Saiba se você pode receber R$ 15 mil por um vazamento de dados do Auxílio Brasil

De acordo com o Instituto, foram vazados dados sobre endereço completo, número de celular, data de nascimento, preço dos benefícios recebidos, número de identidade social (NIS) e número da carteira nacional de aptidão física (CadSUS). Ele é usado para vender dinheiro e produtos, como empréstimos consignados.

Embora o vazamento tenha afetado outras quatro milhões de pessoas, segundo a SIGILO, outras 471 mil pessoas têm direito a pedir o reembolso. O instituto, no entanto, afirma o UOL, não soube informar como teve acesso ao vazamento e se limitou a dizer que seus dados coincidem com os de brasileiros cadastrados no site.

Como saber se tenho direito a R$ 15 mil?

Para saber se você é beneficiário, acesse o portal confidencialité. org. br e a opção “Verifique se sou elegível” no topo da página.

Em seguida, preencha seus dados não públicos, como nome completo, e-mail, CPF e número de telefone, além de concordar com a privacidade e os termos de uso do site.

Após a confirmação das informações, caso o beneficiário esteja no banco de dados vazado, aparecerá na tela a mensagem “Você tem direito”. Caso contrário, você verá “Você é elegível”.

O pagamento depende do toque final da ação.

O simples fato de realizar uma investigação e verificar se seu conhecimento foi vazado não lhe dá direito a receber o dinheiro imediatamente, mas apenas a poder pleitear indenização, já que o processo judicial do Instituto ainda não foi concluído. A orientação é que o destinatário aguarde. Embora o caso estivesse em primeira instância, ainda está em julgamento.

O principal objetivo do portal é informar outras pessoas se elas têm direito a indenização, permitindo que elas manifestem seu interesse no processo.

O Instituto pretende entrar em contato com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para contratar advogados do país para ajudar os associados do instituto a obter remuneração.

O que dizem as partes

Em nota, a Dataprev disse que já seguiu as medidas legais cabíveis e que não reconhece o vazamento de conhecimento objeto da ação, “tendo em vista que não há indícios desse tipo de incidente em seus sistemas”.

A ANPD, por sua vez, indicou que encaminhou um pedido de explicações no processo à intermediação da Procuradoria Regional Federal da Terceira Região. Ou seja, o município apresentou suas considerações para análise do juiz.

Em nota, a Caixa Econômica Federal disse que a decisão foi bem-vinda.

Fonte: CUT, com elaboração do G1 e UOL

Patrocínio de imagem: Depositphotos

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