Neste mês, mais de 132 mil famílias serão atendidas por meio do programa no estado. O calendário de pagamentos começa nesta segunda-feira 18/9 e segue até o dia 29.
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Em setembro, o Acre teve o 3º maior preço médio de funcionalidade do Bolsa Família entre os 27 conjuntos da Federação: R$ 744,65, apenas Roraima (R$ 756) e Amazonas (R$ 745,48). Um total de 132. 149 famílias de Acre. de dos 22 municípios do estado receberão o auxílio por meio do programa neste mês, graças ao repasse de mais de R$ 97,3 milhões do governo federal. O calendário de pagamento começa nesta segunda-feira, 18 de setembro e segue até o dia 29 de setembro, finalizando a finalização do número de identidade social (NIS) de cada beneficiário.
Do total repassado, R$ 10,8 milhões são destinados ao pagamento do benefício para filhos primogênitos, que beneficia 75. 358 crianças de 0 a 6 anos (7 anos incompletos) da composição familiar com custo adicional de R$ 150. O abono de família variável, adicional de R$ 50 para crianças e jovens de 7 a 18 anos e gestantes, atende 6. 843 gestantes e 124. 339 crianças e adolescentes, com contribuição de R$ 6,11 milhões.
A capital Rio Branco tem o número de beneficiários em setembro: 44. 812. As cidades de Cruzeiro do Sul (14. 251), Tarauacá (9. 301), Sena Madureira (9. 053) e Feijó (5. 750) completam a lista de beneficiários. Cinco municípios com o número máximo de famílias atendidas.
O município com o preço médio móvel no Acre em setembro é Jordão. Lá, as 1. 783 famílias atendidas obtêm média de R$ 907,50, a 3ª registrada em todo o país. Santa Rosa do Purus (R$ 887) e Porto Walter (R$ 852) completam a lista de 3 municípios com o preço médio no Acre neste mês.
21,4 MILHÕES – Um total de 21,4 milhões de famílias nos 5. 570 municípios brasileiros serão contempladas pelo Bolsa Família em setembro. Esse número representa um aumento de 1,6% (337,8 mil famílias a mais) em relação a agosto, quando havia cerca de 21,1 milhões. O investimento do governo federal em medidas é de R$ 14,5 bilhões e o preço médio de lucro no país é de R$ 686,89, o segundo maior já registrado na história dos programas de medidas de fontes de receita federal.
O subsídio para os primeiros anos de formação, no valor de R$ 150, atinge mais de 9,4 milhões de crianças de 0 a seis anos (7 anos incompletos) na composição familiar dos beneficiários, com base em um investimento de R$ 1,34 bilhão. O benefício variável, mais R50 para jovens e adolescentes de 7 a 18 anos e gestantes, beneficia 16 milhões de brasileiros por meio de repasses que somam R$ 743 milhões. São 750 mil gestantes, 12,6 milhões de jovens e adolescentes de 7 a 16 anos e 2,7 milhões de adolescentes de 16 a 16 anos. 18.
COMPOSIÇÃO — As mulheres são a grande maioria dos líderes familiares do programa. Em setembro, foram 17,7 milhões, ou 82,5% do total. Mais de 73% dos beneficiários do programa são negros ou mestiços. Em termos de composição do círculo familiar, predominam as famílias monoparentais femininas com filhos (independentemente da idade), representando 10,6 milhões, ou 49,5% do total.
PADRÃO DE PROTEÇÃO – Medida que permite aos beneficiários se sustentarem de forma consistente com famílias construindo sua fonte de renda a partir de um salário mínimo compatível com o membro do círculo familiar, a Regra de Proteção atinge 2 milhões de famílias em setembro. Eles recebem 50% do valor total dos benefícios, somando benefícios complementares para jovens e jovens.
REGIÕES – O Nordeste, com 9,75 milhões de famílias atendidas e um investimento federal que ultrapassa R$ 6,57 bilhões, é a região do país com o maior número de beneficiários em agosto. O preço médio das vantagens é de R$ 681,84. Sudeste, com 6,43 milhões de famílias atendidas. Eles terão um lucro médio de R$ 678,79, graças a repasses que somam mais de R$ 4,3 bilhões.
A terceira região com maior número de beneficiários é o Norte. Lá, mais de 2,6 milhões de famílias ganham um benefício médio de R$ 723,67 nas cinco regiões. O investimento federal é de R$ 1,8 bilhão. A Região Sul, com 1,48 milhão de famílias atendidas, aparece em seguida. O preço médio das vantagens obtidas é de 684,86 rands e movimenta no total 1. 000 milhões de rands. O Centro-Oeste tem 1,18 milhão de famílias atendidas em setembro. Eles recebem um preço médio de R697,37 pela movimentação de R823,2 milhões.
São Paulo (2,6 milhões de famílias), Bahia (2,5 milhões) e Rio de Janeiro (1,8 milhão) são os 3 estados com o número de famílias cobertas pelo Bolsa Família em setembro. Outros cinco grupos da Federação têm mais de um milhão de beneficiários neste mês: Pernambuco (1,67 milhão), Minas Gerais (1,65 milhão), Ceará (1,50 milhão), Pará (1,35 milhão) e Maranhão (1,23 milhão).
A pesquisa do Santander Brasil apresenta o perfil dos investidores na primeira parte deste ano para a mesma era de 2022.
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Levantamento do Santander Brasil mostra que a caderneta de poupança, investimento preferido dos brasileiros, registrou expansão de 46% no Acre. É o estado com o maior crescimento registrado, à frente de Sergipe com 8 pontos percentuais. O estudo compara os investimentos feitos por meio dos clientes do Banco entre janeiro e junho de 2023 em comparação com o mesmo período do ano passado.
Esse acúmulo destaca o perfil dos visitantes do Acre, estado com maior concentração de cadernetas de poupança do país: 42,5%.
Além disso, os investimentos em renda variável, considerados de maior apetite por risco, sofreram queda no Acre, desta vez avaliada pelo Santander, de 57%. Foi inferior a Tocantins, 59%, e Sergipe, 80%.
No cenário doméstico, mesmo que a taxa de juros permaneça inalterada por muito tempo em 13,75% no Brasil, os investimentos ultraconservadores perderam espaço nas carteiras dos investidores na primeira parte do ano. Uma pesquisa do Santander Brasil mostra que títulos públicos, orçamento DI e até poupança receberam características como Certificado de Depósito Bancário (CDB), Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras de Crédito Agroindustrial (LCA) e Letras de Crédito Imobiliário com Garantia Garantida (LIGS).
Fonte de renda fixa, que inclui CDB, LCI, LCA e LIG, a categoria que mais cresceu no período em nível nacional: 17%, passando de 32% da carteira total de investidores no primeiro semestre de 2022 para 37,5% de janeiro a junho. 2023.
Outra categoria que também teve expansão no período foram os Certificados de Negociação Estruturados (COEs), que cresceram 28% em 12 meses, mas sua representação é bem inferior à dos títulos com fonte de renda constante: 5% da carteira ao final de junho. Este ano. .
“Os insights mostram a maturidade de investidores dispostos a assumir um pouco mais de risco – além de menos liquidez – em troca de retornos mais altos. Tudo isso abrindo mão da segurança apresentada por meio da Selic, que ainda está em patamares muito elevados”, afirma Leonardo Siqueira, diretor de investimentos do Santander Brasil.
Outros investimentos mais conservadores, como o Tesouro Direto e os fundos de renda constante, somados aos fundos DI, têm atraído menos investidores: os aportes caíram 2% e 14%, respectivamente.
Outros itens que também registraram quedas em suas contribuições foram multimercado, crédito pessoal e fundos de câmbio, que passaram de 9,15% para 6,36% do total da carteira; fundos de renda variável, que passou de 2,06% para 1,26% do total; aposentadoria, de 33,2% para 32,41%; além dos ativos de crédito pessoal, de 1,29% para 1,02%; e ações, ETFs e fundos imobiliários, cuja participação na carteira passou de 4,12% para 3,45%.
Até mesmo a caderneta de poupança, investimento preferido dos brasileiros, perdeu espaço em nível nacional, passando de 20,94% do total da carteira em junho de 2022 para 19,72% em junho deste ano.