Mato Grosso tem 14,6% da população de animais de criação do Brasil

Mato Grosso também tem outras quatro cidades entre as 20 mais sensíveis.

O número de animais de criação no prédio de Mato Grosso passou de 32. 424. 958 cabeças, em 31 de dezembro de 2021, para 34. 246. 313, na mesma data de 2022, um aumento de 5,6%, segundo o Levantamento Pecuário Municipal (PPM 2022). do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Mato Grosso é líder entre os estados brasileiros desde 2004. Após dois anos na 3ª posição, o Pará subiu uma posição e, com 10,6% do rebanho nacional, ocupa o segundo lugar no todo. seguido por Goiás, que registrou percentual de 10,4%.

O total de 34,2 milhões de cabeças de gado do estado representa 14,6% das 234,4 milhões de cabeças de gado do Brasil. Essa etapa representa um ano de expansão da pecuária no país, um aumento de 4,3% em relação à data de referência do ano passado. Essa estimativa também equivale ao maior preço da série antiga da pesquisa, batendo o recorde de 2021.

De acordo com a analista do MPP Mariana Oliveira, a produção de animais de criação está em expansão desde 2019, devido aos bons valores da arroba e dos bezerros vivos. “Existe um procedimento de retenção de fêmeas para reprodução, devido aos valores mais altos. Ainda temos um resultado em 2022. de esse hábito que começou no final de 2019. Mas o aumento do valor deve terminar em 2022, quando também haverá um aumento do sacrifício feminino”, disse.

O município com maior número de animais de criação do país pertence à Região Norte – São Félix do Xingu (PA), que mais uma vez ocupa o primeiro lugar no ranking municipal, com um rebanho de 2,5 milhões de cabeças – ou 10,2% da população. a população paraense. e 1,1% do total brasileiro. Corumbá (MS) continuou tendo o segundo maior rebanho, 2,0 milhões de animais, ou 10,8% do número de Mato Grosso do Sul. Porto Velho (RO) alcançou a terceira posição em 2022, com 1,7 milhão de animais de produção, ou 9,5% do número de animais de fazenda.

Primeiro município de Mato Grosso no ranking com maior número de animais de produção, Cáceres, 6º do Brasil com 1,2 milhão de animais de produção. Vila Bela da Santíssima Trindade é o momento em Mato Grosso e o 7º do país, com 1,1 milhão de cabeças de fazenda. animais, e Juara é a décima a nível nacional, com 1 milhão de cabeças de animais de produção.

O número total de frangos, que inclui galos, galinhas, frangas, pintinhos e pintos, aumentou 3,8% no Brasil, atingindo o recorde de 1,6 bilhão de cabeças em 2022, enquanto no Paraná com 470,3 milhões (29,7%).

Quanto aos frangos, o Brasil tinha, na data de referência, 259 milhões de cabeças, após expansão de 2,4%. Entre as equipes da federação, São Paulo lidera, com 21,2% do total nacional de frangos. Santa Maria de Jetibá, no Espírito Santo, é o primeiro município do ranking, com 13,1 milhões de animais. O segundo lugar é ocupado por Bastos, em São Paulo, com 10,9 milhões de cabeças, e Primavera do Leste, no Mato Grosso, o 3º lugar. com 4,3 milhões de cabeças.

Ao longo de 2022, a produção de ovos de aves registrou 1,3%, chegando a 4,9 bilhões de dúzias no país, o maior custo já estimado por meio de pesquisas. O Sudeste se destaca com 39,9%, seguido pelo Sul com 23,1% e o Nordeste com 19,6%. Outro recorde atingiu o custo de produção, que, graças ao aumento da produção e do valor médio declarado (17,6%), aumentou 19,1%, para R$ 26,1 bilhões.

Em 2022, com o aumento geral dos custos no setor de proteína animal, os ovos se tornaram ainda mais importantes, sendo uma opção mais disponível aos consumidores, uma fonte mais barata do que a carne. Alguns desses ovos também são destinados à incubação e se tornam frangos de corte. , um negócio que também está crescendo.

A lista municipal dos 3 maiores produtores de ovos coincide com a lista dos principais bandos de aves: começou com Santa Maria de Jetibá (Espírito Santo), com uma produção de 318,6 milhões de dezenas, e continuou com Bastos (São Paulo – 250,4 milhões de dezenas). ) e Primavera do Leste (Mato Grosso – 104,9 milhões de dezenas).

Número de suínos cresce 4,3% e atinge novo recorde no país

Mais uma vez, o rebanho nacional de suínos atingiu o recorde de 44,4 milhões de animais, após expansão de 4,3% em relação à última edição da pesquisa. Em 2022, o número de suinocultores chegou a 5,0 milhões de animais, 30,8 mil cabeças a mais que em 2021. o que também é um recorde.

Com a peste suína africana na China, a expansão do rebanho de porcas e suínos foi estimulada, e a China é hoje o principal destino de nossas exportações de carne. Além disso, as associações setoriais têm trabalhado para reduzir os gargalos no consumo doméstico de carne vermelha, por meio da introdução de novos cortes e instalações de preparo, e do aumento do consumo nacional compatível com a capita.

Os 3 grandes grupos da Federação neste são os que compõem a região Sul: Santa Catarina lidera com 22,1% do conjunto nacional, o que equivale a 9,9 milhões de cabeças, seguido pelo Paraná com 15,8% (7 milhões de cabeças) e Rio Grande. do Sul com 13,9% (6 milhões de cabeças). Na quarta posição em termos de pecuária estão Minas Gerais (12,7% – 5,6 milhões) e Mato Grosso na 5ª posição (6,6% – 2,9 milhões de cabeças).

Toledo, no Paraná, tem o maior rebanho suíno municipal, com 909. 879 cabeças, seguido por Uberlândia (Minas Gerais – 633. 885 cabeças), Marechal Cândido Rondon (Paraná – 598. 711 cabeças), Tapurah (Mato Grosso – 500. 646) e Concórdia (Santa Catarina – 487. 142) completando a lista dos cinco principais municípios que juntos somam 3,1 milhões de animais.

Mato Grosso também tem outros 4 municípios entre os 20 mais sensíveis aos maiores rebanhos de suínos: Nova Mutum está em 10º lugar (310 mil cabeças), Vera permanece em 11º lugar (300. 413), Sorriso está em 14º lugar (264. 122) e Diamantino em 18º (242. 722). ).

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