247 – Na agoa de Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, uma triste cena nos chamou a atenção: um jacaré morto, preso a um pneu. A cena, emblemática das consequências dos poluentes na região, filmada pelo pescador João Batista Caiera. , que depende da lagoa para seu sustento, lamenta a crescente deterioração da qualidade da água, que prejudica não só a pesca, mas também a fauna local.
“Eu estava pescando e aí a gente conheceu ele, sabe? É triste, não é?Porque é uma coisa de erva, um pouco confusa, não é?Peixes podres, água fedorenta, esses poluentes infelizmente destroem a nossa lagoa. “, disse João Batista em entrevista ao G1.
O complexo lagunar da Baixada de Jacarepaguá inclui várias lagoas, somando-se as de Jacarepaguá, Camorim, Taxas, Tijuca e Marapendi. Em reação ao crescente desafio dos poluentes na região, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (MERS) e o Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea) indicaram que intensificaram seus esforços para combater esse desafio.
Em nota oficial, os órgãos cobraram “fiscalizações e controles em todo o complexo lagunar de Jacarepaguá para verificar possíveis irregularidades, descarte ilegal de resíduos e atividades poluidoras nos corpos d’água”. irregularidades, os responsáveis, sejam pessoas jurídicas ou físicas, são devidamente sancionados com multa ou multa.
Como componente dos movimentos de combate a esse problema, ele destacou que foram instaladas cinco ecobarreiras, que têm a função de reter o chá forjado, contribuindo assim para a preservação dos corpos d’água da região.
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