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24/10/2023 10:15, atualizado em 26/10/2023 16:46
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão da publicidade e distribuição anormal do suplemento de fibra nutricional Xô Xuca, que combate a prisão de ventre.
A determinação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (24/10). O produto ainda pode ser fabricado e vendido, mas sem publicidade.
Segundo a Anvisa, a suspensão é motivada por propagandas enganosas semelhantes à substituição da palavra “chuca” (gíria para o termo lavagem intestinal, que significa limpar a área) e alegações curativas sobre doenças graves nas propagandas do suplemento. Cápsulas de psyllium, chia e linho.
Ou seja, segundo a agência, promover o produto com ênfase na “chuca” pode dar uma falsa impressão ao consumidor.
Veja a íntegra da determinação:
A medida vale para todos os sites, além de ambientes publicitários, redes sociais, provedores de conteúdo e plataformas virtuais de e-commerce, administradas pela empresa.
A empresa anuncia que tomar “Xô Xuca” elimina ou reduz principalmente a vontade de fazer “chuca”.
“Mas um enxágue suave nunca é demais. Ao contrário dos douches/enemas clássicos, o Xô Xuca atuará em todo o intestino, por isso não deixará nada de fora”, diz um trecho do anúncio no site oficial do suplemento.
O Metrópoles entrou em contato com a Anvisa e aguarda uma reação da empresa. Em nota publicada nesta quinta-feira (26/10), o suplemento insistiu que “nenhum consumidor foi prejudicado” e que a empresa estava apenas analisando como a matéria foi anunciada.
“Xô Xô Xuca destaca que a empresa denunciou erros na campanha publicitária do produto e que nenhum consumidor foi prejudicado”, disse.
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