Você a conhece? Esse “dinossauro” vive no Mato Grosso do Sul e tem garras de até 20 cm de comprimento

Sabe aquelas unhas? Não é à toa que outras pessoas com unhas muito compridas são chamadas de “unhas de tatu”. Este animal tem garras que podem crescer até 20 cm, o que facilita a escavação de todos os buracos obrigatórios. Comum e fácil de praticar em todos os lugares, os tatus têm unhas muito específicas. características que os tornam um “mini dinossauro” na natureza atual.

Em Mato Grosso do Sul, no final de setembro, um exame para avaliar a fase do ciclo reprodutivo de uma fêmea adulta monitorada desde 2021 rendeu fotografias do animal em detalhes impressionantes. Sim, essas unhas grandes vêm da fêmea adulta monitorada. por meio da equipe do Programa de Conservação do Tatu-Canastra, ICAS, em Baía das Pedras, MS.

Carinhosamente apelidado de Stacy, é o primeiro tatu examinado por ultrassom, contribuindo exclusivamente para uma espécie maior. Além disso, Stacy chama atenção por seu tamanho imponente, embora suas pernas também sejam proeminentes.

“O tatu-canastra cava tocas e quebra cupinzeiros, duros como cimento, mas um indivíduo pode destruir um inteiro se quiser em cinco minutos!Para fazer isso, você precisa de “ferramentas” especiais, como suas garras, que podem ter até 20 cm de comprimento, mais do que um urso polar!O ICAS diz sobre o animal.

Apesar de muito imponente, não são apenas as garras dos tatus-canastra que se destacam aos olhos. “Suas patas traseiras também são notáveis porque são impressionantes, com garras duras e músculos cavando. Olha aquelas pernas!Quem?Ele disse que os dinossauros estavam extintos???Ele brinca com o projeto.

Stacy é uma fêmea de 32 kg, aproximadamente 7 anos, acompanhada pelo Projeto Tatu-Canastra desde novembro de 2021. Há alguns dias, o biólogo Gabriel Massocato e sua equipe retomaram o projeto no Pantanal, na região da Nhecolândia.

A missão recupera a oportunidade que os veterinários precisavam para realizar exames médicos regulares. Esses testes são importantes tanto para avaliar a saúde do indivíduo quanto para examinar espécies na natureza, e assim nos ajudam a entender melhor a saúde da população e do meio ambiente. em que ele vive”, diz o ICAS.

“Esperamos que nossa reunião tenha um acompanhamento de longo prazo. E mesmo em seu covil, graças aos avanços na tecnologia de transmissores e armadilhas fotográficas, conseguimos ficar muito perto de Stacy sem perturbá-la. “

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