Quem é o atleta que abriu mão do judô para a luta livre e conquistou a segunda medalha de ouro pan-americana da história do Brasil?

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Giullia Penalber fez história nesta quinta-feira ao conquistar a medalha de ouro na categoria até 57 kg da luta livre nos Jogos Pan-Americanos Santiago 2023.

A brasileira derrotou a canadense Hannah Taylor.

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Giulia conquistou a segunda medalha de ouro do Brasil na modalidade. A outra com Joice Silva em Toronto-2015.

Curiosamente, o atleta de 31 anos não era apaixonado por luta livre, tendo começado no judô.

“Comecei no judô com 3 anos de idade. Começou como uma brincadeira, eu muito jovem e assim por diante. E aos sete anos, as competições começaram. Meus pais me incentivaram muito. E eles nos colocaram em competição com Victor e eu. E então continuei. Competi muito”, disse ao site Olympiad All Day.

Medalhista de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019, Giullia Penalber teve uma oferta de jogo na vida. Ele começou no judô muito cedo e, com uma mudança de regra em 2012, ficou desanimado. Ele se encontrou novamente em alguma outra luta, nas Olimpíadas ou no wrestling. Assista a entrevista exclusiva!

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“Comecei no judô com 3 anos de idade. Começou como uma brincadeira, eu muito jovem e assim por diante. E aos sete anos, as competições começaram. Meus pais me incentivaram muito. E eles nos colocaram em competição com Victor e eu. E então continuei. Competi muito”, lembra.

“Entrei para a equipe juvenil de judô. Já viajei muito. Então, quando eu tinha vinte e poucos anos, por volta de 2012, houve uma substituição de regra que me dificultou muito. Na verdade, cerca de 3 anos antes, como um componente de uma régua de variedade de pernas. Eu não conseguia mais derrubar meu oponente agarrando a perna dele e foi um movimento que usei muito. Então tive que substituir completamente meu gosto por lutar e os efeitos não permaneceram os mesmos.

“Eu já conhecia a luta. Eu já tinha tido contatos. Cheguei a participar desta ou daquela sessão educativa, de festivais. Mas eu nunca soube o que era. Depois fui com um amigo que estava numa situação parecida comigo. para começar a estudar. Como hobby, como no final do ano, não havia mais um grande campeonato. E surgiu um teste de wrestling, do qual fui participar. E acabei sendo convocado para uma festival. al ao ar livre no Brasil.

“Como eu estava querendo ir para a Olimpíada, vi que o wrestling me dava mais oportunidades, que eu estava me desenvolvendo muito. E acabei optando por ficar no wrestling. Estou lá desde então”, concluiu.

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