Os irmãos Batista, J.
O fim do confronto será o investimento de cerca de 15 bilhões que a multinacional pretende fazer na fábrica de celulose. A expansão da Eldorado Brasil está planejada com a estrutura de uma segunda fábrica, que deve produzir 2,5 milhões de toneladas por ano.
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A proposta surge no contexto de uma ação civil pública movida por meio do Ministério Público Federal (MPF) de Mato Grosso do Sul que pede a nulidade da transação, que pede a nulidade da transação. Segundo o argumento, por se tratar de uma empresa estrangeira, a compra precisaria da aprovação do Congresso Nacional e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
No entanto, na audiência de conciliação, o PE reformou sua participação na empresa, alegando que a empresa do empresário Jackson Wijaya está interessada nas operações e terrenos da Eldorado. E também se comprometeu a cortar 5,07% da área própria da empresa.
A empresa também se comprometeu a transformar aluguéis em contratos de parceria agrícola. Isso se deve ao fato de que a regulamentação sobre a aquisição de terras por estrangeiros no país vem sendo discutida ultimamente pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que optou por vetar transações nesse sentido. desde que respeitados os limites estabelecidos em lei. O MPF manteve a recomendação de cancelamento da venda.
Após a aquisição por meio do empresário asiático Jackson Wijaya, dono da Paper Excellence, ter sido ignorada, em audiência realizada nesta sexta-feira (27) na 1ª Vara Federal de Três Lagoas, o procurador afirmou que “qualquer transação será considerada nula”. “. Como explica a revista do setor Legal Consultant, a Paper Excellence não tinha permissão para comprar terras brasileiras.
De acordo com a lei, uma empresa investida no exterior terá que baixar autorização do Congresso para possuir terras no território nacional. Como resultado, qualquer empresa terá que ser multada por esses casos anormais, pois as chances de boa sorte desses casos são mínimas, como J
**Leo Ribeiro contribuiu
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Após a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os candidatos aguardam a nota das provas para saber se receberam a habilitação para ingressar em uma universidade.
Neste ano, o Enem será aplicado nos dias 5 e 12 de novembro.
Os efeitos das provas podem ser usados para concorrer a vagas no ensino superior público, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu); bolsas de estudo em instituições de ensino superior privadas, no âmbito do programa Universidade para Todos (ProUni); e investimento do Fundo de Financiamento Estudantil (SFF).
Após a aprovação nas provas, o consórcio de aplicadores do Enem recebe as sacolas e os grupos separados e digitaliza o cartão de respostas e a folha de redação do candidato.
Todo o procedimento é monitorado 24 horas por dia por meio de câmeras de segurança.
A correção das provas objetivas é feita gerando popularidade dos cartões de respostas. Somente as respostas marcadas no cartão serão corrigidas, sem modificações ou exclusões, com caneta tinta preta. Isso é vital para permitir que o cartão-resposta seja lido. uma linha.
Para calcular a pontuação, o Inep adota um método chamado Teoria de Resposta ao Item (TRI), que utiliza um conjunto de modelos matemáticos para estabelecer a relação entre a probabilidade de o jogador responder corretamente, seu conhecimento sobre o tema avaliado e as características dos itens.
Com esse modelo, a especificidade de cada consulta é levada em conta no cálculo, a fim de poder diferenciar entre acadêmicos com o mesmo número de acertos.
Segundo o Inep, algumas questões são respondidas de forma sistemática e correta apenas por participantes altamente qualificados, enquanto outras são respondidas corretamente pela maioria.
Dessa forma, outras duas pessoas com o mesmo número de acertos são avaliadas de forma diferente, dependendo de quais peças são inteligentes ou ruins, e possivelmente teriam pontuações diferentes.
Os arquivos editoriais digitalizados são enviados aos grupos responsáveis pela correção dos textos. Somente serão corrigidas aquelas transcritas na Folha de Redação com caneta preta.
A nota dissertativa é atribuída em uma escala que varia de 0 a 1. 000 pontos. Cada redação é pontuada por dois avaliadores, que atribuem uma pontuação entre 0 e duzentos pontos para uma das cinco competências. A nota final é a média matemática das pontuações gerais atribuídas.
Em caso de discrepância, ou seja, quando as pontuações diferem em mais de cem questões ou se a diferença é superior a 80 questões em uma das competências, a redação é avaliada de forma independente por um terceiro avaliador. Nesse caso, a pontuação final é a média das pontuações mais próximas.
Com as notas editoriais e os efeitos das questões objetivas, o Inep processa o resultado e gera o relatório de funcionalidade. Ele está preparado para estar disponível em janeiro do ano seguinte na Página do Participante e no aplicativo do Enem.
O Ministério da Saúde prevê um contrato de 60 milhões de doses da vacina contra a Covid para vacinar grupos prioritários em 2024.
De acordo com anúncio feito na última terça-feira (31), a vacinação contra a Covid será anual e será reservada aos americanos no público-alvo, como é o caso hoje da vacinação contra a gripe.
Para quem está vencido ou ainda não foi reforçado com o bivalente, é possível fazer um upgrade até o fim do ano.
“O que temos até agora, e até o conselho da própria OMS [Organização Mundial da Saúde], é que para quem já ganhou 3 doses, ainda há cobertura contra doença grave e Covid longa”, disse o secretário de Estado. Disse Saúde e Meio Ambiente. Vigilância, Ethel Maciel.
Nesse sentido, segundo ela, adultos saudáveis não se beneficiariam de uma vacinação anual contra a doença.
A resolução foi feita por meio do Comitê Técnico Assessor de Imunizações (CTAI) do Ministério da Saúde, assim como acontece com outros imunizantes incluídos no cronograma anual.
Também foi realizado um estudo de custo-efetividade e, com base nisso, apenas os grupos prioritários devem ser selecionados.
O restante da população será vacinado com base na disponibilidade de doses, disse ele.
“Verificamos que, em comparação com a vacina que já temos, não há melhora significativa em adultos imunocompetentes [que não têm problemas graves de saúde], até porque as vacinas usadas até agora não previnem a infecção, mas contribuem para reduzir o risco de infecção. “ameaça de doença grave e morte”, disse.
No entanto, alguns estudos clínicos que apontam para o que é conhecido como “diminuição da imunidade” – a queda de anticorpos fitoterápicos que ocorre de 4 a seis meses após a última dose – implicam que doses anuais possivelmente seriam necessárias, mesmo em pessoas que desconhecem a ameaça. grupo.
“É vital que ainda estejamos aprendendo muito sobre essa doença, que é muito nova, sobre vacinas protetoras em outras pessoas com múltiplas infecções. Portanto, com o conhecimento que temos até agora, estamos seguindo o conselho da OMS sobre a vacinação anual. “, diz o representante do governo federal.
Outro anúncio feito por meio da secretaria é de utilizar apenas vacinas atualizadas na campanha. Essas vacinas, chamadas de monovalentes atualizadas, são formuladas a partir da proteína S (ou Spike, o gancho molecular usado pelo vírus para introduzir células) da variante circulante dominante.
Em setembro, a FDA (empresa que regula medicamentos e alimentos nos Estados Unidos) aprovou duas formulações contra a variante BA. 2. 86, uma da farmacêutica Pfizer e outra da biotecnológica Moderna.
As duas empresas, juntamente com a Novavax, estão usando novas formulações da subvariante XBB. 1. 5, que é a principal subvariante do Hemisfério Norte e até agora considerada a mais transmissível.
“Como não estamos mais em situação de emergência sanitária, nossos procedimentos estão avançando no ritmo geral de compras, e por isso estamos reajustando nosso contrato para fornecer 60 milhões de doses para o ano que vem com base no máximo até agora. versão da data, que ainda não podemos especificar qual será”, disse Maciel, lembrando ainda que as vacinas terão que passar pelo processo de registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A empresa garantiu novos programas de registro de fabricantes, que estão sendo analisados.
Para os idosos de 18 a 59 anos que ainda não receberam a dose de reforço bivalente, é fundamental procurar uma academia até o fim do ano”. Entendemos que uma dose anual é o que promete cobertura e, no caso de pessoas fitness, o esquema mínimo de 3 doses. Então, quem ainda não terminou esse calfinalar deve vir o quanto antes”, finaliza.
A organização de alta prioridade para a vacinação anual inclui idosos, adultos com comorbidades ou obesidade grave, americanos imunocomprometidos (incluindo crianças de seis meses de idade ou mais), mulheres grávidas e profissionais de saúde.
A organização de prioridade média inclui adultos saudáveis sem comorbidades, com menos de 50 ou 60 anos de idade (limite de idade depende dos países), bem como crianças e adolescentes com comorbidades graves; Elas não fazem parte da recomendação de doses anuais adicionais, mas podem ser incluídas dependendo da disponibilidade da vacina.
As pessoas que estão em qualquer organização prioritária e para as quais não há recomendação de doses anuais são crianças e adolescentes saudáveis com idades entre seis meses e 17 anos.
Pessoas com cinco anos de idade ou mais, independentemente da vacinação anterior, poderão receber um novo reforço com a vacina atualizada dois meses após a última vacinação.
Crianças pequenas e crianças entre seis meses e quatro anos de idade que tenham sido previamente vacinadas podem receber uma ou duas doses da vacina atualizada (o momento e o número de doses administradas dependem da vacina Covid que receberam anteriormente).
Bebês e crianças de seis meses a quatro anos que nunca receberam doses monovalentes poderão receber até três doses da fórmula atualizada da Pfizer ou duas doses da nova edição da Moderna.
O QUE DIZ O MINISTÉRIO DA SAÚDE
Estão incluídos na imunização anual crianças de seis meses a menores de cinco anos, idosos, imunocomprometidos, gestantes, puérperas, trabalhadores da academia, outras pessoas com comorbidades, indígenas, moradores locais, quilombolas, outras pessoas que vivem em instituições de longa permanência e seus trabalhadores. pessoas com deficiência permanente, pessoas privadas de liberdade maiores de 18 anos, adolescentes e jovens em ação socioeducativa, agentes penitenciários e moradores de rua.
Para pessoas que não sejam adultos saudáveis, não há orientação sobre a vacinação anual.
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