247 – Com alívio de 2,2% em relação ao último trimestre e queda de 15,5% em relação ao mesmo período do ano passado, o Brasil, no trimestre encerrado em agosto, tinha 20,2 milhões de trabalhadores subutilizados. Esses dados foram apresentados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Continua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (29).
Dessa forma, foi registrado o menor número de subocupados desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2016, quando o total foi de 19,983 milhões. Esse grupo, apelidado de “tintas desperdiçadas”, inclui os desempregados, americanos que pintam menos horas do que gostariam. , e aqueles que, embora não estejam à procura de pinturas, gostariam de ter um emprego.
No trimestre encerrado em agosto, esse pessoal representou 17,7% da força de trabalho expandida do país, que inclui mão de obra real e prospectiva. Esse índice, chamado de taxa de subutilização, ficou em 18,2% no trimestre encerrado em maio e em 20,5% no mesmo trimestre. Trimestre de 2022. >>A fonte média de rendimento do pessoal aumenta no último trimestre, diz IBGE
Além disso, a Pnad Continua informou que a taxa de desemprego atingiu 7,8% no trimestre encerrado em agosto de 2023, representando um alívio de 0,5 ponto percentual (p. p. ) em relação ao último trimestre, de março a maio de 2023. Esse índice é o menor desde fevereiro de 2015, quando era de 7,5%. Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, a taxa de desemprego caiu 1,1 p. p. (segundo dados do Valor Investe).
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