TPI: Cacique Tserere e Bolsonaro que afirmaram a destinação da bomba depõem

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metropolismetropoles. com

30/08/2023 20:52, atualizado em 31/08/2023 09:40

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Distrito Federal conhece, nesta quinta-feira (31/8), dois acusados de atos antidemocráticos. Os deputados da Câmara Legislativa vão colher os depoimentos do indígena José Acácio Serere Xavante, conhecido como o cacique Tserere, e do independente Armando Valentín Settin Lopes de Andrade, 46, preso em flagrante no dia 8 de janeiro, poucas horas depois na invasão da sede dos Três Poderes.

A consulta terá início às nove horas da manhã, com o depoimento do usuário indígena. Atualmente preso, Tserere é um pastor autoproclamado que ganhou notoriedade entre as equipes bolsonaristas desde que os protestos começaram em frente ao quartel-general do Exército, em Brasília, após liderar vários protestos. Em público, ele se opõe ao resultado da eleição.

Ainda sem camisa e com o corpo maquiado, ele promoveu esses atos para criticar o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, e afirmar, sem provas, que houve algum tipo de fraude na eleição presidencial que deu a vitória. Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na última segunda-feira (28/8), o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou o recurso de habeas corpus impetrado pelo índio.

Por decisão de Moraes, o líder foi preso em 12 de dezembro de 2022 por ameaçar, perseguir e abolir violentamente o Estado Democrático de Direito. A prisão provocou a revolta dos bolsonaristas, que tentaram invadir a sede da Polícia Federal, atacaram as forças de segurança. Destruiu prédios no meio de Brasília, incendiou carros e transformou a região em um teatro de guerra.

Armando Valentin, por sua vez, chegou a admitir à Polícia Civil do Distrito Federal que os líderes do acampamento bolsonarista do Estado-Maior do Exército planejavam atentados a bomba na capital. O apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que visitou o local diariamente, por mais de 40 dias, construindo uma relação de aceitação com lideranças locais.

Essa proximidade teria garantido a ele a participação em 3 reuniões limitadas com as pessoas que ouviram os planos para o ataque. (. . . ) No acampamento, vários organizadores propuseram plantar bombas para derrubar a ponte de ônibus de Brasília. e também propôs incendiar os carros da usina de Brasília”, disse Andrade.

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