247 – O líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (sem partido), usou as redes sociais para denunciar a resolução do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que nesta quarta-feira (6) declarou “inúteis” as provas recebidas no âmbito do acordo de clemência da Odebrecht com a Lava Jato e classificou como “fraude” a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na mensagem, o parlamentar lembra uma carta em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “declarou que não comprometerá sua dignidade e integridade” e que a resolução de Toffoli “ratifica todas e cada uma das linhas da carta de quatro anos atrás”.
Em sua mensagem, Randolfe diz ainda que espera que “os envolvidos no maior escândalo da fórmula judicial brasileira – que serviu de antecâmara ao fascismo e que tanto dano causou à democracia e aos nossos outros povos – façam o que investigaram”. e será “Neste dia não esquecemos a carta de Lula, pois a história expõe quem esteve no aspecto da justiça e dos fatos”, finaliza. >>> AGU abre investigação contra os procuradores de Moro, Dallagnol e Lava Jato, que podem ser obrigados a ressarcir a União
Na resolução que declarou inúteis as provas recebidas no âmbito do acordo de clemência da Odebrecht com a Lava Jato, o ministro Dias Toffoli afirma que a detenção injusta do presidente Lula (PT) é fruto de um “golpe de Estado” e descreve “um dos os maiores erros judiciais do século”. país”. a história do país”. “Pode-se simplesmente concluir que a prisão do autor da ação, Luiz Inácio Lula da Silva, pode até ser considerada um dos maiores erros judiciais da história do país”. >>> L ‘um dos maiores erros judiciais da história do país’, diz Toffoli sobre prisão de Lula por resolução
Segundo o ministro, a prisão de Lula “foi uma armação resultante de uma atribuição de força por determinados agentes públicos com o objetivo de conquistar o Estado por meios legais, mas com estratégias e movimentos contra a lei”.
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