O pastor está sendo processado por uso indevido da imagem de Sofia, que morreu aos dois anos de idade.

O casal Jean Carlos Ocampo e Igor de Andrade apresentou denúncia contra o pastor Wilton Acosta, presidente do Conselho de Pastores de Mato Grosso do Sul e da Sociedade Evangélica Beneficente (SEBE), por uso indevido da ligação da jovem Sofia, filha de um casal, que morreu aos dois anos em decorrência de um espancamento. O padrasto e a mãe do menino são acusados dos crimes.

Ao Correio do Estado, a advogada Janice Andrade, que representa Jean e Igor, disse que a ação se deve à atitude do pastor que aproveitou a ligação da menina para chamar um abrigo para crianças e adolescentes, cujo chamado seria “Casa Sofia”. “.

No dia do lançamento, os pais da criança ficaram atônitos porque, segundo eles, nenhum dos responsáveis por esse lar adotivo os procurou para perguntar ou mesmo comunicar o objetivo de usar o nome da criança.

Além de usar o nome da vítima, o pastor também está proibido de usar fotos da menina, seja em faixas, no evento “Semana das Crianças”, em que foi anunciada a inauguração da casa, ou na página online criada para divulgar essas atividades.

No dia em que souberam que a ligação de Sophia estava sendo usada sem o consentimento dela, Igor e Janice fizeram uma live nas redes sociais para deixar claro que não toleravam o uso da ligação e da imagem da menina, mesmo que houvesse um pedido prévio.

“Não vamos permitir o uso do nome da Sophia, principalmente quando se trata de um pastor fundamentalista”, disse Janice na transmissão ao vivo.

Igor lembrou que durante sua vida o caso da menina, que sofreu diversas agressões, foi ignorado pelo município, pois o pai de Sofia, Jean Carlos, pediu ao Conselho Tutelar a guarda da menina, mas sem sucesso.

“Quando ela ajudou, ninguém a viu, mas agora precisam usar o chamado dela para se promover”, disse Igor.

Entrevistado pelo Correio do Estado, o pároco disse que as atividades da Semana da Criança, promovida por meio da Associação Evangélica Beneficente, vinculada à confissão devota, em colaboração com a Câmara Municipal, continuam normalmente, mas a convocação do abrigo não foi substituída e será revelada no dia da inauguração, na próxima terça-feira (10).

Durante a consulta desta quinta-feira (5), a vereadora Luiza Ribeiro (PT) chamou a atenção para o fato de que o Executivo daria um “apoio” de R$ 40 mil, cujo empenho não exigiria procedimento licitatório, que seria o procedimento para que mais estabelecimentos disponibilizassem seus projetos e tivessem a possibilidade de ter esse recurso para a ocasião com a mesma finalidade.

“Gostaria de chamar a atenção para essa dispensa de licitação, inclusive revogada, para o pagamento a essa congregação de 40 mil reais dos cofres públicos, feito em um piscar de olhos, em caso de emergência para colaborar com a Igreja partidária lá na área da prefeitura”, disse.

O autarca está também pressionado para que nada atrapalhe a iniciativa do partido e da igreja, mas que, como obteve dinheiro da câmara municipal, o correto é avançar com um concurso nos termos da lei para convidar entidades devotas que o solicitaram a participar.

“Aí a gente viu que é uma quantia de dinheiro. Sem justificativa, 40 mil reais entram nas mãos dessa organização”, ressaltando que os recursos públicos não podem ser distribuídos de acordo com os gostos e desgostos da prefeitura.

O parlamentar esclareceu ainda que a norma vale apenas para a Igreja Evangélica, mas também para católicos, espíritas e qualquer outra denominação devota.

Entrevistado pelo Correio do Estado, o pastor Wilton Acosta disse que o orçamento iria para a Associação Evangélica Beneficente e não para a igreja em si. Acosta disse que foi o acordo que retirou seu recurso.

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Cinco dias após estuprar uma vítima na Avenida Afonso Pena, o predador sexual José Carlos Santana Junior, de 37 anos, agrediu uma mulher em Campo Grande. A confirmação chegou na manhã desta quinta-feira (5), na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM).

A vítima, de 24 anos, caminhava em direção ao quadro na manhã do dia 27 de setembro, quando o predador parou o carro e começou a segui-la, fingindo estar ao telefone, enquanto agia com outras vítimas que foram atacadas.

Durante a viagem, ele chegou a convidar a jovem para fazer sexo. Assustada, a jovem fugiu e perseguiu o estuprador em um carro até seu escritório e disse que o marido estava em casa, momento em que o estuprador desistiu e foi embora.

Esta é a sexta vítima mostrada, e outras duas mulheres devem procurar a delegacia e podem ser possíveis vítimas do estuprador em série.

O estupro da jovem de 20 anos na Avenida Afonso Peña foi suficiente para esclarecer o assunto. Depois de registrar a ocorrência, os funcionários da DEAM imediatamente rastrearam o endereço com a ajuda da vítima para traçar as direções imagináveis que o estuprador tomou para sair.

“Quando o incidente aconteceu no sábado, dia 22, fomos ao box tirar algumas fotografias. Mas a maioria [dos sites] é monitorada por empresas de rastreamento de segurança. Então, não precisávamos até segunda-feira. Na segunda-feira, eu e o pesquisador fomos até a região central e refizemos todo o percurso. Verificamos a posição em que a mulher o viu. Recuperamos todos os pontos da câmera, mapeamos a rota e perseguimos a câmera. Temos uma câmera que filmou um cara de jaleco preto batendo no bandido dentro do veículo”, explicou o delegado.

A partir daí, o PM e o investigador começaram a “juntar as peças do quebra-cabeça” conseguindo percorrer as ruas que seguia até chegar ao local onde agrediu a jovem. Com a ajuda da Guarda Municipal conseguiram baixar um símbolo da placa do veículo, que vem do carro usado como motorista, como aplicativo.

Com essas informações, a DEAM deflagrou a Operação Incubus e prendeu José Carlos Santana Júnior no Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) no dia 2 de outubro.

Em 2007, José Carlo Santana foi condenado por estuprar 10 mulheres no bairro Chácara Cachoeira, no Parque das Nações Indígenas. Ele deve cumprir uma pena de 14 anos por esses crimes.

A ação ocorreu como parte de uma operação conjunta entre a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul e a Interpol. Santana fugiu da Espanha após ser acusado de estuprar duas meninas. Enquanto esteve preso, estudou e formou-se em procedimento de controle e também fez pós-graduação. Estudos em treinamento e liderança.

Após cumprir a pena e ser solto, ele atacou em 2021, após ser identificado por meio da então gestante e de outras duas mulheres.

2021

16 Junho 2021, Estupro – Distrito da Tijuca

Além disso, um adolescente de 14 anos prestou queixa na Comissão Especial de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA). A data do crime cometido contra o menor foi revelada.

O delegado Analu Ferraz acredita que até o final da semana será divulgado o número total de vítimas que fizeram denúncia contra o estuprador.

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É verdade que o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, precisa cancelar parte das eleições do Conselho dos Guardiães do país porque “a direita ganhou em muitos lugares”, como sugerem postagens nas redes sociais.

O ministro acionará a Justiça contra a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Ministério Público (MP) que se opõem a eleições indiretas realizadas em 3 cidades, onde a eleição não é aberta à população local, conforme prevê o Estatuto da Criança. e Adolescentes (ECR).

Conteúdo examinado: mensagem do deputado federal Mario Frías (PL-SP) com foto do ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, e, na imagem, as frases: “Ministro de Lula precisa cancelar parte das eleições para a tutela. conselho: ‘Vamos ligar o MP e o TCU'”, credenciado no Terra Brasil Notícias, e “Razão: a direita venceu em muitos lugares”.

Onde postou: Instagram, Facebook e Telegram.

Conclusão do comprovação: A alegação do deputado federal Mário Frías (PL-SP) de que o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, cancelará parte das eleições para o Conselho Tutelar do país porque “a direita venceu em muitos lugares”.

O ministro indicou, como mostrou o G1, que vai pedir à Advocacia-Geral da União (AGU) e ao Ministério Público que contestem os resultados eleitorais, mas isso nada tem a ver com a suposta vitória da direita. da ala e, sim, com irregularidades na votação.

Almeida anunciou que vai concorrer às eleições oblíquas da Mesa Diretora realizadas nas cidades de Uberlândia (MG), Rio Largo (AL) e Santana do Ipanema (AL), onde a escolha dos vereadores foi feita em órgão colegiado, e não por meio do voto, da população.

Desde 2012, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determina que os membros do Conselho Tutelar sejam selecionados por meio da população local do município, o que é reiterado pela Resolução nº. 231 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Adolescente (Conanda), do ano passado.

Esse dado foi destacado por meio do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania em nota publicada à imprensa nesta segunda-feira (2). A divulgada por meio do ministério não menciona que Almeida vai processar o Tribunal de Contas da União, como alegam as publicações.

No Comprova, o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania afirmou que não há investigação oficial sobre o perfil político e/ou dedicado dos candidatos selecionados para o Conselho Tutelar. Durante as eleições, é proibido o uso de configuração e financiamento de partidos políticos.

A Comissão da Infância e Juventude do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que orienta os promotores de Justiça no acompanhamento das eleições, informou ao jornalista que não tem dados sobre possíveis atividades político-partidárias dos candidatos eleitos para os Conselhos Tutelares e não tem conhecimento de qualquer investigação sobre o tema.

Além disso, indicou que sabia da anulação de qualquer eleição por causa do perfil ideológico dos eleitos.

Embora os órgãos oficiais não tenham dados sobre o perfil político-partidário dos eleitos para o Conselho Curador da cidade, a imprensa tem noticiado que equipes conservadoras têm se mobilizado para atrair mais eleitores às urnas.

Reportagem do jornal O Globo desta quarta-feira (4) mostra que, nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, a direita conseguiu eleger mais representantes do que a esquerda nas eleições para os conselhos tutelares. A reportagem realizou a mesma pesquisa em outras cidades do Brasil.

Enganoso, para o Comprova, é o conteúdo retirado do contexto original e usado de modo a mudar seu significado; que utiliza conhecimento errôneo ou leva a outra interpretação da intenção do autor; Conteúdo enganoso, com ou sem intenção planejada de causar danos.

Publicação de sucesso: Comprova investiga conteúdo suspeito com máxima eficácia nas redes sociais.

Antes de ser removida do perfil do deputado Mario Frias no Instagram, a publicação verificada aqui recebeu mais de 500 mil curtidas e teve 9,1 mil comentários até o dia 3 de outubro.

O mesmo símbolo foi postado na página do parlamentar no Facebook e, até esta verificação, tinha mais de 500 curtidas, 74 comentários e 226 compartilhamentos.

No Telegram, uma postagem mencionando a postagem do parlamentar foi vista 3 mil vezes em outubro.

Como constatamos: durante uma busca no Google sobre os termos “o governo precisa cancelar as eleições para o Conselho de Confiança”, o Comprova descobriu publicações da Secretaria de Comunicação Social e do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC) que refutavam a acusação de que o ministro Silvio Almeida pediu o cancelamento de parte das eleições para os conselhos tutelares do país. realizada no último domingo (1).

O Comprova, então, entrou em contato com o MDHC e o CNMP sobre os vínculos políticos dos candidatos eleitos para os conselhos de controle. A Inspetoria também entrou em contato com o delegado Mário Frias, que não respondeu ao contato.

O Comprova também buscou a publicação original do Terra Brasil discutida na mensagem do parlamentar.

O texto é quase o mesmo de uma nota do colunista Lauro Jardim no jornal O Globo, embora com título diferente, que menciona uma suposta fala do ministro Silvio Almeida. A publicação Terra Brasil também menciona no final “O Globo”, o que implicaria em informação.

No último domingo, cerca de 1,6 milhão de brasileiros foram às urnas para eleger os representantes dos conselhos tutelares para os próximos 4 anos. Na maioria dos municípios, a votação foi realizada com a participação direta da população.

No entanto, as cidades de Uberlândia, Rio Largo e Santana do Ipanema têm usado o modelo oblíquo, em que uma diretoria escolhe os nomes que vão comandar o órgão, o que contraria o TCE e uma solução do Conanda.

A ECT define, em seu artigo 132, que os membros do Conselho de Administração da cidade são “eleitos através da população local”.

Essa redação foi incluída no texto por lei aprovada em 25 de julho de 2012. Desde então, as câmaras municipais adaptaram as eleições para serem diretas.

A Resolução Conanda 231, de 28 de dezembro de 2022, cujo texto está disponível no site do Governo Federal, estabelece em seu artigo 5º, inciso I, que os membros de cada Conselho Tutelar devem ser eleitos por meio de “processo de seleção por voto universal”. e o sufrágio directo, através do voto único, facultativo e secreto, do eleitorado do concelho em causa”.

O ministro Silvio Almeida informou então que vai convocar a AGU e o deputado dos municípios para realizar eleições diretas para seus representantes, ressaltando que o estilo oblíquo contraria o ordenamento jurídico vigente.

“As pessoas desses espaços não foram convidadas a ir às urnas para votar e determinar seus vereadores. Nesses casos, um comitê é formado com base na reivindicação. Essa forma de votação é totalmente contrária ao TCE e à Resolução nº. 231 de Conanda”, disse o ministério em nota.

Em Uberlândia, 15 conselheiros tutelares foram eleitos pelo voto de representantes de 156 entidades credenciadas por meio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA).

A eleição é regida pela Lei Municipal Ordinária 9903/2008, que determina que “somente entidades credenciadas pelo CMDCA, que atuem em movimentos voltados a jovens e adolescentes” poderão participar do processo seletivo. Na TV Integração, a promotora de Justiça da Juventude e Adolescência de Uberlândia, Aluísia Beraldo Ribeiro, disse que acompanhou o procedimento de votação e não observou nenhuma irregularidade.

Nos municípios alagoanos que optaram por eleições oblíquas, o Ministério Público estadual questiona a falta de participação popular.

Assim como em Uberlândia, os municípios de Rio Largo e Santana do Ipanema contam com a legislação municipal para introduzir o voto oblíquo. No entanto, o deputado sustenta que uma lei municipal tem precedência sobre uma lei federal.

A mensagem do parlamentar sustenta que o suposto pedido de anulação foi levantado porque “o direito venceu em muitas áreas”, mas não há conhecimento dessa alegação.

A eleição do Conselho Tutelar é de responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) do município do país, conforme previsto no artigo 139 do CEC. Esses conselhos organizadores são autônomos em relação aos demais e não possuem uma pesquisa embutida sobre o perfil dos vencedores das eleições.

O Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, ao qual Conanda é vinculado, informou, em nota ao Comprova, que não há investigação oficial sobre o perfil político e/ou dedicado dos candidatos selecionados como membros dos Conselhos Fiduciários do país.

A Resolução 231 do Conanda ainda proíbe vínculos com partidos políticos nas eleições do Conselho Tutelar.

A lei proíbe que um candidato seja filiado a um partido político ou indique sua orientação política, mas proíbe o uso de desenhos partidários e o investimento em candidaturas, o que constitui abuso de poder político, com as consequências pretendidas. Art. 8º, § 7º, inciso V.

Em agosto, o CNMP reforçou esse ponto em publicação que orienta o Ministério Público estadual na fiscalização das eleições do Conselho Curador, obrigação também prevista no artigo 139 da CEC.

A 2ª edição do Guia do Ministério Público menciona, na página 52, que é desejável “que o CMDCA [do município] adote uma solução com o objetivo de evitar vínculos político-partidários entre os candidatos, bem como a utilização de partidos políticos para favorecer os candidatos ao Conselho Tutelar.

No Comprova, a Comissão da Infância, Juventude e Educação (CIJE) do CNMP indicou, em nota, que não tinha conhecimento de qualquer investigação sobre a possível inclinação político-partidária dos candidatos eleitos e que não tinha conhecimento do cancelamento da eleição, em nenhum município, devido à orientação ideológica dos candidatos.

A Justiça Eleitoral também rejeita a opção de caráter político-partidário formal das eleições do Conselho Curador, o que permitiria afirmar qual espectro político saiu vitorioso, uma vez que apoia as eleições por meio da movimentação das urnas, mas não tabula os votos nem direciona o processo.

Uma das postagens no Telegram com acusações falsas sobre o assunto traz o símbolo do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e ironiza o ministro Silvio Almeida ao dizer que precisa cancelar parte das eleições para o Conselho Tutelar. “O ministro não dá como certo o que é verdade com as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral?

No entanto, nem todos os municípios do país seguiram as urnas eletrônicas. Alguns deles optaram por urnas de lona e voto impresso, caso que ocorreu pelo menos em Santa Catarina. A escolha do método ainda não é de competência da Justiça Eleitoral. para o município.

Apesar da falta de conhecimento oficial sobre o assunto, reportagem de O Globo mostra que, no Rio de Janeiro e em São Paulo, a direita elegeu mais representantes para os conselhos do que a esquerda.

Segundo pesquisa realizada pelo jornal, entre os 95 eleitos no Rio e os 260 na capital São Paulo, 14% defendem pautas conservadoras, contra 4,7% dos governantes mais alinhados à esquerda. O estudo não traz dados sobre o cenário em outras cidades.

O que o usuário diz ao ler a postagem: O Comprova tentou contato com o deputado Mario Frias por meio de seu assessor, e-mail e contato privado, mas só obteve uma reação após concluir essa verificação. O símbolo publicado no Instagram foi removido.

O que podemos aprender com essa verificação: tirar dados verdadeiros de seu contexto original para fazer afirmações falsas sobre um assunto de interesse público é uma tática usada por desinformadores.

Nesses casos, é necessário estudar o mesmo tema em fontes de notícias confiáveis para se certificar de que a afirmação está correta. No caso do post verificado aqui, uma pesquisa no Google seria suficiente para descobrir que o post não é verdadeiro.

Se o ministro dos Direitos Humanos tivesse pedido a anulação de um componente das eleições do Conselho Curador quando essa ação foi motivada por irregularidades, isso teria sido amplamente divulgado na imprensa e comunicado por meio do próprio ministério.

Por que investigamos: o Comprova monitora conteúdos suspeitos postados em redes sociais e aplicativos de mensagens relacionados a políticas públicas e eleições no âmbito federal e abre investigações sobre as postagens mais bem-sucedidas e envolventes. Você também pode recomendar verificações para o WhatsApp 55 11 97045-4984.

Outros controles sobre o assunto: a Agência Lupa verificou e classificou o mesmo conteúdo como falso. O governo federal é alvo comum dos controles do Comprova, como o de que Lula identificou banheiros unissex nas escolas e que Alckmin recomendou o fim do Bolsa Família.

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