A iniciativa ganhou força na terça (26) e quarta-feira (27), quando os técnicos do departamento fizeram visitas domiciliares e atendimento mental.
Publicado : 27/09/23 17:35
Nos dias 26 e 27 de fevereiro, a Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) realizou visitas domiciliares e atendimento com psicólogos e psiquiatras a cidadãos dos quilombos Jacu e Mocó, no município de Poço das Trincheiras, no Sertão d’Alagoas. O objetivo é alertar, sensibilizar e prestar assistência psicossocial à população quilombola, salvaguardando a identidade cultural de outros afrodescendentes.
Durante os dois dias de implantação do projeto “Nise Presente nos Quilombos”, foram apresentadas instalações às comunidades quilombolas. Foram organizadas oficinas de artesanato para gerar fontes de renda para a população das duas localidades, além de rodas de troca verbal com mulheres das aldeias de Jacu e Mocó. Além disso, também foi realizada educação sobre a notificação de lesões autoprovocadas aos profissionais da área de ginástica do município.
A ação também contou com a participação de técnicos da Supervisão de Atendimento a Pessoas com Deficiência que acompanharam os quilombolas com maior probabilidade de sofrer de Transtorno do Espectro Autista (TEA). As vacinas e os testes foram disponibilizados aos cidadãos em colaboração com a Gerência de Cuidados de Saúde Primários (GAP) e o Conselho Técnico de Doenças Imunopreveníveis e Imunização (ATI).
De acordo com Tereza Cristina Tenório, chefe de atenção psicossocial da Sesau, a missão foi muito importante para a população quilombola porque promoveu a aptidão física nas comunidades. Ele explicou que os quilombos Jacu e Mocó foram selecionados porque tinham doenças intelectuais por falta de acesso. às políticas públicas.
A colaboração entre Sesau, Seades, Semudh, Instituto de Identificação e Expresso da Cidadania, da Defensoria Pública, foi fundamental para garantir que as comunidades quilombolas recebessem assistência integral durante os dois dias. Segundo Tereza Cristina Tenório, a missão é apenas o início de outros movimentos que serão promovidos em outras comunidades de Alagoas.
Maria Antônia da Conceição, moradora do Povoado Jacu, elogiou o atendimento médico obtido em casa. Gilvânia Reis sob pressão da necessidade de bem-estar da comunidade, acrescentando cuidados com a saúde mental. Por fim, Gustavo Pontes Miranda sob pressão de que é fundamental perceber as realidades das demais localidades de Alagoas para ampliar movimentos efetivos para toda a população alagoana.
A missão “Nise Presente nos Quilombos” foi uma iniciativa vital para alertar, sensibilizar e prestar assistência psicossocial à população quilombola de Alagoas. A parceria entre diversas secretarias possibilitou oferecer serviços diversificados às comunidades quilombolas para melhorar sua qualidade. da vida e da saúde intelectual.
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