Bebê de 3 meses é a 63ª gripe em Mato Grosso do Sul

Mais um óbito por influenza foi registrado em Mato Grosso do Sul. Desta vez, a vítima é um bebê de 3 meses, que sofria de doença cardiovascular crônica, residente em Aquidauana, município localizado a cerca de 141 quilômetros da capital.

O óbito foi registrado em agosto do ano passado, mas só foi revelado por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES) no boletim epidemiológico de última hora publicado nesta quarta-feira (6).

Ao longo de 2023, foram registrados 5. 826 casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), 467 casos de influenza e 63 óbitos no estado.

Nesse período, outras 239 pessoas foram diagnosticadas com influenza A, totalizando 197 casos de HN1. Para influenza B, foram detectados 228 casos.

Dos óbitos registrados, 36 por influenza H1N1, 24 por influenza B e 3 por influenza A não subtipada.

Os idosos e jovens são os mais afetados pela gripe em Mato Grosso do Sul.

Dos 63 óbitos registrados pela doença, 29 foram de pessoas com mais de 60 anos, representando 33,4% dos óbitos.

A população mais vulnerável no momento são as crianças e jovens, que respondem por 23,8% das mortes. Dos 15 óbitos registrados em menores de 10 anos, sete foram em menores de um ano.

As crianças ainda representam 43,1% das internações por influenza, sendo registradas 46 internações em menores de 1 ano e 155 internações em crianças maiores de 1 a nove anos.

Os vírus influenza causam infecções do trato respiratório humano. Existem 4 tipos de gripe: A, B, C e D. Para os seres humanos, os dois tipos que têm o efeito máximo sobre a aptidão física são A e B. O tipo A é aquele conhecido por causar emergências de saúde pública, como a pandemia de 2009 (causada pelo vírus influenza A H1N1).

Os vírus influenza A são divididos em subtipos, baseados em duas proteínas encontradas na superfície do agente infeccioso: hemaglutinina (H) e neuraminidase (N). Daí sua classificação expressa, como H1N1 e H3N2, por exemplo.

O tipo B não é dividido em subtipos, como os de A, mas em duas linhagens: a Yamagata e a Victoria. Em geral, os sintomas começam a aparecer entre o primeiro e o quarto dia de infecção e os máximos habituais são:

Normalmente, os sintomas começam a aparecer entre o primeiro e o quarto dia da infecção e os máximos habituais são:

A maioria das pessoas dentro de duas semanas, mas outros podem sofrer de dores de cabeça, como pneumonia.

A vigilância de doenças semelhantes à influenza (ETI) conta com Unidades Sentinelas, cujos principais objetivos são identificar vírus respiratórios circulantes no estado, além de rastrear a demanda por atendimento para a doença. Eles estão presentes em 8 municípios de Mato Grosso do Sul.

Assine o e-mail do estado.

Enquanto a Amazônia experimentou um alívio significativo de 66% no desmatamento em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado, o Cerrado continua sua trajetória de expansão no desmatamento da vegetação local, desta vez, com um ligeiro aumento de 2% em relação a agosto passado. , o que foi suficiente para atingir o segundo maior preço da antiga média do Deter para o mês.

No caso da Amazônia, foram registrados 563,09 km² de desmatamento no último mês, a menor taxa para agosto desde 2019, que marca o primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL) e o mês de agosto com desmatamento recorde, segundo recente Série Antiga. Em agosto de 2022, a taxa é de 1661,02 km².

No Cerrado, foram desmatados 462,72 km² de floresta, contra 451,81 km² em agosto do ano passado.

O conhecimento é do programa Deter, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), atualizado nesta sexta-feira (8). Embora a principal função do Deter seja contribuir para os movimentos antidesmatamento, seus dados podem ser usados para determinar tendências de desmatamento. A recente série do Deter começa em 2015 para a Amazônia e em 2018 para o Cerrado.

A Amazônia registra quedas consecutivas no desmatamento desde abril. O conhecimento positivo para o bioma foi anunciado em agosto do ano passado, em evento no Palácio do Planalto em comemoração ao Dia da Amazônia, com a presença do presidente Lula (PT). Na mesma ocasião, o presidente anunciou a demarcação de duas terras indígenas, ambas localizadas na Amazônia, e um novo programa que prevê o repasse de até seiscentos milhões de reais do Fundo Amazônia a municípios para movimentos de combate ao desmatamento.

Sob Bolsonaro, o ponto de desmatamento na Amazônia é crítico. Apesar da crescente destruição, o ex-presidente Bolsonaro, seus aliados e apoiadores minimizaram a situação. O governo anterior também extinguiu o PPCDAm (Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia). ), um programa que desempenhou um papel central na redução da destruição florestal nos últimos anos.

Um novo PPCDAm já foi anunciado através do governo Lula.

Além do desmatamento, as queimadas também tiveram uma redução significativa até agosto do ano passado. No mês passado, foram detectados 17. 373 focos de calor no bioma; Em agosto de 2022, foram 33. 116, uma redução de 47%.

Mas, ao mesmo tempo, o Cerrado vive um cenário diferente do observado na Amazônia. Desde o início do ano, o conhecimento sobre a devastação do Cerrado é, em sua maioria, tão alto, senão maior, do que o observado nos últimos anos no bioma. Cinco meses (fevereiro, abril, maio, julho e agosto) superaram o desmatamento nos mesmos meses do ano passado. Em maio, foram registrados mais de 1. 300 km² de desmatamento, o dobro registrado no mesmo mês do ano passado, e agosto bateu recorde.

Apesar do aumento do desmatamento, as queimadas em agosto tiveram um alívio considerável em comparação com o mesmo mês do ano passado. No mês passado, foram registrados 6. 850 focos de calor no Cerrado; Em agosto do ano passado foram 10. 567, um alívio de 35%.

Vale ressaltar que o Código Florestal de 2012 prevê outros cenários para os dois biomas. Casas particulares no Cerrado, bioma que concentra intensa atividade agrícola, podem desmatar – com autorização prévia dos órgãos ambientais competentes – espaços maiores do que os legais na Amazônia.

Enquanto no Amazonas os domicílios terão que reter 80% do domínio da moradia presencial (a chamada reserva legal), para os fechados esse preço é de 20% ou 35% (no caso de espaços fechados localizados na Amazônia Legal). ). ) . . .

O Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas tem realizado reuniões com os estados que compõem o Cerrado para ampliar as propostas de desmatamento. O ministério também planeja lançar o PPCerrado (Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento no Cerrado) em outubro.

Recentemente, falando sobre o tema, Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, disse que a situação no Cerrado é complexa e levantou a opção de tornar a lei semelhante ao bioma.

“No caso do Cerrado, há quase uma acomodação, porque ele pode explorar [por lei] 80% [da floresta]. A ciência então terá que dizer qual é a base e a base [para a exploração] do bioma florestal”, disse. Porto pequeno.

Em referência ao Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio, o Hospital de Oncologia Alfredo Abrão (HCAA), realizou com os colaboradores a ação “Sopre um balão e descubra por que sua vida importa”. Além disso, diversas atividades estão previstas durante o mês.

A psicóloga organizacional Anna García explicou que, entre as atividades, serão promovidas rodas de troca verbal para que o trabalhador identifique sintomas de estresse, com o objetivo de ampliar “mecanismos positivos e eficazes de enfrentamento”. A dinâmica “Descubra por que sua vida importa”, com a qual ele iniciou a ação. Trata-se de estourar a bola e receber uma mensagem positiva e motivadora.

E não foi só no Setembro Amarelo, em 2019 nasceu o trabalho de criação de um setor especializado em cuidar da saúde emocional dos profissionais de fitness, iniciado pela psicóloga Cláudia Pinho. Essa iniciativa surgiu após um estudo sobre o aumento da rotatividade de pessoal e das ausências por motivo de doença, a diretoria do hospital entendeu a importância de oferecer cuidados com a forma física aos profissionais.

Os efeitos do status quo do Setor de Recepção são considerados satisfatórios. Os colaboradores foram envolvidos na proposta e acompanharam o processo, além de reduzir, principalmente, os conflitos entre as equipes. “São outras pessoas com outras personalidades e métodos de operação, mas apreciam “Quando fomos à oficina de pintura e nos aconselhamos, ficamos especialmente preocupados com esse pedido. Eles pintam mais motivados porque sabem que nosso objetivo é cuidar de quem nos importa”, diz Anna.

Prevenção

Segundo o especialista, o acolhimento mental do trabalhador é fundamental para garantir seu bem-estar. E incentiva o trabalhador a se envolver no processo. ” Também organizamos oficinas com determinados setores, voltadas para a equipe, visando promover a harmonia e a convivência. Descobrimos que, após essas iniciativas, seja em equipe ou com esses trabalhadores, alcançamos alívio na rotatividade, retenção de capacidades, bem-estar emocional. Ser humano e um ambiente de corrida saudável. “

 

Qualidade emocional

Se você sofre com alguma situação emocional, a especialista recomenda melhorar seu modo de vida com exercícios físicos, além de buscar ajuda de um profissional especializado e investir no autoconhecimento. Lembre-se que esta não é uma receita de bolo e cada um tem sua própria jornada. ” Analise o que é inteligente para você e, a partir daí, crie um propósito realista e cumpra-o aos poucos. No fim das contas, o fundamental é dar o primeiro passo”, diz Anna.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *