Pesquisa que estuda estratégias de solos em Mato Grosso cria estratégia estrutural que reduz uso de concreto em fundações

A importância da fundação para uma construção é amplamente conhecida. Mesmo quem não é do domínio ou que nunca teve curiosidade sobre uma tarefa sabe que, desde tempos imemoriais, “um homem prático construiu um espaço sobre a rocha”.

Hoje, na maioria dos casos, as fundações de edifícios no Brasil são feitas de concreto armado (e não sobre rochas). Podem ser superficiais ou com escavações profundas, em ambos os casos o solo é retirado e substituído por concreto ou argamassa.

Mas existem outros sistemas construtivos, utilizados em diversos países, inclusive no Brasil, que dispensam o uso do concreto, conhecido por ser destrutivo ao meio ambiente.

É o caso do método Deep Mix, estudado pela professora Fabiani Maria Dalla Rosa Barbosa, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). “No DMM, desde o corte da terra até a inserção de uma estaca de concreto, perfuramos o solo e, ao mesmo tempo, injetamos um ligante de pressão, seja cimento, cal, gesso, cinza ou outros”, explica o pesquisador.

Essa estratégia se traduz em redução das emissões de dióxido de carbono na fabricação de cimento, alívio na carga de transporte do cimento até o canteiro de obras, alívio na exploração de novas jazidas de agregados (brita, brita e areia) e relevo ou ausência de resíduos do Processo de Escavação de Pilhas.

O uso de qualquer uma das estratégias para a base depende dos desejos das pinturas. ” Depende das situações do terreno, das camadas de solo, do ponto do lençol freático onde serão feitas as pinturas, da extensão do lote que será descarregado em função das bases, do tipo de lote, se estático, como a distribuição de um prédio, um espaço ou de um armazém, ou dinâmico, como o tráfego numa estrada, um procedimento ferroviário ou de carregamento. e descarregar o grão em um silo”, acrescentou o instrutor.

Além disso, em sua pesquisa, foi realizado o estudo DMM para solos lateríticos, que são encontrados em regiões de máxima agricultura de Mato Grosso e necessitam de estruturas como armazéns, galpões, estradas e silos. Por isso, as tintas avaliaram desde o procedimento de dosagem e homogeneização do agregado com este solo, sua capacidade de desgaste e as situações do solo antes e após a realização do MMS.

“Os efeitos são promissores e desafiadores. Os estudos indicaram que, uma vez avaliadas as características do solo, além de um exame cuidadoso da dosagem da mistura, é concebível a descarga de uma cortina adequada para estacas usando o método DMM e um sistema inteligente. retenção deste elemento de base”,

Os estudos foram desenvolvidos no município de Primavera do Leste. A partir desses resultados, é concebível dizer que a estratégia é aplicável nesse tipo de solo, com sustentabilidade ambiental e com toda a probabilidade um alívio nos preços das obras, dependendo das situações e desejos de cada um.

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