Os ventos intensos registrados em diversas localidades de Mato Grosso do Sul durante o mês de agosto destruíram cerca de 15 mil hectares de plantações de milho no território. De acordo com boletim da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), divulgado no último dia 29, o número máximo de residências tem prejudicado os plantios de cereais devido às condições climáticas.
De acordo com o boletim, a Famasul continuou monitorando a safra de milho para a segunda safra 2022/2023. De acordo com os dados, o domínio atribuído deverá crescer 5,4% face ao último ciclo (2021/2022), atingindo 2,325 milhões de hectares. Portanto, estima-se que a produtividade média seja de 80,33 sacas por hectare, resultando em uma produção esperada de 11,206 milhões de toneladas.
No entanto, o clima de Mato Grosso do Sul influenciou fortemente a produção de milho na região, já que, na semana passada, o clima marcou temperaturas máximas e baixos graus de umidade relativa do ar no estado. Logo depois, uma frente sem sangue se formou sobre MS, fazendo com que as temperaturas caíssem e as chuvas fossem amenas na região sul do estado. Chuvas pontuais de cerca de cinco mm foram registradas.
“Para baixar dados sobre a situação evolutiva da segunda safra de milho, os técnicos do SIGA-MS fazem visitas às demais regiões geradoras de Mato Grosso do Sul”, informa a Famasul, após o que descobriram que os espaços estavam comprometidos por questões climáticas. Situações.
Os ventos intensos registraram de 12 a 20 de agosto a queda do milho, principalmente na região sul de Mato Grosso do Sul, por isso a Famasul estima que cerca de 15 mil hectares já foram comprometidos.
“Até o dia 25 de agosto, descobrimos que cerca de 3. 941 hectares do município de Itaporã foram afetados, além de 1. 500 hectares em Caarapó e 650 hectares em Ponta Porã. Curiosamente, em média, 33% do domínio de cada um dos ativos resistiu “A extensão do dano pode ser ainda maior do que o estimado inicialmente. Técnicos da Aprosoja/MS estão no local para colher informações dos produtores”, informa o boletim. Apesar dos obstáculos, o diagnóstico é positivo.
Outra coisa que atrapalha a colheita do milho é a infestação do massambará ou vassoura, do chamado Sorghum halepense clínico. Esta praga pertence à família Gramineae, local da África, e motiva o transporte de mercadorias.
“É que o produtor não permite a progressão da erva vasourinha em suas lavouras, uma vez que a presença de sementes de espécies daninhas pode prejudicar a comercialização de cereais, principalmente em contratos de exportação. “
Embora o vento tenha afetado algumas lavouras de milho no estado, ele observa que os números continuam gerando expectativas positivas. A região norte do MS, por exemplo, tem a safra mais complexa, com média de 80,8%, enquanto a região central tem 55,4,0% e a região sul uma média de 48,6%. O domínio utilizado até o momento, segundo estimativas do projeto SIGA-MS, é de aproximadamente 1,253 milhão de hectares.
Estima-se que a colheita será cinco, 39% superior à do último ciclo (2021/2022), alcançando um domínio de 2,325 milhões de hectares. A produtividade estimada é de 80,33 sacas por hectare, o que corresponde à perspectiva produtiva. das últimas cinco safras do Estado.
“Essa estimativa gera expectativa de produção de 11,206 milhão de toneladas, queda de 12,28% em relação ao ciclo passado. Cabe ressaltar que o setor ainda está em estudo e que a diversificação é possível, mais ou menos em relação ao setor planejado. “, informa o boletim.
Enquanto isso, a colheita no estado avança lentamente e os fabricantes aguardam mais para continuar suas operações. Segundo levantamento realizado por meio da Granos Corretora, até o dia 28 de agosto, o estado já havia vendido 37,80% do milho da segunda safra de 2023. , 4,00 pontos percentuais acima do índice apresentado para o mesmo período de 2022. A comercialização da safra de soja 2022/23 no estado atingiu 68,23%.