Buriti publica decreto que reajusta plano do GDF Santé

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metropolismetropoles. com

31/08/2023 11:49 , Atualizado em 31/08/2023 12:51

Mesmo após a Justiça suspender, por decisão inicial, a incorporação no plano de aptidão dos servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) – GDF Saúde – para educadores e enfermeiros, o Palácio do Buriti editou o decreto que determina o reajuste para todas as categorias abrangidas pelo convênio, nesta quinta-feira (31/8).

Assinado pela governadora interina Celina Leão (PP), o decreto é publicado no Diário Oficial da União (Dodf). Inicialmente, o GDF havia tentado reajustar a média de 20% da mensalidade publicando um despacho assinado pelo instituto. de Assistência à Saúde dos Servidores (Inas-DF), culpados pelo acordo.

Nas ações movidas por meio da suspensão do aumento pelos sindicatos das categorias profissionais, as entidades questionaram diversas questões semelhantes à determinação do reajuste, acrescentando o fato de que ele entrou em vigor por ordem e não por ordem direta do GDF, como estava previsto na legislação.

Esse é um dos argumentos usados pela Justiça nas decisões contrárias ao aumento.

Consulte os valores das mensalidades, no decreto:

Com base na antiga portaria do Inas-DF, o decreto publicado nesta manhã determina o recolhimento das parcelas mensais atualizadas da folha de pagamento de setembro. Assim, a medida terá efeitos sobre os salários em outubro.

O aumento não será escalonado, segundo o Inas-DF. Entre os beneficiários do GDF Saúde estão servidores ativos e inativos, aposentados e dependentes, no total cerca de mil pessoas.

Ao anunciar o reajuste, o instituto argumentou que a recomposição seria obrigatória para o saldo do plano e calculou a projeção de um déficit monetário em desenvolvimento entre 2023 e 2025.

Os sindicatos de garçons, servidores públicos e parlamentares do Distrito Federal têm essa justificativa.

Além de cogitar que houve falta de iniciativa com o despacho, apontaram outros supostos erros processuais e discordaram da projeção do déficit.

A Câmara Legislativa (CLDF) chegou a aprovar um projeto de decreto legislativo (PDL) proibindo essa construção a todos os servidores do GDF, mas a tarefa acabou sendo rejeitada pela base governista.

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