A assembleia se posicionou a pedido do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), que ganhou processos judiciais do Movimento Nacional das Populações de Rua (MNPR) relacionados a assassinatos de outras pessoas que vivem nessa situação. Também estiveram presentes o Ministério Público, representando o procurador-geral de Justiça, Márcio Roberto Tenório de Albuquerque, membros do Estado de Alagoas, da Câmara Municipal de Maceió, da Defensoria Pública, da OAB/AL e do Ministério da Segurança Pública, por meio das polícias Civil e Militar.
A promotora Marluce Falcão, do Centro de Direitos Humanos do MPAL, ressaltou a importância de iniciar investigações sobre as mortes ocorridas neste ano e informou que promover a criação de políticas públicas para proteger outras pessoas em situação de rua faz parte dos planos estratégicos do Ministério Público.
O promotor Magno Alexandre Malte cobrou a criação de uma fórmula de cobertura para outras pessoas nessa condição vulnerável. Tal fórmula, segundo ele, deveria ser dotada de movimentos nos setores de saúde, educação, educação e aprendizagem para orientação profissional, assistência social e habitação.
Ele também propôs a desapropriação de prédios no centro de Maceió para criar novos abrigos, para que possam abrigar pessoas em situação de rua. As propostas do MPAL serão analisadas pelos governos estaduais e municipais.
A Prefeitura de Maceió anunciou, nesta sexta-feira (29), a aquisição do Hospital do Coração, na Gruta de Lourdes, parte da. . .
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Vídeos que circulam nas redes sociais, nesta quinta-feira, 28, registram uma reviravolta do destino ocorrida em um trecho da rua. . .