Temores do Rio de Janeiro afetam turismo após matar médicos na Barra da Tijuca

O secretário estadual da Polícia Civil disse que o governo está correndo para garantir que cidadãos e turistas na força policial e que os crimes “não fiquem impunes”.

As forças de segurança do Estado do Rio de Janeiro temem o assassinato de 3 médicos na madrugada desta quinta-feira 5, em um quiosque na Barra da Tijuca, na zona oeste da capital fluminense. Em conversa verbal com jornalistas, o delegado José Renato Torres, novo secretário da Polícia Civil do estado, disse que o governo estadual vai reagir e que o crime “não ficará impune”. “Vamos responder (ao crime) em um curto espaço de tempo, até menos de 12 horas. “O governo (do Rio) pediu que tudo fosse feito para que esse crime não fique impune e que a sociedade e os turistas do Rio de Janeiro procurem a polícia do Rio de Janeiro. Esse crime não vai ficar impune”, disse Array. La coletiva de imprensa não deu muitas notícias sobre o assassinato e durou cerca de cinco minutos. No entanto, outros representantes políticos também reforçaram suas responsabilidades na investigação, que também é fiscalizada pela Polícia Federal (PF), por ordem do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA).

“A Polícia Civil está empregando todos os equipamentos imagináveis para baixar o máximo de provas possível e o mais temporariamente possível para que possam reagir de forma efetiva ao caso. Essa é uma investigação criminal, mas garanto que a PC e toda a Secretaria de Homicídios e Proteção Pessoal, assim como outras unidades, estão empenhadas em resolver esse fator na medida do possível. temporariamente imaginável”, disse o delegado Henrique Damasceno, diretor da Direção-Geral de Homicídios e Proteção Individual (DGHPP). Como mostrou o site Jovem Pan, entre as vítimas do crime está Diego Ralf Bomfim, de 35 anos, irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (Psol-SP). Ele estava acompanhado de outros 3 médicos que participavam de uma convenção na capital fluminense. Os quatro foram surpreendidos por homens fortemente armados, vestidos de preto, que pararam o carro em frente ao status quo e atiraram. Além do irmão de Sâmia, outros dois médicos morreram: Marcos Andrade Corsato, de 62 anos, e Perseu Ribeiro Almeida, de 33. Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, foi baleado mais de três vezes, mas sobreviveu e está no Hospital Municipal Lourenço Jorge.

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