O estado de Mato Grosso do Sul fechou julho com saldo positivo de 2. 380 novos empregos formais. Esse número é derivado de 32,1 mil registros e 29,7 mil demissões. Os 3 municípios com saldo de emprego formal em julho no estado são Ribas do Rio Pardo (333), Três Lagoas (234) e Dourados (232).
O conhecimento é do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Jaula) e foi publicado nesta quarta-feira 30/08 pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Desde o início do ano, o saldo de empregos formais em Mato Grosso Sul soma 27,2 mil vagas com carteira de trabalho, uma variação relativa de 4,56%. Considerando os 4 grupos federados da região Centro-Oeste, o saldo é de 18,3 mil vagas em julho.
Em julho, Mato Grosso do Sul registrou evolução positiva entre os cinco primeiros colocados avaliados. O setor da Indústria foi o que teve a maior greve, com saldo de 945 vagas de emprego e estoque global de 143,4 mil tarefas formais. Seguem-se a Agricultura (saldo de 562), Indústria (418), Serviços (354) e Construção (107).
NACIONAL — Dados do Novo Caged de julho mostram que o emprego formal no país teve saldo positivo de 142,7 mil postos de trabalho no mês. O saldo foi puxado pelo setor de Serviços, que gerou 56,3 mil empregos (39% do saldo) e pelo Comércio, com 26. 744 empregos (19% do saldo). Desde o início do ano, são 1,16 milhão de empregos, saldo positivo nas cinco equipes econômicas e em 26 dos 27 conjuntos da Federação.
ESTOQUE – O país atingiu um total de 43,6 milhões de empregos formais em julho, o maior número já registrado na série antiga levando em conta a era da gaiola (junho de 2002 a 2019) e a nova era da gaiola (de 2020). mostra que o salário médio real de admissão em julho é de R$ 2. 032,56, acumulando R$ 19,33 em relação ao preço de junho de R$ 2. 013,23.
REGIÕES — Todas as cinco regiões registraram saldo positivo na geração de novas vagas formais de emprego em julho. O Sudeste somou quase parte das 142,7 mil tarefas do mês. Juntas, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo abriram 70,2 mil novas vagas. São Paulo foi o estado com o maior saldo do Brasil: 43,33 mil.
Em seguida, vem o Nordeste. Os nove estados juntos geraram 32 mil novos empregos. O Ceará, com 6. 490 habitantes, é o representante do Nordeste que abriu o maior número de vagas em julho. No Centro-Oeste, foram criados 18,3 mil empregos formais, sendo especificamente 6. 214. É seguido pela região Norte, com 14,7 mil habitantes, com o Pará na liderança (6. 938). A região Sul fecha a lista, com 7,2 mil vendas em julho, máxima no Paraná: 7. 184.
SETORES — Em julho, todas as equipes de atividades econômicas registraram saldos positivos. O saldo de 56. 303 postos formais no setor de facilities foi maior nas áreas de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (27. 218 postos); Instalações de alojamento e alimentação (9. 432 postos); e Transporte, Armazenagem e Correio (8. 904 vagas) por mês.
No comércio de distribuição, o setor com maior destaque é o comércio varejista de produtos farmacêuticos (-3. 554) e bens em geral, com predominância de produtos alimentícios – supermercados (-2. 419) e minimercados (-1. 704). A Construção Civil registrou saldo positivo de 25. 423 empregos e a Indústria, 21. 254 postos de trabalho no mês.
GRUPOS POPULACIONAIS – Entre os grupos populacionais, foram criados 43. 947 postos de trabalho para mulheres e 98. 755 para homens. Em relação à população com deficiência, foi identificado um saldo positivo de 452 postos de trabalho. Emprego em julho positivo para métis (75. 918), brancos (15. 919), pretos (13. 035), amarelos (720) e indígenas (311).