247 – O historiador Francisco Carlos Teixeira, professor de História Fresca da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), concedeu entrevista à TV 247 na qual destacou dados sobre as ocasiões que levaram à tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro. Teixeira se referiu à falha de inteligência que permeia o governo, apontando o dedo para o Ministério da Defesa, o ISG e a Abin. Ele afirmou que essa deficiência foi assumida pelo próprio Lula em conversas posteriores, ressaltando a complexidade do cenário e a necessidade de uma investigação minuciosa da situação. ocasiões que levaram ao golpe.
O professor Teixeira expressou seu temor pela falta de responsabilidade suficiente do corpo de trabalhadores do Exército envolvido. Ele destacou que apenas os dois primeiros pilares do suposto golpe, representados por meio dos bolsonaristas radicais e da direção da Polícia Militar do Distrito Federal, foram sancionados até agora. O terceiro pilar, que envolveria órgãos federais e Forças Armadas, ainda não foi responsabilizado, segundo Teixeira.
“El Cid tira, por exemplo, o [almirante Almir] Garnier, comandante da Marinha. Bem, agora o Exército vai culpar a Marinha, quer dizer. . . Mauro Cid diz que não, os generais do Exército nunca fizeram isso. “”Nada, eles são inocentes. Isso é decidido pelos militares. É um escárnio. A Marinha possui a força máxima de destacamento integral do Brasil, que são fuzileiros navais, dezoito mil homens, altamente treinados e equipados para o destacamento automático. Tem helicópteros, navios, caminhões, aviões vão estar no Brasil”, disse Chico Teixeira na entrevista à TV 247.
“O Cid não mencionou o [general Eduardo] Ramos, não mencionou o Braga Neto. Ele não mencionou Augusto Heleno, não mencionou Paulo Sérgio, não mencionou nenhum deles. Ele brincou no Exército que é menos difícil. , que é menos difícil para a Marinha do Brasil concluir um acordo de ação com a Marinha da Argentina do que com o Exército Brasileiro. Porque a rivalidade é tamanha que o conceito de comando conjunto, por meio de uma “ordem do aparato, bem como a progressão de uma arma comum, não tem possibilidade de ser realizado”, reforçou o professor da UFRJ. “El Cid manteve ao seu redor os generais que estavam lá e culpou o almirante Garnier, que já está na linha de pontapé”, disse. Assista à entrevista:
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