobras, e também em abril o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o déficit público seria zero. 2024, portanto, no ano que vem, o governo merece gastar apenas o que arrecada. As medidas acabaram trazendo algum otimismo, especialmente o arcabouço fiscal, que, menos efetivo que o teto de gastos, promete ter mecanismos efetivos para evitar a explosão dos gastos e da dívida pública brasileira.
Atualmente, é inegável que a situação geral da economia brasileira não é tão negativa quanto se temia inicialmente, havendo, inclusive, espaço para algum otimismo e previsões de expansão. E se nos ativermos ao estado da economia e das finanças no Brasil, existem sites como este easymarketplaceplaces, onde também é possível publicar transações de compra e venda, acompanhar gráficos e análises de mercado, sendo plataformas úteis para quem quer se envolver no mercado monetário e acompanhar as tendências econômicas.
No entanto, apesar do aumento do otimismo e da flexibilização temporária no início do ano, a principal dívida pública do Brasil é, para muitos, o principal obstáculo para o crescimento econômico do país. A relação dívida/PIB, que representa 73% do Produto Interno Bruto (PIB), coloca em xeque a estratégia do governo. capacidade de cumprir seus compromissos econômicos e, como resultado, as taxas de juros podem simplesmente subir, assim como a inflação.
Para controlar essa dívida, controlar os gastos públicos e arrecadar impostos é essencial, e os gastos públicos terão que ser menores do que o orçamento arrecadado. Em dezembro de 2016, foi aprovada a PEC do teto de gastos, também conhecida como Emenda Constitucional nº 95, que estabelece um limite para a expansão dos gastos públicos pelos próximos 20 anos, com o objetivo de controlar o déficit orçamentário e promover a sustentabilidade da economia. Contas Públicas.
Segundo a CEP, o aumento dos gastos públicos em um determinado ano não pode superar o aumento da inflação no ano passado. Isso significa que, em termos reais, os gastos públicos congelariam ou cresceriam em um tempo limitado durante esse período. No entanto, nos últimos anos, o teto de gastos estabelecido pela CEP foi ultrapassado diversas vezes, o que aumentou o acúmulo de dívida pública e, assim, contribuiu muito para a visão pessimista da economia brasileira no início de 2023.
Como já mencionado, o governo Lula tomou uma resolução para acabar com a medida de limite de financiamento implementada por Temer, substituindo-a pelo marco fiscal aprovado em abril deste ano e que também visa combater a dívida, mas permite o investimento público. O consenso geral é que este quadro é uma resolução ambiciosa e pior do que a fixação de limites máximos, mas o seu efeito tem sido positivo.
No entanto, resta saber se, no longo prazo, essa medida beneficiará as contas públicas, já que a medida em si possivelmente não seria suficiente para frear o acúmulo de dívida, já que os gastos públicos continuam superando as receitas.
Além das dúvidas levantadas pelo marco, há também a questão da reforma tributária, obrigatória para a melhora da economia brasileira e que está em discussão e merece ser aprovada no segundo semestre, cuja aprovação ainda não é possível. . Merecem ser simples e possivelmente exigiriam um esforço político maior por parte do governo Lula para conseguir isso. Essa reforma é imprescindível para simplificar a arrecadação de tributos no Brasil e reduzir os custos incorridos pelas empresas para cumprir os tributos. Obrigações.
Em geral, e embora o início do ano tenha sido promissor para a economia brasileira, as situações exigentes que devem ser enfrentadas são inúmeras. Apesar dos sinais positivos na Bolsa, no câmbio, na inflação e nos juros, o setor comercial e os setores de serviços se destacam pela estagnação, persistindo muitas dúvidas sobre a estabilização da dívida pública, o que dificulta a economia brasileira no longo prazo. ainda duvidoso e instável.
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