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metropolismetropoles. com
31/08/2023 02:25 , Atualizado em 31/08/2023 02:25
Após uma votação discutível na Câmara Legislativa (CLDF), 11 deputados foram destacados por diversas categorias profissionais e tiveram que comparecer ao plenário. A organização dos parlamentares votou contra uma destinação que suspenderia o aumento da contribuição mensal do plano de aptidão dos servidores do Governo do Distrito Federal (GDF), o GDF Saúde. O resultado gerou uma onda de denúncias nas redes.
Conforme o Metrópoles mostrou nesta terça-feira (29/8), o projeto de decreto legislativo (PDL) que visa impedir o acúmulo mensal de servidores do GDF não obteve sucesso. O texto, apresentado pelo deputado Gabriel Magno (PT), foi rejeitado na Câmara pelos deputados fundamentais, que rejeitaram a proposta por 11 votos contra 8.
Grupos como o Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) bombardearam as redes sociais com fotos da mesa de votação para mostrar distritos contrários à proposta. “Esses são os 11 deputados que votaram contra o funcionário”, dizia uma publicação da entidade no Instagram.
Thiago Manzoni (PL), um dos que votaram contra a suspensão do aumento, se defendeu nesta quarta-feira (30/8). “Eu e outros deputados que votaram contra o PDL demos a impressão nas redes sociais, com palavras como ‘contra os funcionários’, ‘contra a educação’. Somos a favor do funcionalismo público, da educação, da saúde, mas quando se trata de como conseguir um serviço público de qualidade, vamos encontrar diferenças de pensamento”.
Em seu discurso, Thiago acrescentou que a população pede mais direitos, haverá mais opressão. “Quanto mais direitos pedirmos ao Estado, mais ele vai intervir. Quanto mais intervirmos, menos liberdade teremos”, escreveu.
Outro membro da comunidade citado nas redes sociais, o pastor Daniel de Castro (PP), criticou a falta de discussão sobre o assunto. “Na escola de liderança, a oposição nesta Casa é a favor do aumento. Foi registrado aqui [na CLDF]. Os deputados de esquerda foram favoráveis. Mas não há discussão no pedido de retirada do projeto, para maior transparência. O governo quer interagir com essa Casa, não só com a sua base”, disse.
Deputados distritais de oposição defenderam adiar ou adiar o reajuste para 2024. Recentemente, a Justiça do Distrito Federal suspendeu, em decisão inicial, a atualização de valores para educadores da rede pública de ensino.
Nesta quarta-feira (30/8), o Sindicato dos Enfermeiros do Distrito Federal (SindEnfermeiro-DF) recebeu uma resolução na Justiça.
O GDF Santé é controlado por meio do Instituto de Assistência à Saúde dos Funcionários Públicos do Distrito Federal (Inas-DF), e o plano passará por um reajuste médio de 20% a partir de 1º de setembro.
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