Em ocasião organizada por meio da Associação Brasileira de Câmbio (Abracam), em São Paulo, Campos Neto reafirmou que o Brasil tem dificuldades estruturais para cortar gastos públicos. Ele argumentou que “reformas adicionais” poderiam reduzir os gastos do país.
O presidente da Colúmbia Britânica disse que o fator contas públicas começaria a se tornar mais aplicável ao mundo evoluído, com o resultado de que a “barra orçamentária” aumentaria para o mundo como um todo.
Campos Neto disse ainda que a dinâmica da inflação no Brasil é benigna, destacando o recente hábito positivo dos preços de alimentos e bebidas.
Disse que as expectativas de inflação para 2023, 2024 e 2025 estão mais ou menos dentro do intervalo da meta, e disse que a volatilidade recente nessas projeções está mais fortemente relacionada a fatores externos.
Metade da meta oficial de inflação para 2023 é de 3,25% e, para 2024, 2025 e 2026, de 3,00%, ainda com margem de tolerância de 1,5 milhão de emissões.
Na apresentação, Campos Neto afirmou que o Real teve um desempenho “relativamente bom” em 2023.
O conteúdo do seu e-mail gratuitamente. Escolha a sua newsletter favorita do Terra. Clique aqui!