Origem dos nomes das comunidades do Rio de Janeiro

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DIÁRIO DO RIO explica os nomes dos bairros do Rio de Janeiro, da Abolição a Zumbi

O Rio de Janeiro tem dezenas de bairros, alguns com nomes curiosos (como Piedade), outros cercados de lendas (Urca, Realengo, Valqueire), além de triyetes para maravilhosos proprietários de terras, famílias antigas e nobres. O maior interesse é a história do Leblon, Flamengo e Urca, que dizem ter o nome do mesmo homem. . . um holandês, que por ser francês ou flamengo, chamava-se Olivier van Noort, seu apelido é Charles LeBron, ou LeBlond e chegou ao Rio em seu navio URCA. Pode até ser mentira, mas terá que ser muito mais atraente do que a verdade.

Descubra a origem dos nomes dos bairros do Rio de Janeiro. E você sabe quem são os espertos nas cidades do estado do Rio de Janeiro?

O chamado vem do antigo apelido de Rua da Abolição, em 13 de maio, dia da abolição dos escravos no Brasil.

O chamado da comunidade vem do Rio Acari. Já o ácari é um tipo de peixe. Agora chamado de Favela de Acari, o domínio é o cruzamento do Complexo Amarelinho, construído no final da década de 1950 na orla da Avenida Brasil, e outras quatro localidades: Parque (Proletário) Acari, Vila Rica de Irajá, Coroado e Vila Esperança.

O chamado da comunidade de Anil vem do fato de que o local, nos tempos coloniais, foi inteiramente invadido por arbustos locais, que produziam anil através de seus frutos. O anil da região é de qualidade premium. Como resultado, o corante tem sido muito bem aceito na Europa. O anil é transportado pelo rio de mesmo nome da comunidade até a Barra da Tijuca. De lá até o porto do Rio de Janeiro, para serem embarcados em navios com destino à Europa. O cultivo do anil neste componente de Jacarepaguá durou até o século XVIII. Posteriormente, como em toda a província do Rio de Janeiro, a região também invadiu através de plantações de café.

Nessa área, a água mineral fluía de uma nascente que era engarrafada e comercializada na região.

O chamado vem das belas paisagens que podem ser admiradas das encostas do maciço da Tijuca. Primeiro foram as montanhas, depois as plantações de café, que desmataram os morros e substituíram os rios da região. Em 1861, D. Pedro II ordenou o reflorestamento de toda a área, realizado através do Major Arqueiro.

O chamado deriva de uma homenagem ao padre jesuíta José de Anchieta, fundador do Colégio de São Paulo e fundador da cidade de São Paulo.

Seu nome vem da expressão indígena “Andirá-y Açu”, que significa “Rio Grande dos Cegos”, na língua dos índios Tamoio que habitavam a área. O “Rio dos Cegos” passa a se chamar Rio Joana, que atravessa a comunidade. Outra edição diz que vem do Pico do Andaraí, cuja tradução do tupi para o português é dita “elogiada para cima”.

Havia árvores locais cuja copa era anil. Inicialmente, o domínio foi ocupado através de moinhos. Depois vieram as fazendas onde o café era plantado.

O chamado vem das casas construídas por meio do antigo Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Bancários (IAPB) nas décadas de 1940 e 1950.

Corrompido de u bang ú (“a barreira negra”) ou bang ú (“cercado por morros”) na língua dos índios. Outra opção é semelhante à palavra africana banguê, usada pelos escravos para designar o local do engenho onde era armazenado o bagaço da cana-de-açúcar, que depois de esmagado alimentava o gado. O termo também ganhou destaque como nome para um tipo de maca feita de tiras de couro ou fibras trançadas, usada para improvisar o transporte de cana-de-açúcar e outros materiais. Assim nasceu a expressão “faire bangu”, ou seja, sem preocupações, de forma alguma.

Os depósitos aluviais formados na foz de rios e canais são chamados de barras. No caso do distrito, o reservatório é formado pela junção das águas dos lagos do domínio (incluindo a Lagoa da Tijuca) com o Oceano Atlântico, através do Canal da Joatinga. Já a Tijuca significa “água podre” em tupi.

Na cartografia seiscentista, o domínio já levava esse nome, que vem do tupi e significa “lugar onde abundam garças”. A comunidade está situada entre os manguezais e a Serra General de Guaratiba.

A família Costa Barros era proprietária das grandes propriedades da propriedade. O pai passou todo o patrimônio para o herdeiro, Barros Filho. Entre 1892 e 1898, a estação instalada, dando nome ao domínio, cruzou a Avenida Brasil.

No passado, os moradores chamavam o domínio de Praia Pequena e Praia Grande por causa das praias encontradas lá. A partir de certo ponto, não se sabe exatamente quando, começaram a chamar a praça do Benfica. Os investigadores investigam a influência dos residentes portugueses, uma grande população do posto (há um domínio em Lisboa, Portugal, que leva o mesmo nome).

Homenagem a Bento Manuel Ribeiro Carneiro Monteiro, general e prefeito do Rio de 1910 a 1914, no governo do marechal Hermes da Fonseca.

O chamado “Bonsucesso” vem de D. Cecília Vieira de Bonsucesso, que em 1754 reformou a capela da região, cortada pelo rio Faria.

No século XVIII, Brás de Pina era o proprietário do domínio que deu origem ao distrito. Ele também era um empreiteiro baleeiro e mantinha uma fábrica de açúcar e aguardente. Bangu – tem 2 edições do nome: “parede preta ou escurecida”, em referência à sombra gigante que se projeta sobre o maciço da Pedra Branca, no vale onde Bangu está localizada. A segunda edição atribuiu a palavra “banguê”, palavra africana, simbolizando uma espécie de maca feita de couro ou fibras trançadas, amarrada em duas linhas e carregada por dois homens, usada para trazer cana-de-açúcar, tijolos e outros materiais. É até concebível que esse procedimento de envio um tanto confuso tenha dado origem à conhecida expressão “à bangu”, que significa “fazer qualquer coisa sem a menor técnica, improvisada”.

No entanto, foi batizado em 1590, quando Antônio Francisco Velho vendeu suas terras a um amigo, João Pereira de Souza Botafogo. O sobrenome foi dado em Portugal a especialistas em armas de fogo manuais. Brás de Pina – deve-se ao antigo proprietário de suas terras, Brás de Pina, que no século XVIII ali operava um engenho de açúcar.

Caxamby, de origem indígena, significa feixe, fita que amarra capim ou arbusto trançado. Suas terras consistiam em extensas pastagens, muito procuradas para alimentação animal, o que encarecia o preço da terra.

Seu chamado deriva da língua tupi de sua antiga população e “arbusto que cai, que se desprende”, de ka’a (arbusto) e kuî (cair, desprender).

Derivado do camury tupi, que significa “mata de muitos mosquitos”, o nome faz referência à comunidade e sua principal via. Todo este doador pertencia a Gonçalo Correia de Sá, onde, em 1625, encomendou a estrutura da capela de São Gonçalo de Amarante, padroeiro do local, que ainda hoje existe.

No cruzamento das ruas Intendente Magalhães e Ernani Cardoso com Cândido Benício e Domingos Lopes, há um estande de descanso para os viajantes, próximo a um pequeno camarote onde era realizada uma feira de animais de fazenda – o campinho, como era chamado – que acabou dando nome à posição.

O domínio era ocupado através do Engenho dos Afonsos, uma vasta caixa onde se produzia açúcar e criavam animais de fazenda. Antes da Primeira Guerra Mundial, o Campo dos Afonsos ocupou a aeronáutica civil e militar e ali foi criada a primeira escola de aviação, no Rio de Janeiro, em 1913.

O terreno que partia do atual distrito de Deodoro, passava por Bangu e seguia em direção ao Cosmos, componente das paradas conhecidas como “campo grande”.

A origem do chamado da comunidade tem 3 versões: a primeira está relacionada à inglesa María Graham, que relatou, em 1824, férias na Fazenda Real de Santa Cruz, referindo-se ao posto como “Casca D’Ouro”. O momento remonta às dificuldades que o pessoal teve para abrir a pedreira com espigões na estrutura da ferrovia: o conjunto de pedras ganhou o apelido de “casca dura”. A terceira, por fim, é considerar uma das primeiras populações da região. , um comerciante muito astuto, fechado a negociações e doações.

As propriedades e latifúndios do domínio tinham muitos cajueiros, daí o chamado da comunidade, mas há uma outra edição que diz que isso se deve a um morro da comunidade que tinha o formato de uma castanha de caju.

Significa, em tupi, “mata fechada”, e correspondia a um braço do rio Carioca que atravessava o morro da Glória e desaguava no mar.

A origem da comunidade é uma aldeia às margens do rio Catumbi (“água da floresta escura” ou “rio sombrio”) habitada por ricos proprietários de terras e escravos.

Em 1892, com a estrutura da antiga Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, foi instalada na área a estação Cavalcanti, em homenagem a Matías Cavalcanti, responsável pelo trânsito central.

Após a derrota imposta aos invasores franceses em 1567, o núcleo original da cidade de São Sebastião, no Rio de Janeiro, foi transferido da Urca para o Morro do Castelo, posição mais protegida de ataques de estrangeiros e índios hostis. ocupam a planície entre os morros do Castelo, Santo Antônio, São Bento e Conceição e preenchem os pântanos e lagoas existentes nesta área central, daí o centro da cidade. O governador-geral Mem de Sá administrou o Rio até junho de 1568, quando nomeou seu sobrinho, Salvador Correia de Sá, capitão e governador. É justamente aí que começam as atividades econômicas e sociais e o início do desenvolvimento urbano do Rio.

Na década de 1960, o governador Carlos Lacerda implementou uma política de isolamento das favelas localizadas na zona sul da cidade. Para isso, legalizou a estrutura de um gigantesco complexo residencial na baixada de Jacarepaguá. A partir do momento em que o complexo foi planejado, nasceu o conceito de usar nomes bíblicos em locais públicos. É por isso que suas ruas recebem nomes de personagens e cidades bíblicas, mais comumente do Antigo Testamento.

Até o início do século XIX, o domínio era um pântano que servia de rota de trânsito entre as áreas média e rural da Tijuca e São Cristóvão. Com os aterros feitos com o objetivo de melhorar essa passagem, surgiu a comissão para estimular a expansão da cidade no domínio, daí o nome.

Ocupa toda a ilha do Fundão e é também conhecida por este nome. É aqui que está localizado o presbitério e o máximo dos conjuntos da UFRJ, daí seu nome.

A comunidade venceu este edital para sediar a Praia do Cocotá. O chamado indígena “Cog-etá” ou “Cog-atá”, que significa “roças”, refere-se às culturas cultivadas pela primeira população da Ilha do Governador. O domínio é conhecido como Praia da Olaria, devido ao fato de que, na atual parte do século XIX, havia uma produção de artigos cerâmicos para a estrutura civil.

Originalmente, o doador chamava-se Areal. O círculo familiar de La Amaral era o maior proprietário do terreno. Com a implantação da Estrada de Ferro Rio D’Ouro, foi construída a estação do Areal, que mais tarde seria conhecida como Coelho Neto, em homenagem a Henrique. Maximiano Coelho Neto (1864-1934), destacado escritor, jornalista e membro da Academia Brasileira de Letras, que ocupou a cadeira 2.

Na área onde hoje está localizada a comunidade, há apenas um professor público, José Teodoro Burlamaqui. Sua escola, a partir de 1860, localizava-se no cruzamento das estradas da Pavuna e do Barro Vermelho, cuja extensão se chamaria Estrada do Colégio.

A profissão da Serra da Misericórdia ganhou força no início do século XIX com Francisco José Ferreira Rego. Seus herdeiros venderam o terreno para Joaquim Leandro da Motta, que dividiu a propriedade em lotes gigantescos. Um deles ele vendeu para Leonard Kacsmarkiewiez, um refugiado polonês da Primeira Guerra Mundial que passou a ser conhecido como “O Alemão”, nome mais tarde dado ao morro que lhe pertencia.

Significa ponto de vista do azul, na língua inca quichua. Há também uma cidade boliviana às margens do Lago Titicaca chamada Copacabana. Originalmente, a chamada comunidade Sacopenapã, que era um domínio arenoso abandonado quando os pescadores construíram uma pequena capela no extremo sul da praia. Há uma cópia de um símbolo de Nossa Senhora de Copacabana, trazido através de comerciantes de prata bolivianos. A igreja foi destruída para dar lugar ao Forte de Copacabana.

No século 17, as terras pertenciam a Bartolomeu de Siqueira Cordovil. O Engenho dos Cordovil tinha vastos campos de cana-de-açúcar que se estendiam em direção a Irajá.

É uma homenagem ao comerciante português Cosme Velho Pereira que, no século 16, viveu na parte baixa do Vale do Carioca. Na parte baixa do vale havia um grande número de laranjeiras, daí o nome do bairro vizinho, “Laranjeiras”.

No terreno do Engenho da Paciência, a Companhia Imobiliária Cosmos construiu um gigantesco conjunto habitacional, a Vila Igaratá. Quando foi instalado o ramal ferroviário de Mangaratiba, área reservada à estrutura da estação Cosmos, inaugurada em 1928, deu nome ao distrito.

O domínio abrigava as propriedades da família Costa Barros, daí o nome do bairro.

Corrompido do ya-cury-ycica, “a árvore babando”, da família das palmeiras, o nome também fazia referência à antiga Estrada de Jacarepaguá que dava para a planície que margeia o Morro Dois Irmãos e margeia a Estrada de Guaratiba (hoje Bandeirantes).

Com a estrutura da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil (depois Linha Auxiliar), em 1892, foi instalada na região a estação Del Castilho, em homenagem a um engenheiro amigo de Paulo de Frontin.

O domínio foi ocupado através do Engenho Sapopemba (raízes planas e trançadas), fundado por Gaspar da Costa em 1612, e através da propriedade de Gericinó, nas vastas planícies do Maciço do Gericinó. Com a chegada da Estrada de Ferro Central do Brasil, a estação de Sapopemba foi inaugurada em 1859 e, após o status quo da República, passou a se chamar Deodoro em homenagem ao Marechal Deodoro da Fonseca. Tem um dos maiores da periferia.

Segundo a tradição local, a origem do chamado está relacionada ao rio que corria nas proximidades, o rio Faria. Dizia-se que suas águas encantadas engoliam aqueles que caíam nelas, incluindo uma carroça com motorista, cargas e um burro.

Esta pequena comunidade está localizada no sopé do morro do Dendê, nas terras do Engenho da Portela, de propriedade da família Cardoso Quintão. Sua origem é a estrutura da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, posteriormente denominada Linha Auxiliar, em 1892. O Engenheiro Estação Leal, um casal de Paulo de Frontin e Magno de Carvalho, se estabeleceu aqui no início do século 20.

O terreno pertencia originalmente ao Engenho da Pedra ou Bonsucesso e se estendia da borda da Baía de Guanabara até Inhaúma. A rainha Carlota Joaquina, esposa de D. João VI, comprou um quarto do engenho onde se localizava um espaço de 15 quartos, junto ao existente. A Rua Dona Luísa. De a chamada do bairro.

O chamado vem de um engenho de açúcar localizado no local, que pertenceu ao mestre de campo João Árias de Aguirre, no século XVIII. A inauguração da Estrada de Ferro Dom Pedro II, depois Central do Brasil, trouxe gigantescas oficinas ferroviárias para o distrito, considerado o mais importante da América Latina, em 1881. A estação ferroviária do Engenho de Dentro foi inaugurada em 1873 e depois demolida. Em 1937, foi construído o existente.

Provém do Engenho Novo dos Jesuítas, construído em 1707.

O domínio era um matagal onde porcos de matadouros próximos se refugiavam, daí seu antigo nome de Mata-Porcos. Quando se consolidou como comunidade, com a chegada de cada vez mais vizinhos, a comunidade passou a se chamar Estácio em homenagem ao fundador da cidade, Estácio de Sá.

uma homenagem ao flamengo, marinheiro holandês Olivier Van Noort, também conhecido como LeBlond. Há outras duas versões, que vêm dos prisioneiros holandeses no domínio, ou flamengo. Ou mesmo relacionados aos flamingos cor-de-rosa que frequentavam o domínio na época. .

Tem as suas origens na gestão do Império Português, sendo a freguesia a mais pequena divisão administrativa. Seu nome atual vem da antiga Paróquia de Nossa Senhora da Loreto e Santo Antônio de Jacarepaguá.

Pela mesma explicação da Paróquia de Jacarepaguá, a de Ilha do Gobernador a antiga Paróquia de Nossa Senhora da Ajuda.

A origem da chamada se deve à chamada Ponta do Galeão, assim chamada por ter sido o local do estaleiro construído no século XVII pelo Galeão Padre Eterno, na época o maior carregamento do mundo, através do governador Salvador, Correia de Sá e Benevides.

O chamado da comunidade é uma homenagem ao seu autor e fundador, Abrahão Jabour, imigrante nascido no Líbano em 1884.

O apelido desse bairro, que tinha uma das praias mais antigas do litoral urbano do Rio, está relacionado às gamboas ou camboas, pequenas represas construídas por pescadores locais para a pesca que entravam nas águas calmas entre a Praia da Saúde e o Saco do Alferes.

A comunidade está localizada no terreno do antigo Engenho D’Água de Jacarepaguá, fundado pelo filho de Barão da Taquara, o médico e vereador Francisco Pinto da Fonseca. Na década de 1960, foi criada a urbanização que deu nome à comunidade, com acesso pelas vias do Capão (atual Avenida Tenente Coronel Muniz de Aragão) e do Engenho D’Água.

Por causa da vista privilegiada da Pedra da Gávea (embora seja em São Conrado, algum outro bairro), que por sua vez deve seu chamado ao fato de ter em sua parte mais visível uma formação rochosa semelhante à maior vela de um navio.

Corruptela de Iarí-Airy (“no topo”) e Cin-ó (“lisa e fechada”), ou seja, “morro liso e fechado”, Gericinó leva o nome do morro homônimo de 889 metros de altura na divisa com o município. O novo distrito foi oficialmente desmembrado de Bangu em 2004.

O domínio deve seu nome à igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, uma das primeiras construídas na cidade no século XVIII, em torno da qual se consolidou o acordo da região.

Foi dado em homenagem à cidade do Grajaú, berço do engenheiro que projetou o distrito, em 1920, Antônio Eugênio Richard Júnior, no interior do Maranhão. Várias ruas da comunidade recebem o nome das cidades e rios do Maranhão. Avô de Sergio Castro, empresário imobiliário e fundador da Sergio Castro Imóveis, Richard é bisavô do atual diretor da empresa, Claudio Castro.

Derivado dos indígenas “curu” (pedrinhas, pedras soltas) e “mari” (produtores de água), também se refere a uma árvore que pode ser encontrada nas encostas da região. Cercada pelas montanhas Grumari, Guaratiba e Piabas, é a última montanha herbalista e intocada do litoral fluminense, agregando praia de Grumari, plantas de restinga e praias silvestres disponíveis por trilhas.

O chamado da comunidade se deu por meio de Dona Darcy Vargas, esposa do presidente Getúlio Vargas, em homenagem à padroeira da América Latina, Nossa Senhora de Guadalupe.

Em termos indígenas, isso significa “abundância de guarás”, aves aquáticas. A freguesia de Guaratiba foi criada em 1755, por iniciativa de Dom José de Barros Alarcão, com terras separadas da freguesia de Irajá.

Originalmente, o domínio era ocupado através de uma fazenda com lavouras. Foi então remodelado pela família Darke de Matos, donos do Café Globo, no bairro Cidade Jardim Higienópolis. A atribuição data de 1934, na gestão do prefeito Pedro Ernesto.

Com a inauguração da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil (mais tarde linha auxiliar) em 1892, a região passou a abrigar a estação ferroviária de Munguengue. Mais tarde, seu nome substituiu Honório Gurgel em homenagem ao Tenente Honório Gurgel do Amaral, vereador cujo pai era dono de uma fazenda em Irajá.

Seu nome vem da Batalha de Humaitá, travada na Guerra do Paraguai. Os índios chamaram o domínio de Itaóca, em homenagem à caverna que existia nesse domínio.

Habitada pelos índios Temiminós, que a abandonaram após os ataques dos inimigos Tamoios e dos madeireiros franceses do Brasil, definitivamente expulsos em 1567 pelos portugueses, foi apresentada em 5 de setembro do mesmo ano por Mem de Sá a seu sobrinho Salvador. Correia. de Sá (ou Velho), governador de longa data (daí o nome do distrito) da capitania. Instalou-se na ilha em posição privilegiada, a uma altitude acima do que hoje é a Praia do Engenho Velho, de onde controlava a Baía de Guanabara.

Vem de “i” (água) e “n-hdú” (silte, lama, argila), ou seja, “água suja”. Ele se referia à vasta planície entre a Baía de Guanabara, a Serra da Misericórdia e os morros do Urubus e do Juramento. . Originalmente, havia uma aldeia de índios Tamoio na área.

O chamado é uma corrupção de “nhu” (campo), “ahyba” (mau), o chamado dado através dos índios para a planície entre as montanhas do mesmo chamado e Campo Grande. Com o status quo do ramal ferroviário de Mangaratiba, foi inaugurado recentemente, em 1912, o ramal de Santa Cruz, na estação Engenheiro Trindade, mais tarde denominada Inhoaíba. O apelo do distrito consolidou-se, assim. No entanto, alguns dizem que vem das “Terras do Senhor Aníbal”. Segundo Nho Aníbal, ele pegou e seguiu para Inhoaíba.

Esse chamado vem das pedras gigantes encontradas na margem da Lagoa da Tijuca: Itaú (pedra) e Anhangá (fantasmagórica), ou “pedra falante”. Os ventos produziam sons que aterrorizavam os índios.

Significa “águas perigosas” em tupi. Mas a ligação ainda não se refere à comunidade de um rio em São Paulo, em Iperó. A comunidade a conquistou em homenagem ao primeiro Barão e Conde de Ipanema (não por possibilidade o nome de uma rua em Copacabana), através de seu filho o II Barão de Ipanema, Comendador José Antonio Moreira Filho, que adquiriu um dos dois lotes. Em 1883, o Barão de Ipanema criou o Loteamento Villa Ipanema, em conjunto com seu esposo Antonio José Silva e o diretor do projeto, o engenheiro Luís Raphael Vieira Souto, no que viria a ser Ipanema.

A origem dessa chamada tem duas versões. No primeiro, Irajá significa “brotos de mel”, nome dado através dos índios Muduriá que habitavam a área. No segundo, o chamado vem do “Aribo” (rio que nasce da parte mais sensível do morro e cai abaixo), em referência ao rio Irajá, que nasce no Morro do Juramento e deságua na Baía de Guanabara.

É uma corrupção de “jacaré” (torto, sinuoso), em alusão às curvas que o Rio Jacaré toma.

Deriva de 3 palavras na língua tupi-guarani: YACARE (jacaré), UPÁ (lagoa) e GUÁ (abaixo) – A “lagoa baixa dos jacarés”. Na época da colonização, as lagoas de Jacarepaguá estavam repletas de jacarés.

No domínio da rede existente de Jacaré, havia uma fazenda entre o rio e a antiga fábrica do Cruzeiro (mais tarde substituída pela General Electric), ocupada por barracos. A população era tida como invasora, e a partir da década de 1920 a população foi construída devido ao status quo das indústrias do domínio e da Avenida Suburbana (atual Dom Helder Câmara). Com as migrações da década de 1950, o domínio experimentou abundante adensamento, resultando em um aumento no valor da terra, levando um de seus proprietários a entrar com uma ação judicial para despejar a população. A população residente reagiu e controlou para ficar, fazendo com que as terras fossem devolvidas ao governo. Em 1980, foram realizadas obras de infraestrutura na rede do Jacarezinho (ou favela). Seis anos depois, foi criada a Região XXVIII

Nasceu da estrutura proletária e encomendou um loteamento chamado “Jardim América” em um terreno localizado na rodovia Presidente Dutra. Em 1957, o loteamento deu origem a 39 praças públicas, 2782 massas residenciais, 124 massas publicitárias e 90 massas publicitárias. atravessava o Rio dos Cachorros e a faixa de Lumière de linhas de transmissão elétrica.

Leva o nome da localização do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, fundado por Dom João VI.

O chamado surge de uma transferência de ruas e casas em terrenos da Companhia Geral de Habitações e Terreno, em 1929.

Esta é mais uma comissão de urbanização realizada pela Companhia Imobiliária Santa Cruz, em 1936, para criar um bairro elegante, com belos traçados de ruas e belos edifícios.

Nasceu da comissão de progressão e loteamento de ruas realizada em 1951 pela Cia Sul América Capitalização S. A. (daí o nome), ao lado da Via Intendente Magalhães e do Campo dos Afonsos. O bairro é predominantemente residencial e sua população é composta principalmente por famílias do exército.

O chamado da comunidade vem do chamado de um antigo habitante, o francês Laurence Anchois, cujo último chamado foi pronunciado “Chuá”. Outra edição considera o morro da região, a Joatinga, que vem de yuá-tinga e significa “bobo, esbranquiçado”. “.

O antigo e existente ponto de referência do domínio é a Lagoa de Sacopenapã, chamada pelos índios Tupinambás, que significava “posição ou trilha dos socós”, aves perambulantes comuns naquelas regiões. Eles também o chamaram de Capopenipem, uma posição com raízes planas vindas do fundo lamacento do lago.

Na época do Rio Colonial, nesta área havia fazendas e fazendas com muitas laranjeiras, o que deu nome à comunidade.

Leva o nome do comércio clássico e forte, onde havia um mercado gigante, frequentado por outras pessoas de todas as partes da cidade que regateavam a compra de mercadorias. Aí, quando fomos comprar alguma coisa, outras pessoas falaram que iam pechinchar para a gente na praça.

A comunidade chamada Emboaçava, do tupi que significa “lugar por onde se passa”, e banhada pelo rio que levou seu nome, o atual Rio Pinheiros, até o século XVIII. Há duas versões sobre a origem da chamada Lapa, que deu seu chamado à comunidade desde o século XVIII: a de um português que carregava um símbolo de Nossa Senhora e construiu uma gruta para a santa e a da missa anual que os jesuítas eram obrigados a realizar, realizada, em homenagem a Nossa Senhora da Lapa. em troca da terra.

A ligação tem origem em uma propriedade do holandês Charles Le Blon que existia no local em meados do século XIX e acabou sendo chamada de Campo do Leblon. Em 1845, tornou-se uma fazenda de animais de fazenda.

Pela Pedra do Leme, margeada pelas praias da Urca e Botafogo e cuja forma, observada de cima, lembra a do leme de um navio.

O médico Modesto Benjamim Lins de Vasconcelos era dono de uma propriedade no alto da Estrada da Serra do Matheus, que mais tarde levou o nome de sua antiga família, Lins de Vasconcelos.

O nome da comunidade vem de Lourenço Madureira, que no século 19 era fazendeiro e pecuarista nas terras da antiga Fazenda do Campinho, que existia desde o início do século 17.

Originalmente, a posição conhecida como Fazenda das Mangueiras e, posteriormente, Vila São José. Com a inauguração do ramal ferroviário de Mantratiba, em 1878, foi criada a estação Coronel Magalhães Bastos, em homenagem a Antonio Leite de Magalhães Bastos Filho, comandante do Primeiro Batalhão de Engenheiros, que dá nome à comunidade.

O terreno pertencia ao Visconde de Niterói e fazia divisa com o Morro do Telégrafo, nomeado após a inauguração, em 1852, do primeiro telégrafo aéreo do Brasil, próximo à Quinta da Boa Vista. Era o local da fábrica de Fernando Fraga, que produzia chapéus. e conhecida como Fábrica das Mangueiras devido à intensa produção de mangas na região. A indústria acabou seguindo a chamada Fábrica Chapéus Mangueira. A Central do Brasil aproveitou a popularização do apelido e batizou a estação inaugurada em 1889 de Mangueira.

Como o próprio nome sugere, é um vasto pantanal, repleto de manguezais, localizado entre o Caju, a Praia Pequena de Benfica e as terras do Engenho da Pedra, extensão do antigo Saco de Inhaúma, na Baía de Guanabara. Incluía a ilha do Pinheiro e a ilha do Bom Jardim.

Vem do tupi maraka’nã, que significa papagaio. O rio de mesmo nome recebeu esse nome porque suas paisagens eram habitadas por uma ou mais espécies dessas aves.

Todo o domínio é formado por pântanos e manguezais ao longo da Baía de Guanabara. O termo “maré” vem do fenômeno herbáceo que afetou a população das palafitas do domínio a partir da década de 1940.

Fundada em 1913, a comunidade foi a primeira do Brasil a ser considerada uma vila proletária e planejada como estritamente residencial, com direito à infraestrutura de serviços públicos. Foi concebido, através do então presidente, marechal Hermes da Fonseca, para colmatar a falta de habitação acessível.

Na propriedade fica a Fazenda Maria da Graça, da família Cardoso Martins. Mais tarde, foi adquirida através da Companhia Imobiliária Nacional, que em 1934 projetou as ruas e conjuntos habitacionais do distrito.

No início do século 19, o terreno abrigava a vasta Quinta dos Duques, de propriedade de José Paulo da Mata Duque Estrada e Dulce de Castro Azambuja. A filha do casal, Jerônima Duque Estrada, casou-se com o gerente de guarda-roupa de Paço, o alemão Commander. Miguel João Meyer. O mais velho dos nove filhos, Augusto Duque Estrada Meyer, destacou-se como parceiro do Imperador Dom Pedro II, recebendo o nome de Camarista e vastas terras que se estendem da Estrada Grande (atual Dias da Cruz) até a Serra. Chamberlain Meyer abriu várias ruas em suas propriedades, nomeando-as em homenagem a membros de seu círculo familiar, como Carolina Meyer, Frederico Meyer e Joaquim Meyer. O atual distrito de Meier, uma edição portuguesa do sobrenome, foi formado.

O Moneró, antigo Jardim Ipitagos, foi fundado em 1956, quando a Construtora Governador S. A. desenvolveu o terreno adjacente ao terreno do Jardim Carioca. Os cartazes ao lado do novo empreendimento também traziam os nomes dos diretores da empresa, Eloy e Hélio Moneró. Por esta razão, a população local começou a chamar o loteamento de “Moneró”.

Em 1820, Francisco José Pereira Rego comprou um terreno entre o Caminho da Matriz (Itararé) e o Morro da Penha. Lá, a família de Rego instalou vários fornos de tijolos para atender o bairro, aproveitando o barro vermelho do terreno. Outros fornos de tijolos foram construídos, tornando a posição conhecida como a “região da cerâmica”.

Com o status quo da Estrada de Ferro Dom Pedro II, mais tarde Central do Brasil, a estação de Rio das Pedras foi fundada no domínio em 1898. Posteriormente, a convocação substituiu Oswaldo Cruz em homenagem ao maravilhoso sanitarista que eliminou a febre amarela no Rio. e fundou o Instituto em Manguinhos.

Deve seu nome ao Engenho da Paciência, de propriedade de João Francisco da Silva, a mais antiga e vital fazenda de cana-de-açúcar do Brasil. Localizava-se na Estrada Real de Santa Cruz, onde, no início do século XIX, príncipes e nobres faziam excursões à Fazenda Real.

A convocação prestará homenagem ao padre e monsenhor Miguel de Santa María Mochon, espanhol da Andaluzia e vigário de Realengo. Nascido em 1879, padre Miguel foi reformador da Igreja de Nossa Senhora da Conceição e autor da primeira escola da região, estendendo suas viagens catequéticas aos geradores de Nossa Senhora da Conceição da Pavuna e Botafogo. Além de incentivar o teatro amador, foi o segundo usuário da cidade a exibir curtas-metragens: seu espaço paroquial foi remodelado em sala de projeção e cinema local.

A ligação faz referência a José Lucas de Almeida, agricultor bem-sucedido que morreu aos 94 anos. Durante a construção da Estrada de Ferro Leopoldina (antiga Ferrovia do Norte), José Lucas doou parte de seu terreno para um projeto ferroviário que em 1949 La Parada. Estação de Lucas.

Parque Anchieta é um departamento da comunidade de Anchieta de um subdepartamento de 1969 compreendendo 1639 lotes, 27 ruas e 4 praças.

Em 1956, iniciou-se um projeto misto, proletário e comercial, e parcelamento, a 229 metros da estrada Presidente Dutra, entre o Rio Acari e a Rua Embaú, dando origem a sete ruas. Colombo Comércio e Indústria S. A. , daí o nome Parque Colúmbia.

A ilha foi descoberta em 1556 por André Thevet, cartógrafo de Villegagnon, durante a invasão francesa do Rio de Janeiro. Nome dado através dos Tamoios, Paquetá vem de “Pac” (paca) e “eta” (muitos), que significa “lugar de vários fardos”. Outros dizem que pode significar simplesmente várias conchas ou várias pedras. Mas os escritos de André Thevet falam da abundância do animal Pacarana, parente próximo da paca.

Vem da palavra indígena “pabuna” ou “ypabuna”, que significa lugar ou região escura e sombria. A palavra deu nome à comunidade e ao rio de 14 quilômetros que separa o Rio dos municípios da Baixada Fluminense. No século 16, os franceses registraram em seus mapas as aldeias dos índios Tupi, e uma delas, a aldeia de Upabuna, estaria às margens do referido rio.

O chamado vem do departamento de terras da região de Guaratiba entre os herdeiros de seu primeiro concessionário, Manoel Velloso Espinha. Com sua morte, seus dois filhos Jerônimo Velloso Cubas e Manoel Espinha Filho herdaram a paróquia de Guaratiba. Por entendimento mútuo, dividiram as terras herdadas do pai, tendo Jerônimo o norte e Manoel o leste, tendo o rio Piraquê como marca de separação.

Em homenagem a Nossa Senhora da Penha, devido a uma lenda de um viajante francês que atravessou o Brasil com destino a São Paulo. Uma tarde ele passou a noite perto do que hoje é o bairro. Anexado ao cavalo estava um símbolo de Nossa Senhora. Ele acordou no dia seguinte e foi embora. Léguas depois, viu que o santo havia negado a impressão, voltou e descobriu o símbolo no mesmo local onde dormia. Ela colocou na bolsa e saiu. Poucas horas depois, o viajante descobre que Notre-Dame não está mais com ele. Ele volta e lá está ela, na mesma posição. Chegou então à conclusão de que o santo havia escolhido esta posição para ficar. Os franceses construíram ali uma capela. A história oficial conta que a primeira capela à glória de Nossa Senhora da Penha foi construída em Vila Velha, antiga capitania do Espírito Santo, entre 1558 e 1570. O momento marcou o Rio de Janeiro após a descoberta da Fazenda de Nossa. Senhora da Ajuda, propriedade do capitão português Baltazar de Abreu Cardoso. Por volta de 1635, o capitão Baltazar, atacado por uma cobra, pediu ajuda a Nossa Senhora da Penha. Agradecido por ter escapado do perigo, construiu uma pequena capela no alto de seu terreno, onde colocou um símbolo do santo. As pessoas que avistaram a pequena capela de longe logo começaram a subir na pedra gigante para rezar e agradecer.

As origens da comunidade coincidem com a história da comunidade da Penha. Seu chamado vem da existência, no início da década de 1930, de uma linha circular destinada a permitir o retorno dos trens suburbanos. A Linha Circular da Penha foi desativada na década de 1940 e foi construída a Estação Circular da Penha, que deu seu chamado à comunidade.

O chamado da comunidade era “Terra dos Zaposüeyas” (porque havia muitos gambás) e os moradores se uniram e escreveram uma carta ao diretor da Ferrocarril Central do Brasil, no final do século 19, que escreveu que a esposa de Assis Carneiro, leiloeiro e dono de uma fazenda. O texto dizia: “Por pena, doutor, substitua a chamada da nossa pequena estação”. O recurso acabou sendo julgado procedente. ” O diretor respondeu: “Perfeitamente, senhora, seu chamado será Misericórdia”.

Em 1873, as propriedades pertenciam a Francisca Carolina de Mendonça Zieze e seu genro Gaspar Augusto Nascente Zieze, que doaram o terreno onde a Irmandade de São Benedito dos Pilares construiria sua capela, posteriormente reformada pelo padre José Corrêa. Mas os chamados Pilares têm duas versões: vem da Venda dos Pilares, por causa das pedras que se destacam no edifício, ou da praça comunitária, uma das paragens da Estrada Real de Santa Cruz (mais tarde Avenida Suburbana e, hoje, Avenida Dom Hélder Câmara), onde havia pequenos pilares que serviam para amarrar os cavalos, ao redor de uma fonte de água.

Ao contrário do que se diz, a origem ainda não vem das pitangas da palavra indígena PYTY-NGUÊ-RA (“apertado, afogado”).

Em 1961, a Companhia Imobiliária Santa Cruz (boa parte do Jardim Guanabara) criou o Jockey Club da Guanabara na região. Com as restrições impostas às corridas de cavalos pelo governo de Jânio Quadros, o empreendimento fracassou e suas instalações foram adquiridas por meio da Associação Atlética. A Portuguesa, que criou o estádio luso-brasileiro, foi inaugurada em 1965. Daí o nome do distrito.

Bandeira tem suas origens na bandeira do Brasil hasteada ao lado do canhão no pequeno forte da Ponta do Tiro, construído na década de 1920.

Em 1853, no mesmo local onde hoje é a praça, foi construído o antigo matadouro municipal. Em torno dele desenvolveu-se o Largo do Matadouro, que se tornou o centro de gravidade para o adensamento do domínio circundante. Século 20, após a transferência do matadouro em 1881 para Santa Cruz. A estrutura da Avenida Radial Oeste (hoje Oswaldo Aranha) e do Trevo das Forças Armadas substituiu a comunidade nas décadas de 1960 e 1970, assim como a abertura do metrô. A estação da Supervia Lauro Müller passa a se chamar Praça da Bandeira.

O general Salvador Correia de Sá e Benevides (1601-1688) lutou contra os holandeses em Angolos Angeles, protegendo os interesses portugueses. Foi governador do Rio de Janeiro por 3 períodos (1637-1642, 1648-1649 e 1659-1660), trazendo progressão para a região. Faleceu em Lisboa em 1688, deixando os seus anjos ao seu filho, Martim Correia de Sá e Benevides, que se tornou o primeiro Visconde de Asseca e Alcaide-Mór do Rio de Janeiro. De desta nobre linhagem de Assecas, o quarto Visconde (1698-1777) culpado das primeiras linhas de um acordo mais eficaz em torno da Praça Seca (corrompem os anjos da Praça Asseca, ou Praç’Asseca).

A inauguração da Estrada de Ferro Dom Pedro II, depois Central do Brasil, deu origem à estação de Cupertino (dona de uma gigantesca pedreira que abastecia a estrutura da cidade), inaugurada em 1º de maio de 1876. A convocação substituiu Quintino Bocaiuva em 1912 em homenagem ao parlamentar, jornalista e comandante civil da Proclamação da República, que morava em uma fazenda próxima.

Em meados do século XIX, Dona Leonor Mascarenhas de Oliveira deixou 13 missas da Fazenda de Nossa Senhora de Bonsucesso para serem compartilhadas entre familiares e amigos. João Torquato de Oliveira herdou o espaço e o maior espólio, na dotação do espólio existente. Em 1870, sua viúva, Francisca Hayden, vendeu as terras ao redor do Sítio dos Bambus, onde Ramos começou a prosperar, ao capitão Luiz José Fonseca Ramos. A estrada de ferro da Estrada de Ferro do Norte (Leopoldina) chegou ao local onde foi construída a Parada de Ramos.

O nome vem do termo Campos Realengos, usado para se referir a campos de serviço público que eram usados basicamente para o pastoreio de animais de fazenda através daqueles que não possuíam terras. Há uma edição mais mítica que diz que significa “Real Engenho”. , que em poucas palavras diria “Real Engo”.

O terreno pertencia ao Banco de Crédito Móvel, que o dividiu em dois lotes. Joseph Weslley Finch comprou alguns deles na década de 1920 e costumava anunciar passeios de fim de semana para aqueles que procuravam comprar seus lotes. Muitas outras pessoas em São Paulo adquiriram terras através do mar e construíram residências de verão. Por essa razão, as terras de Finch ficaram conhecidas como Recreio dos Bandeirantes e registradas como Jardim Recreio dos Bandeirantes. Posteriormente, toda a comunidade teria o mesmo nome.

Nasceu nos terrenos da antiga fazenda Engenho Novo, dividida em latifúndios e depois ocupada por conjuntos habitacionais. A estação ferroviária, a partir de 1869, recebeu o nome de Riachuelo do Rio em homenagem a uma batalha naval.

Diz-se que a Ribeira tem as suas origens na herdade da Ribeira, que existia no século 19, numa estreita faixa de terra neste domínio da ilha. Ribeira porque está geograficamente localizada num extremo da ilha do Governador e é conhecida como “beira” ou “cabo” se for uma estância balnear, nome que já dá à sua praia.

A Estação Ricardo de Albuquerque, inaugurada em 1913, leva o nome de José Ricardo de Albuquerque, ex-ferroviário e poeta.

Trata-se de uma referência ao Rio Iguaçu, que desembocava no domínio conhecido como Catumbi Pequeño (que ultimamente inclui o Rio Comprido e o componente Estácio). O domínio foi o quartel-general do exército no tempo de Dom João VI, encaixando-se assim em uma comunidade encantadora para os ingleses, que ali viviam em suas próprias casas ou casas cercadas por pátios gigantes. A quinta mais destacada foi a do Bispo Frei António do Desterro, construída no século XVII, também conhecida como Casa do Bispo, que serviu de sede episcopal. Foi o apartamento até 1873, quando ali foi instalado o Seminário São José. Patrimônio Histórico.

Pega seu chamado de um rio que nasce na Floresta da Tijuca e atravessa toda a favela. Há 30 anos, o rio estava vazio o suficiente para as crianças brincarem e outras pessoas nadarem e se vestirem.

A estação, inaugurada em 1885 e fechada em 1960, tem o nome de um guarda do portão ferroviário, que também lhe deu o nome.

As terras pertenciam à Fazenda do Sapê, cujo proprietário, no século XIX, era o Barão de Mesquita. Em 1916, a propriedade foi adquirida através da família Rocha Miranda, que promoveu o parcelamento da propriedade com a abertura de várias ruas com nomes de pedras valiosas: Topázios, Esmeraldas, Rubis, Diamantes, Ametistas, Ônix, Turquesas, etc.

Os colonos começaram a ocupar as terras da antiga fazenda Quebra-Cangalha por volta de 1930. Eles eram divididos em pequenas fazendas onde cultivavam hortaliças que eram vendidas no mercado do Largo das Três Vendas (hoje Praça Santos Dumont, na Gávea). Os comerciantes informavam aos seus consumidores que seus produtos vinham de suas “rocinhas” no Alto da Gávea e, a partir desse momento, a chamada Rocinha se popularizou.

A estação de trem que leva o mesmo nome na região é uma homenagem ao coronel Sampaio, chefe da infantaria.

O terreno foi primeiro cedido a Cristovão Monteiro, depois pertenceu à Companhia de Jesus, os jesuítas colocaram uma cruz gigante de madeira, pintada de preto, encravada num pedestal de pedra apoiado por um pilar de granito. Mais tarde, sob o Império, o cruzador foi substituído por um cruzador menor. E ultimamente há uma cruz no mesmo lugar, mas não é a cruz velha, mas uma reprodução que ele ergueu sob o comando do coronel Carlos Patrício Freitas Pereira. O navio de cruzeiro fez sua escala em Santa Cruz. La A difícil propriedade de Santa Cruz, uma enorme propriedade, tornou-se a máxima evoluída da Capitania, com milhares de escravos, chefes de animais de fazenda e outros tipos de cultivos.

Anteriormente, a comunidade era chamada de Morro do Desterro, com acesso pela já existente Ladeira de Santa Teresa, onde foi construída a capela de Nossa Senhora do Desterro em 1629. Então, em 1750, o governador Gomes Freire de Andrade construiu o Convento de Santa Teresa para espaçar a ordem das freiras.

Em 1879, o domínio foi amplamente concluído através da Companhia Brasileira de Melhoramentos. As Ilhas dos Melões e Moças, localizadas no antigo Saco do Alferes, perto da atual rodoviária Novo Rio, desapareceram para a estrutura do Cais do Porto, no início do século 20. Esses aterros deram origem ao atual bairro de Santo Cristo, cuja igreja de Santo Cristo dos Milagres, construída em 1872, está localizada no que hoje é o Largo de Santo Cristo, antigo Largo do Gambá.

Este é o sítio do Engenho do Lameirão, através de Manuel Suzano, com sua capela de Nossa Senhora da Conceição do Lameirão, o templo mais vital do domínio. Em 1750, a capela foi autorizada a abrigar o Santíssimo Sacramento em um tabernáculo e, para isso, foi criada uma confraria. Nessa ocasião passou a se referir a todo o domínio entre Bangu e Campo Grande como Santíssimo, nomeando assim o distrito existente.

Por causa de um gigantesco latifundiário desta cidade, o Sr. Clemente de Matos, muito fiel ao santo cuja vocação herdara.

No início do século 20, o comendador Conrado Jacob Niemeyer possuía uma gigantesca propriedade na propriedade e construiu ali uma pequena igreja em 1916 em devoção a São Conrado.

O chamado vem da igrejinha dedicada ao santo construída pela Companhia de Jesus ao lado da praia habitada apenas por alguns pescadores. Com a expulsão dos jesuítas em 1759 e a chegada da família real em 1808, o domínio, antes dedicado à agricultura e pecuária, foi destruído e dividido em fazendas, depois adquiridas através de ricos comerciantes.

A comunidade é uma das menores do Rio. O terreno pertencia ao Engenho Novo dos Jesuítas, construído em 1707. Daí o chamado em homenagem a um santo.

Atende ao seu chamado a partir de uma devota promessa feita a Nossa Senhora da Saúde, que guardou à esposa de um rico comerciante português, Manuel Negreiros, que construiu a Capela de Nossa Senhora da Saúde em 1742, numa colina rochosa de frente para o mar. No século XVII, seus trechos eram conhecidos como Valongo e Valonguinho.

O exercício chegou ao domínio através do ramal de Mangaratiba e da estação de Senador Camará inaugurada em 1923, em homenagem a Otacílio de Carvalho Camará, gaúcho, deputado do Distrito Federal (1915) e senador em 1919.

A antiga rodovia Rio-São Paulo atravessava a região, onde foi instalada a estação Senador Augusto Vasconcelos, em 1914. É uma homenagem a um senador federal que também fez seu chamado ao bairro.

Em tupi significa posição de sapês. O domínio já foi coberto por florestas.

No final do século 19, havia um fluxo gigante de bondes puxados por animais pelo domínio e essa posição fazia parte do trajeto entre a Porta D’Água, na freguesia, e Taquara. Por isso, em 1875, foi construído um gigantesco reservatório para que cavalos e burros pudessem matar a sede. Desde então passa a se chamar Largo do Tanque.

É uma espécie de bambu da região, usado em cercas e cestaria.

Tauá é um termo indígena que significa “barro vermelho”

A chamada Tijuca, de origem indígena, significa água podre, lagoa ou pântano. Refere-se às lagoas da atual Barra, depois às montanhas, à mata e à encosta oposta, correspondendo à antiga região do Andaraí Pequeño que, entre os séculos 19 e 20, tornou-se o atual distrito da Tijuca. Na década de 1970, um componente do Andaraí Grande se juntou a ele.

Era originalmente uma extensão da estação Méier. La Todos os Santos (daí o nome), inaugurada em 1868, fechada no final da década de 1960.

Servido por trens da antiga Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil (depois Linha Auxiliar), o domínio chegava até a estação Tomás Coelho. A convocação é uma homenagem ao vereador Thomaz Coelho, ministro da Guerra do Segundo Reinado, que fundou o Colégio Militar da Tijuca em 1889.

Corrompido de ‘tury’ ou ‘tory’ (tocha) e ‘açú’ (grande, estendido), significa ‘fogo’ ou ‘fogo feito de restolho’. Na área, cortada pela Estrada do Otaviano, o Engenho do Vira-Mundo, o último maravilhoso fabricante de rapadura e cachaça após o declínio do Engenho de Portela.

Há lendas em torno desse chamado, alguns dizem que é o chamado do navio do holandês Olivier Van Noort, o LeBlond. Outros dizem que é por causa da colina rochosa que parece um tipo antigo de navio usado pelos holandeses para transportar mercadorias.

O terreno pertencia à sesmaria de Gonçalo Correia de Sá. Sua filha, Dona Vitória de Sá, mais tarde doou-o aos monges beneditinos. Ali, no século XVIII, Frei Lourenço da Expectação Valadares criou a chácara Vargem Grande, cujas ruínas existem no Sítio Petra, número 10636 da atual Estrada dos Bandeirantes.

O domínio fazia parte da enorme sesmaria de Gonçalo Correia de Sá e foi dado em 1628, como dote, a Dom Luiz de Céspedes (governador-geral do Paraguai), marido de sua filha, Dona Vitória de Sá. Quando morreu, em 1667, a propriedade foi deixada nas mãos dos monges beneditinos, que separaram o Engenho do Camorim da família, criando a Vargem Pequena.

Em 1998, ano do centenário do Clube de Regatas Vasco da Gama, uma comissão remodelou o domínio onde se situa a sede/estádio do clube e seu entorno, agregando a comunidade da Barreira do Vasco, no distrito de Vasco da Gama.

Grandes fazendas de cultivo de café, mandioca e batata-doce entre as serras do Sapê e Serrinha ocuparam a área. Uma delas, a do capitão-tenente José Maria Vaz Lobo, no cruzamento com a Estrada de Irajá (hoje Avenida Monsenhor Félix), deu a dele ao bairro.

O nome da comunidade faz referência a um fazendeiro local, Vicente de Carvalho, que também teria dado seu nome à estrada e estação de trem Rio D’Ouro, criada na segunda metade do século 19.

Em 1820, o chefe da Defesa e Intendente de Polícia Miguel Nunes Vidigal, que teve grande influência no Primeiro Império, conquistou vastas terras dos monges beneditinos que se estendiam das encostas da Pedra Dois Irmãos até o mar, onde construiu a Chácara do Vidigal. Em 1886, seus herdeiros venderam a propriedade ao engenheiro João Dantas.

Nas terras pantanosas do domínio está a fazenda Nossa Senhora das Graças, que abriga o Engenho do Vigário Geral, também conhecido como Engenho Velho. Esse vigário geral seria o cônego Dr. Luiz Borges da Silva Oliveira, proprietário do Engenho Nossa Senhora das Graças. No entanto, há recursos que mencionam Monsenhor Félix de Albuquerque ou Padre Dr. Clemente de Matos, sejam eles proprietários do Engenho de Irajá, como o “Vigário Geral” que dá nome à comunidade.

A Companhia Urbanizadora Imobiliária Kosmos (daí o nome), grafada com um K, construiu a urbanização Vila Florença, criada em 1930 no terreno de Guilherme Guinle. Atualmente, é uma área predominantemente residencial, atravessada pela Avenida Meriti.

A comissão de progressão e loteamento da Rua Vila Penha, de propriedade da Empresa Industrial de Melhoramentos do Brasil, elaborada em 1927/1930 e modificada em 1936, consolidou a urbanização do distrito.

No início do século 20, os batalhões e regimentos da cidade se concentravam próximos ao Centro, em São Cristóvão, Campo de Santana, no antigo Arsenal de Guerra (hoje Museu Histórico), na Fortaleza de São João e na Praia Vermelha. O marechal Hermes da Fonseca os deslocará para uma nova vila do exército no domínio suburbano, que poderia ser interligada com as unidades da Realengo. Sob o governo de Afonso Pena, fazendas e geradores no domínio entre Deodoro e a divisa com a Baixada Fluminense começaram a ser desapropriados.

Todas as terras da comunidade pertenciam à Fazenda do Macaco, delimitada pelo Rio Joana, pelo Caminho do Cabuçu (atual Rua Barão do Bom Retiro) e pela Serra do Engenho Novo. Dom Pedro I levou-a à imperatriz D. Amélia de Beauharnais. , Duquesa de Bragança, o casal que visita o local. Com o retorno de Dom Pedro a Portugal, a propriedade foi abandonada, afetada pela epidemia de cólera em meados do século XIX. Em 1872, o Barão João Batista de Viana Drummond (mais conhecido por inventar a caça de animais) comprou a propriedade e fundou a propriedade. Sociedade de Arquitetura Villa Izabel, em homenagem à Princesa Isabel, para divulgar conjuntos habitacionais. Assim, em 1873, foi criado o primeiro bairro planejado da cidade.

O chamado é óbvio, a região tem a maior concentração de exército da América Latina, com mais de 60 mil soldados.

O orçamento usado para construir moradias populares na Vila Kennedy veio da Aliança para o Progresso, um programa criado por meio do então governo dos EUA. O presidente João F. De o nome da cidade, que inicialmente se chamava Vila Progresso e acabou recebendo seu nome atual em homenagem ao presidente Kennedy, falecido em 1963, menos de dois meses antes da inauguração da cidade.

No passado, a comunidade ocupava através do Engenho Valqueire. A origem do chamado se deve ao proprietário de terras de meados do século XVIII, Antonio Fernandes Valqueire. A sede do moinho ainda está de pé, em ruínas. Seu prédio mais antigo é a Igreja de São Roque, próximo à Rua Quiririm. Diz a lenda que o engenho recebeu esse nome porque era um pedaço de terra de cinco hectares. Como o painel de algarismos romanos indicava, V Alqueire tornou-se Valqueire.

A transferência imobiliária do Jardim Vista Alegre (1954) levou à estruturação de 400 casas na área. Em seu entorno havia fazendas com pomares, chácaras e um gigantesco pântano cheio de sapos, onde foi construído o chamado Bairinho. Vista Alegre É um dos menores bairros da cidade.

Nada a ver com Zumbi do Palmares, mas sim com o chamado tupi tumbi (“tamanho da mulher”), devido ao formato sinuoso da praia.

Parabéns;

I TUBIACANGA NA ILHA DO GOVERNADOR.

Ótimo trabalho.

Parabéns pela pesquisa, é uma emoção passar pela nossa história. Aos críticos do serviço, uma sugestão inegável: pesquise, trabalhe, crie e publique os bairros desaparecidos ou o significado dos nomes de muitas ruas do Rio: Ex Capenha, Avenida dosdemocratic, uranos, etc. Adicionar

Parabéns pela pesquisa, é uma emoção passar pela nossa história.

Eu venho do Grajaú e lá dizem que a palavra “grajaú” vem da língua indígena e “canasta”, “côncavo”. O domínio já seria chamado assim por causa da geografia do lugar, que é uma espécie de vale ou depressão cercada por morros em quase todos os lados.

Obrigado pela informação. Eu faço isso.

Obrigado, pesquise. ArrayArray

Obrigado. Sempre aprendendo.

Parabéns pelo trabalho!!!!

Gostaria de saber a origem do chamado da comunidade Ilha de Guaratiba

A lenda (ou não) que eu conheço é muito engraçada. Na região de Guaratiba, havia um fazendeiro inglês cujo primeiro nome era “Guilherme”. Para se referir ao local, muitas outras pessoas usaram o termo “Guillaume de Guaratiba”. Acontece que, devido a vários fatores, outras pessoas não identificaram muito bem o chamado Guilherme e entenderam “ilha”; por isso o termo “ilha” de Guaratiba se perpetuou.

A informação sobre a comunidade Maria da Graça é falsa, trata-se de uma quinta e não de uma quinta e a Cia Nacional já provou em tribunal que obteve uma concessão para a ferrovia atravessar terrenos agrícolas, a ferrovia beneficiou durante anos de um arrendamento de terras. que não lhes pertenciam.

Um amigo, entusiasta do Vasco, por força do destino, acabou morando no Flamengo. Quando se recusou a dizer a palavra, quando alguém lhe perguntou onde morava, a resposta foi: “Moro lá entre Botafogo e Glória, ao lado do Catete”. Não estou certo, porque a inimizade entre Vasco e Flamengo veio do clube da Gávea por causa do racismo, porque o Vasco era, na 1ª divisão, o único clube que tinha negros em seu time. Tudo está dito no livro “Preto no Futebol Brasileiro”, escrito por Mário Filho, que também era torcedor do Flamengo.

Navegando por esta linda página do nosso Rio de Janeiro, me deparei com suas palavras. . . . . E eu lembrei quando você me contou essa história de pessoas negras no futebol. Um grande abraço, Luciano. Leila de Araujo Duque Estrada de Almeida.

Parabéns pelo artigo. Mas para quem faz e examina a história, é difícil escapar dos especialistas da época. Obrigado.

Parabéns por esse trabalho glorioso e envolvente! É assim. Ninguém toma a iniciativa de fazer estudos ruins, e quando se descobre que alguém está fazendo isso, vários pesquisadores e historiadores criticam o trabalho. Não responda a essas críticas.

Artigo muito inteligente, parabéns. Um tema muito atraente. Eu me pergunto. . . “Abolição da escravatura” não seria a escolha certa?A palavra abolir (extinguir), acredito, refere-se ao ato e não à vítima neste caso.

Parabéns pelo artigo. . . Eu era morador do Cosmos e vi a conta de água da Vila Igaratá na conta de água da minha mãe. Agora sei porquê, graças a esta relíquia da matéria. . .

Reitero meus parabéns!! Súper

Essa pintura é muito interessante, só acho que menciono a origem da pesquisa.

Parabéns pelo artigo, só uma observação, a ligação do comerciante discutiu Braz de Pina com “Z” e sem acento.

Todas as menções à comunidade da Urca são falsas! A URCA surge da Urbanizadora Carioca, o chamado da corporação que planejou a profissão da área.

Não, isso não é verdade, Paulo.

BOTAFOGO o chamado de um navio de guerra com força militar maravilhosa na época de. . . Este chamado é a origem da referida família, dando origem à magnânima comunidade entre o Pão de Açúcar e o Corcovado e ao excelente Clube que carrega este chamado que tornou o Brasil conhecido em todo o mundo pelo seu futebol artístico.

Ouvi dizer que “Botafogo” era o apelido da canhoneira portuguesa que ganhou essa posição em Sesmaria por ter se rendido à coroa portuguesa nas batalhas para expulsar os franceses aqui instalados em aliança com os Tamoio.

Na Lapa: o Rio Pinheiros?

Bom dia a todos! Meu chamado é Alfredo Batista. Je nasci e cresci em Campo Grande!

Você poderia me contar como comprar um e-book sobre a história dos bairros do Rio de Janeiro?

Grato!

Alfredo Batista

Se possível, me mande Whatsapp!

21 nove nove8nine0nine384

GOSTEI MUITO!!

Parabéns pelo tema, muito interessante, uma verdadeira lição.

Gostei deste artigo, mas seria atrativo contar não só o chamado da comunidade, mas também a história da própria comunidade, por exemplo, a comunidade de Rocha Miranda tinha joias em seu solo e seu dono era o Barão do Bananal. São Paulo. Parabéns pelo artigo. Abraçar.

No meu bairro, Santa Cruz, diziam que a chamada Paciência vinha da Casa da Paciência, barraco localizado no litoral da Estrada Real onde morava uma mulata que na época hospedava o príncipe Dom Pedro. Partindo da Quita da Boa Vista (ou Paço), Dom Pedro seguiu para o Real Engenho (Realengo). Lá substituiu os cavalos e foi para a Fazenda Real (Santa Cruz), evitando neste espaço onde “relaxou” e lá permaneceu por muito tempo. Sua procissão era acumulada e inteligente. A tropa, preocupada com o pôr do sol, perguntou aos anciãos se demorariam mais e obteve a resposta: PACIÊNCIA!Por isso ganhou o apelido de CASA DA PACIÊNCIA, que virou Paciência para este lugar. A Casa da Paciência está localizada onde há um supermercado. Hoje, em frente ao ginásio, do lado direito, de frente para o centro da vila.

No que diz respeito ao Realengo hoje, nunca houve um Engenho, então acho que é mais fácil do que qualquer teoria, as terras do Realengo são terras genuínas.

Artigo interessante! É uma pena que haja outras pessoas que venham criticar. Posso apenas chamar os bairros desaparecidos e contar suas histórias, isso seria produtivo. É fácil criticar as pinturas de outras pessoas porque não é preciso nenhum esforço para se tornar explícito. Houve outras pessoas que vieram criticar pessoas que fizeram os estudos e escreveram o artigo.

Sulacap Não

As comunidades de Santa Maria, Jardim Boiuna e Pau Da Fome estavam desaparecidas. Sobre a Praça Seca, há essa história, embora oficialmente se chame Praça Barão Da Taquara, praça seca de acordo com o gosto popular da época, e Taquara é Baronesa. da Taquara (daí uma padaria que se destaca na comunidade com esse chamado que não tem mais)!! Parabéns pelo artigo.

Eu moro na Praça Seca, o chamado da comunidade é Praça Seca. A praça central da comunidade que é a Praça Barão da Taquara

A chamada Urca vem do nome da empresa que urbanizou o domínio após a exposição de 1908, que comemorou os 100 anos da abertura dos portos e se chamava Urbanização Carioca.

O nome da reportagem é porque ela não vem com todos os bairros do Rio de Janeiro. Há até subdistritos, mas não todos os bairros. Mencionarei apenas um dos que faltam: o Santíssimo Sacramento

Sim, há o bairro do Santíssimo.

Salve meu nome, e-mail e neste navegador para a próxima vez que eu comentar.

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