Quintino: Cláudio Castro, acorde e governe!

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Desperta Cláudio Castro e deixa uma marca que nenhum governador deixou em décadas, de que a segurança é prioridade.

O assassinato dos médicos da Barra foi para mim um dos momentos marcantes da história. Agora, o governador Cláudio Castro terá que decidir se vai acordar e trazer segurança para o Rio de Janeiro ou entregar o estado do Rio de Janeiro à barbárie. Faz sentido fingir que o desafio é difícil; Ele foi eleito ciente do que estava enfrentando. Seria o mesmo que reclamar de dirigir depois de assumir uma tarefa como motorista.

A barbárie está no fato de que parece ter havido um tribunal de drogas que executou os culpados pelos assassinatos. Na cabeça dos criminosos, o desafio foi resolvido com a aplicação de um primitivo código de justiça, “olho por olho, dente por dente”, o Código de Hamurabi. Isto é inaceitável e lamentável.

Os criminosos resolveram o desafio se livrando daqueles que dispararam essas armas. No entanto, não são eles que realmente matam. Os verdadeiros assassinos são aqueles que perpetuam a guerra pelo controle de espaços dentro de suas comunidades, seja pelo tráfico de drogas, controle da internet ou extorsão de comerciantes. Não há Estado ali, o Estado é o crime, parafraseando a frase não proferida pelo rei Luís XV. Os criminosos que mataram os médicos são os mesmos que mataram aqueles que dispararam essas armas. A investigação não pode ser interrompida; O Estado de direito terá de mostrar a sua força.

O jornalista Mário Marques, no dia 10/6, manhã desta quinta-feira, disse que, se as mortes se deveram a um erro, merecem ser resolvidas em 24 horas. Isso foi feito em menos de doze horas. Marques é pessimista e afirma que criminosos e políticos estão todos juntos. Sou um otimista com reservas e digo ao Marques que é chato. Prefiro a estupidez absoluta dos criminosos, a mesma estupidez que os levou a confundir um médico com um miliciano.

No entanto, é preciso uma nota final e uma reação do governador Cláudio Castro, que quer parar de ouvir apenas elogios e reconhecer que seu governo age de uma forma que a maioria da população não sabe, sem sequer saber quem ele é. É muito importante que qualquer uma das facções envolvidas sofra, pelo menos nos espaços afetados por esse desafio que resultou em tragédia. É fundamental que eles percam seus territórios e que fique demonstrado que o Estado do Rio não tolerará tais ações. .

Não estou dizendo que ele é o culpado pelo fim das milícias e outras facções. Os Estados Unidos, a Europa, a China e o Japão falharam nas suas próprias coisas. Sabemos também que o dever não recai apenas sobre os ombros de Castro, já que o miliciano foi solto graças a uma decisão judicial derivada de um código de procedimento permissivo. Esse é um desafio para outro momento.

Agora queremos que Cláudio Castro acorde. Já tivemos um governo com secretários envolvidos em escândalos, mais envolvidos com interesses pessoais do que com o bem público. Ele quer acordar e deixar uma marca que nenhum governador deixou nas últimas décadas. Parece que a segurança é uma prioridade.

Sempre que a barbárie atinge as classes média e alta, o mesmo vale para “questões de segurança”. Na semana passada, moradores de rua jogaram uma granada em um barco de pesca, entraram em um ônibus cheio de funcionários e eu não vi uma única linha aqui sobre tamanha barbárie. Não adianta tentar tapar o sol com uma peneira, desde que a indignação seja seletiva, porque só resultará nas mesmas políticas e análises fracassadas dos últimos 50 anos.

Eles fazem barulho quando a água bate em suas bundas.

Crianças e outras pessoas com deficiência são mortas todos os dias nos subúrbios, mas não há tanta indignação.

Patético.

Enquanto falarmos de “problema social”, enquanto as desigualdades forem muito elevadas no país, choverá sobre chuva. Um criminoso é um criminoso e isso é tudo. Quem tem caráter e um mínimo de orgulho e caráter não pratica o engano. Você vai dizer que não há pobreza nem miséria no Japão, na Europa e nos Estados Unidos? Aqui, com a desculpa social, ainda é imaginável dizer que eu, que pinto e pago impostos todos os dias, sou o culpado pela preguiça e pelo mau caráter dos criminosos. Aqui o preço da vida não vale nada. No dia seguinte ao assassinato dos médicos, personalidades importantes do Rio beberam cerveja como se nada tivesse acontecido. Uma tristeza para os familiares dos médicos, seus filhos e seus familiares. E na semana passada, um legislador estadual foi sequestrado por bandidos. No Paraná, os pais de um deputado federal foram feitos reféns durante um assalto. . . Em suma, muitos criminosos para pouca prisão. Espero sinceramente que a sociedade veja os criminosos como criminosos e não como vítimas da sociedade. Que o nobre deputado afectado por esta terrível tragédia tenha consciência disso.

É uma vergonha que outras pessoas continuem a ser enganadas pelas palavras hipócritas de quem está no poder. Enquanto o Rio queimava, alguém passava férias fora do país sem nenhuma preocupação no mundo. A elegância mais pobre sofre a morte de seus filhos. E todos eles se tornaram estatísticas. Mas o destino colocou três vítimas da “nobreza” nesse caminho para que todos os olhos se voltem para o problema. Eu sempre digo que Deus envia a sua mensagem. Não acredito imediatamente que haja uma solução, porque tudo começa no fundo de um poço. E esse poço tem vários desvios. Quem será o pedreiro que fecha os degraus desse poço?

Quanto ao ponto em que o nobre autor do artigo cita “Estados Unidos, Europa, China e Japão” que não conseguiram eliminar suas organizações criminosas, merece ser observado com maior intensidade que elas não são eliminadas, não são tão ousadas e não têm interação com o número de crimes assassinos que vemos aqui. Especificamente, no caso dos países europeus e do Japão, os assassinatos múltiplos acarretam uma pena de vida ou morte, esta última no caso do Japão, que não aboliu a pena de morte, é até executada por enforcamento. . . A máfia japonesa sofreu um duro golpe e substituiu sua forma de jogar. Ele não usa mais armas de fogo, o que acarreta pena de prisão perpétua.

Também prevê pena de prisão perpétua ou morte quando um reincidente, em muitos países, é condenado por um segundo crime, mas no primeiro não resultou na repreensão máxima porque não foi um delito qualificado. . . Em alguns países, a punição máxima é automática no momento do crime, ou mesmo no primeiro (como no exemplo de múltiplos assassinatos, estupro de crianças). Dos 51 países europeus, 41 estão adotando. . . São países não democráticos (?) que se opõem aos direitos humanos (?) não. . . Pelo contrário, não há nada mais humano do que aquele que tirou a vida de outro e também pagou com a sua. O resto é história cristã que teremos que perdoar. .

* Prisão perpétua, incluindo por posse ou porte de munição.

Repito o que foi dito anteriormente no post escrito por Quintino.

A competência para legislar em matéria de direito penal e processual terá de mudar. A União terá que sair e deixar que cada estado legisle e faça cumprir a legislação.

Quanto ao “Olho por olho, dente por dente”, se implementado com a concordância da vítima e de sua família, não seria uma má ideia. Há algo semelhante na jurisprudência e na legislação islâmicas. Ele se lembra da Copa do Mundo do Catar, quando um jornalista o roubou e perguntou o que ele gostaria que ele fizesse com o atacante??? Pelo menos é por isso que se dá mais atenção à vítima do que ao nosso sistema de justiça ocidental. . .

É claro que nenhum governador vai resolver o desafio do RJ sozinho, as coisas têm que acontecer em nível nacional, no entanto, tanto um quanto os dois governadores têm sua parcela de responsabilidade. Acredito que quando um usuário se propõe a governar um estado, ele também terá que responder por sua ineficiência ao final de cada mandato. As leis devem ser substituídas, não substituídas porque os políticos as fazem, e eles provavelmente não fariam nada contrário a si mesmos.

O fato é que, quando alguém faz algo que vale a pena, a imprensa se apaixona. De fato, para resolver o desafio do crime organizado (tráfico e milícias), muitos criminosos terão que ser mortos por meio das forças de segurança, o que a imprensa não gosta.

Exatamente!!!! Um grupo de defensores de criminosos chorando pela morte de moradores de rua!!de outras pessoas que se comunicam apenas para se comunicar. . . Se a polícia matou todo mundo de uma vez, desde prender os criminosos incorrigíveis (que a fórmula da justiça neste país adora) até ser solto), o xororô. . . NUNCA PENSAM NAS VÍTIMAS. . . Só nas “vítimas da sociedade”

A situação do Rio de Janeiro, um estado e não uma cidade, e do Brasil, é culpa de ambos os eleitores, tenhamos conseguido ou não eleger nossos favoritos. Culpa coletiva, porque insistimos em votar em políticos confessos, declarados, manifestamente corruptos, incompetentes ou INCOMPORENTES. A culpa é de todos nós que, depois das eleições, passamos dois anos falando nas redes sociais e não pressionando os eleitos a fazerem o que é certo, contentando-se em reclamar de escândalos em série e dizendo que se o NOVO CANDIDATO tivesse sido eleito, seria ser outro, esquecendo que ele já se foi e um e ambos, um e ambos, tudo permaneceu igual. A responsabilidade pelo cenário recai tradicionalmente sobre as forças constituídas, executivas, legislativas e judiciais. Um legisla para os seus interesses, outro legisla para os seus interesses e o terceiro toma uma decisão no interesse do sabor do vento. E nós, que podemos simplesmente substituir as coisas em um, um ou dois anos, continuamos, passiva e brutalmente, repetindo os erros. Pior ainda, quando o político delinquente ou o político delinquente (isso são outras coisas) conta com a ajuda de amigos do judiciário com personalidades de todas as cores e ideologias do legislativo, ele vence com um desfile de escolas de samba e uma área gigante para explicitamente seus conceitos do que acontece com capacidade, integridade e honestidade, para o bem da população. Todo mundo esquece que um centavo roubado da escola era um lanche a menos, um livro a menos, uma criança ferida a mais. Cada centavo roubado em cuidados físicos significava menos um teste, menos um medicamento e mais uma morte. Estes políticos que se endividam e são divinizados, protegidos e ressuscitados, sejam quais forem as suas cores e partidos, são, figurativamente, assassinos do longo prazo da sociedade e, especificamente, assassinos de milhares de outras pessoas que não têm falta de acesso a cuidados básicos de saúde . culpado pela fome de outras pessoas. jovens que vão à escola primeiro pela comida que não têm em casa e depois pela escola. A culpa não é do político inimigo que está no poder nem do meu cachorrinho que não foi eleito, A CULPA, DE FATO, PERTENCE A CADA UM DE NÓS, CUMPLICA POR VOTO E OMISSÃO.

(fr) A proteção pública é o maior desafio do Rio de Janeiro.

Vem de todo o Brasil.

É o que está na primeira página de todos os jornais, é o que está na TV todos os dias, é o que está na boca de outras pessoas, mas NENHUM usuário “notável” se oferece para resolver o problema. Vale ressaltar que aqueles que falam apenas sobre a questão de saber se criminosos de determinadas quadrilhas são mortos pela polícia. Isso nos lembra que não há dois rios, mas dois Brasis, o Brasil genuíno dos outros e o Brasil imaginário dos “intelectuais zelosos”. .

Quintino, muito se espera de Cláudio, é um incompetente, muito pequeno para o cargo que ocupa, ao falar que tem que comer nas mãos do corporativismo policial, se tivesse as bolas recriaria a secretaria do público. segurança e confiá-lo a um policial federal ou a um general como outros estados fazem.

“No entanto, um último ponto e uma reação é necessária do governador Cláudio Castro, que quer evitar ouvir elogios e reconhecer que seu governo age de uma forma que a maioria da população não sabe, sem sequer saber quem ele é. “

O que mais vejo nesse jornal é o Cláudio Castro e seus acólitos babando rsrs

Cláudio Castro já tem um legado invejável em termos de segurança pública: as maiores possibilidades, é verdade, de massacres, vêm de sua polícia:

– Jacarezinho: maio de 2021 / 28 mortes – Complexo da Penha: maio de 2022 / 24 mortes – Complexo do Alemão: julho de 2022 / 17 mortes

Matar um criminoso é um massacre.

Concordo, mas enquanto houver defensores que afirmem que os criminosos são vítimas da sociedade, isso continuará. Não impõem a pena de morte aos criminosos, mas os criminosos impõem a pena de morte à sociedade.

Revisão perfeita.

Quando criminosos matam policiais, você não reclama!

Fernando, recomendo que leia meus artigos para ver que tem toda razão

Quintino, conte isso aos jovens dos policiais mortos naquelas chacinas. Diga-lhes que seus pais eram valentões.

Diga aos pais de crianças mortas em casa que seus filhos eram criminosos.

Claudio Castro, obrigado por sua orientação e apoio contínuos.

Preciso ver toda essa revolta e comoção quando morre nos subúrbios uma criança que, aos seus olhos, terá que ser “toda criminosa”.

Essa política de proteção pública está dando frutos. Confiança.

Por mais que se sinta mal agora, o governador RJ Castro não é culpado do que faz. Ele ganhou o que há. Vejamos os legados, já que amamos essa palavra: Brizola nos deu a liberdade de ocupar espaços vazios e a proibição de batidas policiais (familiar, né?)… Marcello Alencar tentou consertar o estrago como fez com o prefeito. Garotinho e Rosinha distribuem benefícios sociais a torto e a direito (também para membros do seu círculo familiar). Criaram a “polícia da visibilidade”, onde carros destruídos com Giroflex acoplados são colocados nas esquinas ao mesmo tempo em que permitem o desmantelamento do transporte público, dando lugar ao transporte seletivo, hoje fonte de renda das milícias do tráfico. Sergio Cabral demoraria horas para comentar. Claro, ele estrelou a farsa televisiva do comércio do Alemão, na qual os bandidos foram autorizados a escapar e continuar seu trabalho. Anistia imediata e com Ibope cem por cento! As suas sentenças criminais de 300 anos atestam a sua falsa credibilidade. Pezão parecia um cara justo e que conhecia o estado. Fortalecidas através das suas ligações políticas internas, as estruturas que destroem o Estado reagruparam-se e fortaleceram-se. Witzel propôs um governo forte mas, por falta de força política, deixou-se levar pelos seus assessores e foi expulso. Isto caiu nas mãos de Castro, que procura fazer alguma coisa, mas não tem o dinheiro, a armadura dos políticos do passado, bem como de outros poderes. Simplesmente não esqueço que de Garotinho a Pezão os GovEStRJ foram presos ou afastados de seus cargos. Quem culpar?

Porra, deu muito para “bala na cabeça” de Witzel e do miliciano Cláudio Castro.

O mesmo velho ditado: “A culpa é de outra pessoa. Deixem meu político em paz”.

Acho que o texto não foi compreendido. Witzel herdou o dispositivo colocado no governo de Cabral e para passar governo deixou essa organização atuar, por exemplo, para os Hospitais de Campanha. . . “O gosto não desce um grau. ” Ele tomou a iniciativa e pagou por isso. Quanto ao franco-atirador, muitos aplaudiram “um criminoso inteligente é um criminoso morto”. Mas quando nada é feito e algo assim acontece, há um clamor generalizado. Ninguém gosta de janelas quebradas e sujeira nas portas, reclama o governo. Falando nisso, vale lembrar que na pandemia, a PMERJ e a PCERJ foram castradas em seu direito de agir para coibir a criminalidade. Eles tiveram tempo para se preparar, e o governo pode não chegar na favela sem que um cinegrafista de televisão chegue. O resultado está lá e em horário nobre. . . Por enquanto, é isso que temos e teremos que ajudá-lo ou iremos para o inferno.

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