Os estudos para a concessão das rodovias nacionais MS-040, MS-338 e MS-395 e dos trechos das rodovias federais BR-262 e BR-267 são legais por meio da Diretoria da Associação. É necessária autorização do órgão que subsidia pinturas publicadas nesta quinta-feira (5).
A conclusão da autorização confirma os resultados finais do procedimento de manifestação de interesse, cujo objetivo é que a empresa aprovada apresente à gestão pública os estudos técnicos que servirão para traçar a cessão da pista dupla, a fim de identificar alianças com o setor pessoal.
O consórcio Consultores Rodoviários iniciou a estruturação da ordem de adequação de capacidade, reabilitação, operação, manutenção e conservação dos seguintes trechos: MS-040, de Campo Grande a Santa Rita do Pardo, MS-338, que liga Santa Rita de Pardo a Bataguassu e MS-395, de Bataguassu ao entroncamento com a BR-267, além da BR-262, que liga Campo Grande a Três Lagoas e a BR-267, que liga os municípios de Bataguassu a Nova Alvorada do Sul.
É composto pelas seguintes empresas:
Nos estudos de pré-viabilidade, o Escritório de Alianças Estratégicas, responsável pela estruturação de projetos de concessão no estado de Mato Grosso do Sul, manteve o estilo de delegação de trechos de rodovias federais por meio do Ministério dos Transportes para constituição de declarações de lotes rodoviários. . . São 869 quilômetros para concessão, ampliação e avanço de investimentos em infraestrutura para a malha rodoviária estadual.
“Tenho discutido com o governo federal a opção de delegar essa função ao estado e estamos fazendo a concessão. Funcionou bem. Já temos um revendedor para este mesmo modelo. A MS-112 fabricada com trechos da BR 158 e 436. It funcionou”, disse o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel.
Região de grande porte
Com a chegada de novas indústrias de celulose na região leste do estado, a concessão garante maior tráfego, oferecendo maior proteção e prestação de serviços aos usuários das rodovias e também melhorando a produção dos diversos setores agroalimentares.
A secretária especial da EPE, Eliane Detoni, defende a transparência do PMI e atribui ao procedimento a sorte dos efeitos do escritório da associação. ” Nosso estilo tem regras transparentes e traz efeitos inteligentes para o Estado. Quando colocamos uma missão em “O Caminho”, temos certeza de que ela terá um resultado positivo. O PMI aumenta o poder dos estudos. É uma ferramenta colaborativa entre o setor pessoal e o governo público para desenhar a comissão. “
Hora
Após a publicação, os recursos poderão ser interpostos em até cinco dias corridos. Após esse período, será convocada uma assembleia inicial e terá início o prazo de 180 dias para que o consórcio apresente os estudos técnicos à administração pública.