Pesquisa faz raio-x da Rede de Atenção à Mulher do RJ

O mapeamento realizado por meio da Secretaria de Estado da Mulher do Rio de Janeiro (SEM-RJ) visitou 38 organizações políticas de mulheres (MPOs) no estado, o que representa uma expansão de 52,17% nos últimos 10 anos, segundo conhecimento apresentado por meio do Ministério da Mulher Femmes. La raio-x inédito da rede de atenção à mulher no estado do Rio de Janeiro obteve a reação de 75 das 92 Municípios.

De acordo com o estudo, o estado do Rio de Janeiro conta com 55 centros especializados de atendimento à mulher, entre centros especializados de atendimento à mulher (CEAM), centros de atendimento à mulher incorporados (CIAM), abrigos para mulheres e academias de ginástica.

Um total de 55 municípios relatou possuir programas, projetos e movimentos em prol das mulheres em seu território, o que corresponde a 73% das localidades que participaram do estudo. Quando a mesma consulta é feita apenas aos municípios que já implantaram programas pró-mulheres nas organizações políticas, a reação positiva chega a 94,3%, o que reforça a importância de vender a expansão da OPM para o Estado, para a ampliação das políticas em favor das mulheres.

“O conceito é inspirar a criação de municípios para mulheres. Queremos levar essa política para o primeiro ponto do governo. É um caminho difícil. O conhecimento não é animador. Essa é a verdade das mulheres, com dupla ou tripla trajetória. Ainda há muito o que melhorar. Oficialmente, temos apenas 38 organizações políticas de mulheres”, disse a secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar.

Em relação ao acolhimento de mulheres, o mapeamento mostra os estilos de vida de 3 abrigos em regiões metropolitanas: Casa Abrigo Lar da Mulher, Casa Abrigo Maria Haydée Pizarro Rojas e Casa Abrigo Cora Coralina. Há também um na região do Médio Paraíba, chamado Casa Abrigo Deiva Rampini 3, e um abrigo transitório na região norte do Fluminense, chamado Casa da Mulher Benta Pereira.

O combate à violência contra a mulher tem como base os quadros da Patrulha Guardiões da Vida de Maria da Penha, programa controlado pela Secretaria de Estado da Polícia Militar (PMERJ), que recentemente disponibilizou 42 viaturas-patrulha, uma para as Forças Armadas da República da Colômbia.

De acordo com a Secretaria de Estado de Polícia Civil, atualmente existem 14 delegacias especializadas em atendimento no Estado do Rio de Janeiro.

Em relação às crenças dos municípios que responderam à pesquisa sobre os principais transtornos enfrentados pelas mulheres no município, destacam-se as questões desemprego (74,3%), dificuldade de acesso à qualificação profissional (71,4%) e baixa escolaridade (51,4%). , embora estas sejam perturbações muito vitais com as quais temos de lidar hoje.

Quanto à perceção de outras dificuldades encontradas, destacam-se também como frentes importantes a aptidão física das mulheres (48,6%), as prestações sociais (48,6%) e os cuidados com os filhos menores (35,1%).

“Como conclusão inicial do diagnóstico, é concebível afirmar com o conhecimento colhido que há uma datação direta entre os estilos de vida dos corpos políticos das mulheres – PMS nas estruturas governamentais municipais e estaduais e a capacidade de articular e fortalecer políticas públicas para as mulheres. mulheres nos municípios, por meio da criação e aprimoramento de programas, projetos, aparelhos e equipamentos especializados para mulheres apresentados em todo o estado do Rio de Janeiro”, diz o estudo.

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