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Alagoas apresenta um déficit habitacional de 128. 346 conjuntos habitacionais, sendo 107. 103 em espaços urbanos e 21. 243 em espaços rurais. Desse total, 63. 793 são o número de conjuntos habitacionais que faltam na região metropolitana de Maceió. Os dados são do economista Cícero Péricles e mostram que o sonho de ter um espaço ainda é uma realidade remota para milhares de alagoanos. Acontece que o governo do estado e a Prefeitura de Maceió buscam encurtar o caminho para a casa própria e se esforçam para entregar as chaves das casas aos cidadãos. O governo do estado, por meio do Ministério da Infraestrutura, tem investido em diversas obras de melhoria habitacional e na estruturação de conjuntos em Alagoas. De acordo com o detalhamento de comunicações do ministério, são 6. 429 inovações habitacionais e 1. 156 conjuntos habitacionais. em estrutura, com preço global de R$ 193. 358. 044,78. “Só neste ano já foram entregues vagas em Poço das Trincheiras, Jequiá da Praia, Igaci, Cacimbinhas e Dois Riachos. No total, foram entregues 189 espaços construídos, 291 inovações habitacionais no interior de Alagoas e 437 em Maceió”, explicou. Sobre as obras de ampliação, o secretário de Estado da Infraestrutura afirmou que, quando concluídas, mais de 7,5 mil famílias serão Além disso, o Governo de Alagoas, após concluir a consultoria de comunicação, traz ao Estado Minha Casa, Minha Vida, que já está iniciando conjuntos habitacionais em Maceió e em vários municípios do interior. A Fundação João Pinheiro afirma que Alagoas tem déficit de 105. 763 casas em relação a 2019. A Câmara Municipal de Maceió afirmou ter entregue 3. 580 casas desde o início da gestão, beneficiando um total de mais 14. 320 pessoas. A entrega, nesta semana, de outras 1. 776. Segundo dados divulgados por meio do Ministério do Desenvolvimento, existe actualmente um défice habitacional de 5,8 milhões de habitações no País. O valor em causa foi indicado através da Fundação João Pinheiro, responsável por esta investigação. Normalmente, ao investigar o déficit habitacional no Brasil, são levados em consideração 4 fatores vitais. O adensamento excessivo das moradias para aluguel, caracterizado por um número médio de população compatível com quartos superiores a 3 e o aumento do número de moradias precárias, geralmente improvisadas, como as observadas nas favelas brasileiras. É levada em consideração a pesquisa de coabitação, que é o número de famílias coabitantes interessadas em construir casa própria, mas que se encontram em moradias improvisadas e com carga de aluguel excessiva, quando é alocado mais de 30% da fonte de espaço. Renda de até 3 SMIC com despesas de aluguel. A principal causa do déficit habitacional é a desigualdade social. Depois vem a falta de políticas públicas eficazes por parte da administração pública, que são os únicos recursos disponíveis para as famílias deficitárias ou que estão abaixo da linha da pobreza.
Fonte: Tribuna Hoje