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A Secretaria de Estado da Mulher está em funcionamento há duzentos dias e, neste período, já alcançou mais de 1,35 milhão de pessoas no estado do Rio de Janeiro, considerado o maior do país, com campanhas, movimentos e capacitações. de acordo com a publicação dos dados. Segundo o censo do IBGE, que mostra que 52,8% da população do Rio de Janeiro são mulheres. Esse percentual é superior à média nacional (51,5%) e do Sudeste (51,8%) e contribui para o total de 8. 477. 499 mulheres (900 mil a mais que os homens) residentes nos 92 municípios do Rio de Janeiro, fortalecendo a predominância de mulheres no estado.
Durante seus 200 dias, a secretaria coordenou a criação do Pacto Estadual de Enfrentamento à Violência contra a Mulher. Em colaboração com outras 20 Secretarias de Estado e instituições públicas, acertou o documento com 112 movimentos que posicionam o cronograma de uma vez por todas. tudo no eixo prioritário da gestão do Estado, com a adoção de comportamentos para ampliar e políticas públicas, salvar-se e combater a violência. Em face do gênero, além da educação profissional e da promoção do empreendedorismo, objetivos explicitados quando o poder foi criado por meio do governador Cláudio Castro.
– É uma filial inédita no estado, que reúne uma equipe ligada e comprometida com a causa das mulheres, que atua em movimentos que valorizam os cidadãos do Rio de Janeiro e que dá empoderamento em forma desse objetivo. , como prioridade, para o bem-estar das mulheres. É um orgulho muito grande ter criado esse espaço para as mulheres participarem não só das ruas, mas também da gestão pública”, disse o governador Cláudio Castro.
A secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar, ressalta que a presença das mulheres nos espaços de decisão política deve ser incentivada.
– A secretaria tem trabalhado com os municípios para criar dossiês municipais comprometidos sobre o tema. Quando uma mulher ocupa esse espaço decisório, ela luta em igualdade de condições com as demais secretárias, ela tem acesso direto ao prefeito e ao governador, o que agiliza a implementação de movimentos e políticas em favor das mulheres. Para nós é fundamental discutir outros problemas noutros setores, como a saúde, a educação, a segurança, porque estamos ao mesmo nível, em igualdade de condições”, disse o secretário de Estado.
*Regulamentação da lei para mulheres.
Nos primeiros dez meses, foram sancionadas 4 leis que promovem e promovem o empoderamento feminino. Vários movimentos também têm sido realizados com objetivos que vão além do combate à violência.
– Acreditamos que o empoderamento econômico é uma das principais táticas para sair do ciclo da violência doméstica. Por isso, estamos trabalhando para criar mecanismos ágeis e eficazes para promover a educação, a profissionalização e o empreendedorismo”, explica Heloisa.
Conheça os movimentos do SEM-RJ desde sua criação:
Durante os dez meses de existência, a secretária de Estado da Mulher lançou a cruzada “Ouviu o NÃO?Respeite a Decisão”, introduziu o Carnaval e o reproduziu em exposições e eventos primários, como o Show do Século do DJ Alok na Praia de Copacabana; Tardezinha e a exposição NUMANICE, que Ludmilla realizou no Engenhão. Além disso, formou grupos municipais para ativar a ação no interior.
Outra moção criada por meio do ministério #ELAPODE – Diga NÃO à violência contra a mulher no esporte, apresentada em junho, no Dia Internacional do Surfe e na final da WSL em Saquarema, também promoveu a formação de fiscais de ônibus e vans intermunicipais para combater o assédio sexual e o assédio em embarcações públicas com a campanha “Não se prenda ao assédio”.
A secretaria também assinou um termo de cooperação com a Faetec, garantindo 5% das vagas para mulheres em situação de violência doméstica, e criou o Selo Mulher Segura, em parceria com o Ministério do Turismo, certificando espaços para eventos e atrativos turísticos como ambientes seguros. para as mulheres.
Além disso, apresentou o selo Empresa Amiga da Mulher, a campanha Rede Mulher na Palma da Mão, resultado de uma atualização do aplicativo gratuito Rede Mulher. O aplicativo, desenvolvido por meio do governo estadual, permite que mulheres, com um único clique, liguem para a Polícia Militar e peçam ajuda a outras 3 pessoas que se inscreveram, os “tutores”, para registrar uma ocorrência online, se informar sobre medidas protetivas e consultar toda a rede de centros especializados em mulheres em situação de violência no Estado.
A Secretaria de Estado da Mulher também realizou um mapeamento inédito da rede de estabelecimentos da mulher no estado do Rio de Janeiro. A pesquisa, com respostas de 75 dos 92 municípios, abrangeu 38 organizações políticas de mulheres (MPOs) no estado. , um crescimento de 52,17% nas organizações nos últimos dez anos no território do Rio de Janeiro.
Equipe atende mulheres em situação de violência
A rede de mulheres em situação de violência no estado não se limita às MADs. São mais de 50 conjuntos especializados para mulheres no estado do Rio. A maioria está sob controle municipal e alguns com a participação do governo estadual. A Secretaria administra diretamente 3 complexos, sendo um deles a unidade mais antiga do Estado e referência para a implantação dos demais, o Centro Integrado de Atenção à Mulher Márcia Lyra (CIAM). Essa unidade localizada no centro do Rio acaba de ser revitalizada. re-equipado e sua brinquedoteca foi renovada.
– Os 3 centros especializados da Secretaria de Estado da Mulher realizaram 2. 765 nos primeiros duzentos dias de nossa gestão.
– Pioneiro no atendimento a mulheres vítimas de violência no estado do Rio de Janeiro, o CIAM Márcia Lyra completou 22 anos e foi totalmente reformado em agosto.
– Os centros de atendimento (CEAM e CIAM) acolhem mulheres em situação de violência de gênero, basicamente violência doméstica e intrafamiliar. Assim, além de acolher e prestar assistência social, jurídica e mental, esses grupos são “portas de saída”. ” quebrar o ciclo de violência, orientando-os para a formação profissional, como as da Faetec.
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