O avião que caiu no Acre é conhecido como “jipe do ar” e custa R$ 10 milhões

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Uma tragédia aérea abalou o estado do Acre na manhã do último domingo (29). Um avião, um modelo 208 Caravan, caiu próximo ao Aeroporto Internacional de Rio Branco logo após a decolagem, matando 12 pessoas. No avião que voava para o município de Envira, no interior do Amazonas, todos os passageiros eram do estado do Amazonas.

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As vítimas, totalizando 8 homens, 3 mulheres e uma criança de um ano e sete meses, perderam a vida em um avião fabricado pela empresa Art Táxia Aére. O Cessna 208 Cavaran começou a ser produzido em 1982 e foi introduzido em 1984, de acordo com dados publicados no site do fabricante. Desde o seu lançamento, 2. 500 jogos foram feitos.

O avião tem capacidade para transportar entre 10 e 14 passageiros e custa 2 milhões de dólares, ou cerca de 10 milhões de reais. No Brasil, a aeronave é apelidada de “Jeep do Ar”, atribuída à sua capacidade de pousar e decolar em pistas de terra, o que a tornou popular em áreas de difícil acesso, como o norte do Brasil.

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A Caravan tem 11,46 m de comprimento e envergadura de 15,87 m (distância entre a ponta de uma asa e outra). A aeronave pesa 2. 073 quilos e tem um peso de decolagem de 3. 967 quilos, incluindo combustível, passageiros e bagagem.

A velocidade máxima é de 184 nós (cerca de 340 km/h) e a velocidade de cruzeiro é de 173 nós (320 km/h). A altitude máxima de voo da aeronave é de 25. 000 pés, ou 7. 620 metros, e a diversidade é de 1. 980 quilômetros. .

Relembre o caso

A aeronave decolou do aeroporto de Rio Branco às 7h20 com destino a Envira (AM), a 373 quilômetros de distância, mas caiu pouco depois, às 7h21, segundo o aeroporto.

Alguns passageiros viajavam para chamar a atenção. Os destinos eram duas cidades amazônicas, Envira e Eirunepé, e depois o avião voaria para Manaus.

Segundo a Aeronáutica, ainda não é possível determinar qual teria sido a causa da virada do destino. O avião explodiu logo após a decolagem. Os atingidos foram carbonizados.

As investigações serão realizadas por meio do Sétimo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, de Manaus, no âmbito regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cénipa).

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