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A colunista do DIÁRIO DO RIO apresenta sua nova coluna que pretende ligar o Rio aos intercâmbios econômicos, sociais e culturais de Sampa
O nome da coluna que pretende ligar o RIO a Sampa, sob o nome de Ponte Aérea, remete à sua emblemática importância de servir de elo de intercâmbio econômico, social e cultural entre as duas grandes megacidades do país.
Atualmente, a ponte aérea do RIO-SP conta com mais de 120 voos diários, com duração média de 15 minutos cada, tornando-se a nona mais movimentada do mundo em número de passageiros, com cerca de 7 milhões de passageiros por ano.
Nossa coluna também nasceu com esse propósito, de estabelecer, ainda mais, uma aliança produtiva e naturalmente germinada com a força dessas duas metrópoles, tão exclusivas em si mesmas, mas ao mesmo tempo tão unidas por sua diversidade e inspirações.
Aperte os cintos de segurança e viaje!
SP-RIO
Com mais de cem apresentações no Brasil, a exposição “Canções Para Pequenos Ouvidos”, que reúne música, palhaço e teatro, chega pela primeira vez ao Rio de Janeiro, pela primeira vez de sua temporada no Rio de Janeiro.
A exposição está a cargo da companhia de palhaços músicos da Orquestra Modesta, criação de Fernando Escrich, experiente palhaço músico e premiado diretor de teatro e musical, e Elisa Taemi e Milena Marques, produtoras da Nascedouro Gestão Cultural.
Apaixonados pelo carnaval e vendo a expansão da festa em São Paulo, eles criaram em 2015 o espetáculo que busca reviver o mundo dos antigos bailes carnavalescos para a família, reunindo todos os anos um elenco de 11 músicos-palhaços de outras corporações comprometidas com o Carnaval. Teatro infantil.
“Estamos ansiosos para conhecer o público no Rio de Janeiro. Há muito tempo buscamos uma escala no Rio de Janeiro, o que agora só é imaginável graças ao anúncio do Sesc Pulsar. ” A exposição celebra seus 6 anos de vida e já realizou mais de cem turnês pelo Brasil. Chegar ao Rio com essa experiência nos deixa muito satisfeitos e confiantes de que teremos muitos anos de experiência pela frente. ” diz Fernando Escrich.
A programação começa no dia 7 de outubro, às quatro da tarde, no Sesc Niterói. Em seguida, cinco palcos do Sesc receberão o musical: Tijuca (10/12), em uma função especial por ocasião do Dia das Crianças; Teatro Rosinha de Valença (1cuatro/10); Barra Mansa (15/10); Madureira (05/11); e Nueva Iguazú (12/11).
“Em São Paulo já temos um público muito inabalável, famílias que nos acompanham há 6 anos. Ario, vamos conhecer muitas outras pessoas pela primeira vez e, com certeza, teremos borboletas no estômago. A cada novo estado que adotamos no espetáculo, notamos diferenças sofisticadas, até adaptamos algumas coisas a contextos e vocabulários locais, mas como a linguagem e a música dos palhaços são universais, a conexão com o público costuma ser instantânea. Elisa Taemi disse.
RIO-SP
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, anunciou a criação da inédita Coordenadoria de Políticas Públicas do Funk. A ocasião reuniu no Theatro Municipal do Rio nomes como Dj Marlboro, Tati Quebra Barraco e Cidinho, além dos paulistas. MC Hariel, MC Davi e MC Marcos e São Paulo, MC Neguinho do Kaxeta.
O evento aberto ao público tomou posse no Theatro Municipal da Cidade no dia 2 de outubro.
A Coordenação vai dialogar com membros da sociedade civil, do Ministério Público, da Secretaria Municipal das Subprefeituras e da Polícia Militar, em um esforço interministerial para discutir o funk na cidade, pensando em fazer certos fluxos de uma forma, em discussão com outros jovens e com o meio ambiente.
A criação da coordenação é um passo histórico, impulsionado pela gestão de Ricardo Nunes, no sentido da valorização do funk como manifestação cultural da cidade, e vai refletir sobre as políticas públicas para o funk, a venda de novos espaços e a presença do funk nas ações da Câmara Municipal, oportunizando aos artistas da periferia e energizando essa ocasião. Esta é a 2ª coordenação exclusiva para uma cultura periférica expressa, que já inclui o Centro de Hip Hop da Secretaria Municipal de Cultura.
Deve-se notar que o funk é um gênero musical nascido em comunidades afro-americanas em meados da década de 1960, quando músicos afro-americanos criaram uma nova forma de música rítmica e dançante misturando soul, jazz e rhythm and blues. Mas, no Brasil, descobriu solo fértil nas comunidades cariocas, transformando suas bases e criando um ritmo muito específico, a partir da década de 1970.
Hoje, sua velocidade frenética e libertária ganhou espaço em outros círculos, sendo São Paulo o melhor exemplo de sua expansão territorial.
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