Bancos mostram quais torcedores de futebol gastam mais com clubes brasileiros; Palmeiras lidera transações

(Foto: Reprodução)

Qual é a entrada de fãs?

Levando em conta as despesas cobertas, o levantamento mostra que o futebol continua estimulando a economia: no primeiro semestre de 2023, o volume de compras relacionadas a torcedores de clubes aumentou 8% e o de transações, 6%.

A geração Y?né, entre 1981 e 1996, é a que tem o maior consumo, com 40% das transações. É seguido por uma geração. No entanto, os idosos ainda têm uma conta média maior, 142 reais, assim como a geração X. A geração Z gasta em média R$ 110 por transação.

Apesar da popularidade do futebol, os gastos dos torcedores com grupos continuam concentrados naqueles com renda mais alta: 48% do total de transações no setor são feitas por meio daqueles que ganham mais de 10 salários mínimos mensais e 41% das transações. Quem ganha até 2 salários mensais consistentes recebe 10% da fonte de renda e 12% das transações.

Compras em dias de ajuste

Além do consumo relacionado aos clubes, ele também analisa as compras feitas por meio de entusiastas nos dias de condicionamento físico de suas equipes, mostrando como é o hábito antes e depois dos jogos.

Do ponto de vista nacional, as transações se concentram mais cedo. Destacam-se as compras nos próprios clubes, com 20% do total; táxis e aplicativos de transporte respondem por 13%; É seguido por alimentação, mercados, com 11%, fast food, com 7,5%, e restaurantes, com 6,5%. Apenas 2% dos torcedores não fazem transações antes das partidas.

“Essa pesquisa mostra que não só segmentos semelhantes a ir ao estádio ou assistir ao jogo pela televisão estão ocupados em dias de boa condição física, mas também confirma um movimento na compra de ingressos em dias de boa saúde”, diz Moisés Nascimento, diretor de dados do Itaú. Analítico. .

Esse movimento pode ser notado em todas as equipes, com destaque para algumas. Entre os que os torcedores compram o máximo de seus próprios clubes antes das partidas estão São Paulo e Fortaleza (em ambos os casos, 36% dos torcedores que comeram antes das partidas fizeram compras nos clubes), Palmeiras, com 29,6%, Santos, com 25%, e Flamengo e Grêmio, ambos com 24%.

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