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09/10/2023 11:59, atualizado em 09/10/2023 11:59
De acordo com informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES-DF), entre janeiro e agosto deste ano foram 2. 180 acidentes relacionados a animais peçonhentos. Em 2022, no total do ano, foram registrados 2. 752 casos de picadas de cobras, aranhas, escorpiões e lagartas. .
Atualmente, 11 hospitais públicos do Distrito Federal possuem antídotos para serem aplicados em pacientes portadores de doenças moderadas ou graves. A rede de personal fitness fornece medicamentos.
A Dra. Andrea Amora, do Centro de Informação e Assistência Toxicológica da Cidade do México, destaca: “O número de lesões com escorpião aumentou muito, e temos em Brasília um dos animais mais nocivos, que é o escorpião amarelo, com uma picada mais grave. A gravidade é maior e requer mais cuidados.
Segundo a secretaria, a atenção imediata é essencial para a sobrevivência dos doentes e o alívio de consequências imagináveis. “Em caso de reviravolta do destino com um animal peçonhento, independente do animal, a principal orientação é lavar o doador com água e sabão e procurar atendimento médico em hospitais públicos. Nas academias, pacientes com casos graves poderão obter soro antiofídico e medicamentos sintomáticos para que o quadro clínico não progrida”, explica Amora.
Nos casos máximos de gravidade, é uma questão de aplicar soro, que é a única droga que pode neutralizar o veneno presente no quadro. Segundo o especialista, as primeiras 48 horas, até no máximo 72 horas, são adequadas. É hora de aplicar o soro, para que a fração venenosa encontrada no corpo seja neutralizada.
“Após esse período, ele perde sua eficácia e, consequentemente, os pacientes possivelmente experimentarão maiores ajustes em seu quadro clínico, já que o veneno continuará agindo no organismo. Além disso, o uso racional da droga é necessário. Em muitos casos, a imagem clínica é mais vital para avaliar os sintomas”, diz.
Alerta ainda que se deseja redobrar a atenção às crianças menores de 3 anos e aos idosos, já que são os pacientes com maior potencial de gravidade.
Os conjuntos que antiveneno na capital são:
O Hospital Regional de Samambaia não inventa medicamentos, porém, se for obrigatório, você pode solicitá-los na unidade de atendimento mais próxima, em Taguatinga. O Centro de Informações e Assistência Toxicológica da SES-DF (CIATox) também ajuda a esclarecer os primeiros socorros pelos telefones 0800 644 6774 ou 0800 722 6001. Se possível, é capturar o animal ou tirar uma imagem para identificá-lo.
Escorpiões e outros animais venenosos se escondem em ambientes úmidos e escuros durante o dia e desmaiam em busca de comida à noite. Por isso, é fundamental ficar atento a locais como entulhos, esgotos e lixeiras.
A SES-DF ressalta que manter casas e quintais vazios e livres de entulhos é imprescindível para combater a proliferação de insetos. O uso de inseticidas não é, uma vez que não há evidências de que a droga é eficaz contra escorpiões. Caso um escorpião seja encontrado, é obrigatório tocar no Monitoramento Ambiental.
“Este é um desafio de aptidão pública em praticamente todas as cidades do país. É fundamental manter os ambientes em branco, tapar a caixa de gordura, deixar migalhas espalhadas pelo espaço e prestar atenção no lixo, pois tudo isso atrai baratas, que servem. como alimento para outros insetos. Esses movimentos acabam com a proteção das crianças”, diz Andrea Amora.
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