Mato Grosso do Sul recolhe mais de um milhão de reais em impostos condizentes com o dia

Considerando que sete meses são 212 dias, o valor equivale a 53 milhões de reais arrecadados pelo governo estadual. Segundo dados da série antiga do Confaz, esse é o resultado mais produtivo já registrado desde o início da pesquisa, em 1999.

No corte mensal, a arrecadação média neste ano é de R$ 1,6 bilhão. Em julho, foram arrecadados R$ 1,537 bilhão. Janeiro alcançou o resultado mais produtivo do ano, com R$ 1,972 bilhão captado. Fevereiro foi o pior mês (R$ 1,466 bilhão).

Michel Constantino, economista médico, descreve o aumento dos benefícios fiscais em Mato Grosso do Sul como positivo: “Esse aumento dos benefícios vai para o orçamento estadual e municipal e é usado para infraestrutura”, diz.

Entre as taxas, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) continua sendo a maior arrecadação do governo.

Em seguida, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) registrou R$ 910,528 milhões entre janeiro e julho. O montante representa uma expansão de 19,28% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram captados R$ 763. 342 milhões.

Outros tributos arrecadaram R$ 812. 214 milhões, o que representa 7,22% do total arrecadado até o mês passado. Por fim, há o Imposto de Transmissão de Óbitos e Doações (ITCD), que arrecadou R$ 251. 299 milhões nos primeiros sete meses do ano. , um aumento de 9,24% em relação ao mesmo período de 2022, quando foram R$ 230. 034 milhões.

Por segmento, a maior parte do lucro do governo vem do setor terciário, que inclui indústria e serviços. O acumulado de janeiro a julho somou R$ 3,81 bilhões, aumento de 8,87% em relação aos R$ 3,5 bilhões arrecadados no ano passado. ano, o que corresponde a 41,16% do total.

O setor atacadista respondeu por R$ 2,169 bilhões, com variação positiva de 11,08% em relação ao ano passado. O segmento de varejo captou R$ 1,163 bilhão, gerando uma variação de 12,45%.

É seguido pelo setor secundário ou comercial, com arrecadação global de R$ 655. 736 milhões nos sete meses do ano. Aumento de 0,63%, participação que se manteve em 7,08% do total arrecadado.

A elétrica arrecadou 485. 615 milhões de reais, crescimento de 2,92% em relação aos 471. 835 reais arrecadados no mesmo período de 2022, ou percentual de 5,25% do total de Mato Grosso do Sul.

Por fim, o item constituído por meio de outros recursos do lucro arrecadou R$ 325. 968 milhões, um salto de 38,99% em relação aos R$ 234. 530 milhões arrecadados no passado, o equivalente a 3,52% de tudo o que o Estado arrecadou até julho.

Sob pressão de sindicatos e para analisar a venda da refinaria baiana, a Petrobras anunciou nesta segunda-feira (4) um acordo com o fundo Mubadala, que comprou a unidade em 2021, para avaliar oportunidades no setor de combustíveis renováveis.

O movimento é visto como uma oportunidade de iniciar o debate sobre o retorno da estatal à refinaria, maior ativo vendido pela companhia nos últimos anos, e disputas com a Petrobras junto aos órgãos antitruste.

A refinaria de Mataripe tem um pedido milionário para construir uma unidade de biorrefinaria para produzir cem por cento de combustíveis renováveis a partir de matérias-primas vegetais, que foi incluída no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), lançado no início de agosto, no Rio, em janeiro.

A produção de combustíveis à base de óleos vegetais também é uma das prioridades da Petrobras para os próximos anos. A empresa destinou 600 milhões de dólares em seu mais recente plano estratégico para investir nas refinarias de Cubatão (SP), Paulínia (SP), Duque de Caxias (RJ) e Paraná.

Depois, incluiu a opção de uma planta também no Polo Gaslub, em Itaboraí (RJ), o antigo Comperj (complexo petroquímico do Rio de Janeiro), projetado primeiro para abrigar uma refinaria e um complexo petroquímico, e que hoje só recebe aportes. em uma unidade de processamento de combustível à base de plantas.

O acordo foi assinado neste domingo (3) entre a Petrobras e o fundo MIC Capital Partners (Oportunidades Estratégicas do Brasil), do Mubadala, controlador da empresa que opera a refinaria de Mataripe, na Acelen. Segundo a estatal, a empresa “visa a participação da Petrobras em projetos de biorrefinaria”.

“Este memorando faz parte de nossa visão estratégica, que visa preparar a Petrobras para um longo prazo mais sustentável e contribuir para o sucesso de nossos projetos de transição energética”, disse o presidente da Companhia, Jean Paul Prates, em nota.

O texto distribuído pela estatal cita a alocação da biorrefinaria da Mubadala Capital na refinaria de Mataripe como uma iniciativa que “fortalece o papel do Brasil como combustível renovável estratégico, capitalizando os abundantes recursos herbáceos do país”.

Na companhia pública, acredita-se que a fusão possa facilitar as negociações de longo prazo sobre a reintegração da empresa à refinaria, embora a vontade de retornar à transferência ainda seja pública e dependa de acordo com o Cade (Conselho de Administração de Defesa Econômica).

A venda da unidade é uma reação a um acordo com o quadro antitruste do governo de Jair Bolsonaro (PL), que corroborou a estratégia de corte das atividades da empresa pública nos mercados do Sudeste, Sul e Centro-Oeste, revisada pelo governo Lula. .

Das 8 refinarias colocadas à venda na época, a Petrobras vendeu três: além da unidade baiana, conjuntos foram vendidos para Amazonas e Paraná. Os demais obtiveram propostas consideradas adequadas por meio da empresa estatal.

Ao assumir o cargo, Lula determinou a suspensão do procedimento de promoção de ativos da empresa para reavaliação. O domínio de refino foi absolutamente excluído. Na segunda-feira, a Petrobras cancelou as negociações para a venda dos campos de petróleo do Amazonas e da Bahia e suas operações na Argentina.

  

Mato Grosso do Sul e São Paulo registraram a menor média de vendas de gás normal de todo o país, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A média nos dois estados é de R$ 5,60 por litro. Na capital mato-grossense, a média é de R$ 5,55 por litro.

O menor valor de combustível normal registrado em Mato Grosso do Sul, R$ 5,20 por litro, foi encontrado em Dourados, em postos de combustíveis Taurus, na comunidade de Jardim Caramuru e em um posto de bandeira branca na comunidade da Vila Industrial.

Dourados também registrou os menores custos para o gás com aditivos, com preço mínimo de R$ 5,20. Na capital, o menor preço descoberto foi de R$ 5,50. A média de revenda de gás com aditivos no estado foi de R$ 5,85.

Já para o etanol, o valor mínimo por litro em Dourados é de R$ 3,35. No estado, a média registrada de comercialização foi de R$ 3,70.

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