O ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, anunciou nesta quarta-feira (20/9) que uma nova comitiva composta por ministros e técnicos de outras áreas desmilitarizadas viajará ao Rio Grande do Sul na próxima quarta-feira (27/9). tomada após assembleia de avaliação realizada com o presidente interino da República, Geraldo Alckmin, e representantes de mais de 20 ministérios que integram a entidade que dirige o Rio Grande do Sul diante da crise decorrente da passagem. Intensidade de ciclones extratropicais em todo o estado.
Segundo Waldez Góes, a comitiva desembarcará no Rio Grande do Sul “para aprofundar um pouco mais os agentes políticos, os prefeitos, nossos grupos envolvidos nos projetos, bem como os empresários, nos setores industrial, comercial, de serviços ou produtivo”. graças aos recursos disponibilizados a eles”.
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O ministro informou que já foram conquistados planos por meio do Governo Federal com previsão de investimentos para ajuda humanitária, reforma e reconstrução de estruturas nos municípios atingidos pelas chuvas.
“Dos 110, 26 são para assistência humanitária, e já aprovamos cem de acordo com o centavo e recursos liberados. E ultimamente temos 84 planos de recuperação e reconstrução em análise. Esperamos chegar na próxima semana com aprovação e liberação. desses recursos”, disse Waldez Góes.
R$ 360 MILHÕES – Nesta quarta-feira foi publicada no Diário Oficial da União a Medida Provisória nº 1. 188, que abre créditos ordinários de R$ 360,9 milhões em favor dos Ministérios da Defesa, da Integração e do Desenvolvimento e Desenvolvimento Regional e da Assistência Social. Os recursos se referem a uma parcela dos R$ 741 milhões anunciados pelo governo federal para ajudar os doentes e os municípios afetados.
“Por que não têm os 741 milhões de reais nesse deputado?Parte desse dinheiro já está incluso nos orçamentos dos ministérios. O Ministério da Saúde, por exemplo, já tinha o orçamento previsto para ser investido. O deputado completa o valor global anunciado”, explicou Waldez Góes.
Além dos R$ 741 milhões, será aberta uma linha de crédito de R$ 1 bilhão, do BNDES, para ajudar a reanimar a economia das cidades afetadas pelo desastre. E outros seiscentos milhões de reais do FGTS serão pagos a 354 mil servidores da região que têm recursos no fundo de garantia.
PREVISÃO – A comitiva que visitará o Estado na próxima semana será composta pelos ministros Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Paulo Pimenta (Secom), Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social), além de grupos da Saúde, Educação e Banco do Brasil. . , Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A programação contará com reuniões segmentadas com prefeitos, vereadores, técnicos, secretários municipais, Defesa Civil, além de representantes de atividades econômicas, como empresários rurais, indústria, comércio e serviços. O ministro também que, se necessário, a comitiva permanecerá no projeto por mais de um dia.
“Teremos a oportunidade de conversar com o governo do Estado e com os prefeitos e falar de forma mais privada sobre a estratégia de financiamento, esses bilhões de reais que o BNDES é culpado de formular. Já nos reunimos com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica e na quarta-feira vamos poder aprofundar um pouco mais essas operações, reunindo empresários, investidores do setor, indústria, comércio, serviços”, disse Waldez Góes.
24 HORAS – O ministro pressiona para que a ajuda federal continue ininterrupta, com orientações de grupos que percorrem as áreas afetadas. “O trabalho continua 24 horas por dia. Estamos presentes em todas as áreas, assessorando os municípios, recebendo as críticas dos municípios e da equipe do governador Eduardo Leite, eu e os demais ministros. Ainda ontem, vários ministros ganharam secretários de outras pastas do governo do Rio Grande do Sul. Antes e depois, não há e não haverá falta de ajuda e de recursos totais para assistência humanitária, recuperação e reconstrução da economia país. la”, disse o ministro.
ATUALIZAÇÕES – Originalmente, o governo do Rio Grande do Sul declarou estado de calamidade em 93 municípios afetados. No período, o conhecimento foi atualizado e hoje 20 municípios estão em estado de calamidade. “Os demais, pouco mais de 60 municípios, estão em situação de emergência. Alguns, inclusive, foram excluídos do decreto. Essa é uma decisão vital, pois atualiza, com base na lei, o prestígio do município, porque para essas condições a resposta tem regras”, concluiu Góes.