Menos de 1% dos professores da Cidade do México aproveitam o teto salarial em sua categoria

Métropolesmetropoles. com

26/09/2023 02:25 , Atualizado em 26/09/2023 08:54

Para alcançar o teto salarial do Distrito Federal, os professores devem dedicar suas vidas à sala de aula. É obrigatório ter doutorado no quadro de atividade e cerca de 25 anos de serviço. Atualmente, segundo levantamento realizado pelo Metrópoles, apenas 122 educadores atingiram o patamar máximo, recebendo R$ 11. 879,45. O número de profissionais representa menos de 0,35% dos 34 mil professores do ensino fundamental da rede pública.

Os salários dos professores do DF são divididos em populares, que seguem critérios de ponto de especialização e progressão profissional. O ponto mais alto é o PQ6, para pintores com doutorado que trabalham 40 horas semanais. Além disso, eles progridem um ponto no popular a cada ano. No total, contemplando todo o PQ6, há 361 médicos nas promoções da Cidade do México.

Cláudio Antunes, diretor do Sindicato dos Ters do DF (Sinpro-DF), explica que existe o adicional de tempo de serviço (ATS), que por ano trabalhado, o trabalhador acumula 1% do seu salário. Portanto, o maior salário-base para os ters é vermelho no ponto 25 da norma PQ6.

No entanto, refere Antunes, alguns bónus ainda podem ser acrescentados ao valor, como a formação em meio rural ou para estudantes alfabetizadores. “Também em alguns casos, o instrutor chega ao fim da tabela e não consegue se aposentar porque não tem idade suficiente ou não tem o tempo integral de contribuição”, diz. Assim, em situações comuns, o instrutor pode obter ainda mais graças ao ATS, que pode ultrapassar 25%.

Segundo o diretor do Sinpro-DF, professores com alto nível de formação são profissionais capazes de organizar o pensamento pedagógico e implementar projetos de maior qualidade: “Isso é inegável em qualquer país do mundo. É fundamental ter um número gigante de professores e doutores e, hoje, o DF é a unidade da federação que tem, proporcionalmente, mais mestres e doutores em educação.

A maior dificuldade em ampliar a presença de médicos nas salas de exames é a falta de vagas para cursos de pós-graduação. Para Cláudio Antunes, o fator é abordado por meio das políticas públicas do governo federal, com redes de ensino vigentes em vários estados do Brasil, acrescentando a remuneração da licença.

Outro desafio é justamente o baixo salário. O sindicalista do setor destaca que o Ministério da Educação do DF é um ramo com muitos trabalhadores e que, em termos quantitativos, os professores acabam recebendo menos: “Os governos agem com políticas para atrair muitas carreiras, carreiras que têm menos trabalhadores [. . . É uma secretaria que ignora a discussão orçamentária. “

Na Cidade do México, há um plano distrital de escolarização que promete aos professores um salário compatível com a média da carreira de ensino superior do Governo do Distrito Federal (GDF). Esta seria uma forma, através da lei, de colocar um preço na carreira de treinador, evitando “esta lógica de que se paga mais porque há mais funcionários”.

“Então tem uma lei que diz que a formação deve ser tratada dessa forma, de uma forma que é incompatível com a remuneração equivalente no restante do governo, no seu estado, no município. Mas é uma lei que não é respeitada”, continua Antunes.

Na opinião da professora, esse cenário gera desmotivação nos educadores, que estão há anos sem nenhum reajuste salarial. O cenário foi substituído em junho deste ano por uma proposta de 18% de MFS.

A ausência desse acúmulo salarial acaba dificultando até mesmo compras fundamentais, como alimentos. “Os professores estão entrando na carreira hoje, já estão procurando fazer algum outro exame em alguma outra área, estão procurando passar para alguma outra área da pintura. “Ele vai para a elegância desmotivado, triste. Sem contar que não sei pintar bem, achando que em casa não conseguem comprar bem um mês, que devem uma conta e têm que pagar o aluguel”, diz Antunes.

De acordo com a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (Seedf), o ramo investe em seus profissionais por entender a importância do tema. “Prova disso é a Lei 5. 105, que dispõe sobre a reestruturação da carreira dos professores públicos na Cidade do México e estabelece o direito dos professores à licença remunerada para adoção de cursos de mestrado ou doutorado, como exercício de serviço. Esse afastamento visa o exercício e melhor escolarização dos profissionais”, informa o órgão.

A secretaria indica que, neste semestre, 470 trabalhadores estão inscritos em licença para cursar mestrado e doutorado dentro da SEEDF. Esse número reflete o compromisso da Secretaria em vender o progresso de seus trabalhadores, contribuindo assim para a qualidade da escolarização apresentada no Distrito Federal.

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