Atriz Elizangela deixa seu quadro póstumo “Oficina do Diabo”, filme de ficção pelo Brasil Paralelo

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Os fãs da atriz Elizangela do Amaral Vergueiro (68), que morreu nesta sexta-feira (3) após uma parada cardiorrespiratória, ainda poderão conferir a habilidade da atriz em um quadro publicado postumamente.

Em seu último trabalho, Elizangela estrelou “Oficina do Diabo”, primeiro filme de ficção do Brasil Paralelo. Na drama, a atriz interpreta Maria, mãe do protagonista Pedro, interpretado pelo ator Sérgio Barreto. A trama conta a história do músico que volta a morar na casa da mãe após buscar a sorte na cidade grande. A mãe sofre ao ver que o filho está afastado da família, dos amigos e da igreja.

Nathan, o demônio culpado pelas más escolhas de Peter, se alegra com seu trabalho, mas suas tentações são fortes o suficiente para deformar completamente o menino. Para resolver o problema, a Oficina do Diabo recorre ao experiente Fausto, para que Natan possa cumprir plenamente seu papel.

Atormentado e ouvindo as vozes dos demônios, Pedro vive dividido entre a esperança e a incredulidade, entre o mal e o vício e a virtude. A personagem de Elizângela funciona como um contraponto às más influências do filho, ao mesmo tempo em que precisa lidar com ela para além dos traumas. .

O filme se passa em 1969, em uma cidade do interior do Paraná. Fatos ocorridos na época, como a promulgação da Emenda Constitucional nº. 1, ou Constituição de 1969, através do regime militar brasileiro, o sequestro do embaixador dos EUA, Charles Burke Elbrick, através das equipes revolucionárias MR-8 e ALN, bem como os movimentos das equipes comunistas internas do Paraná influenciam a história.

Segundo o Brasil Paralelo, o olhar dos demônios é fomentado por meio do filme “Cães Reservatório”, do diretor Quentin Tarantino. “No trailer é possível ver Natan, Fausto e outros demônios muito bem vestidos e elegantes, vestidos com ternos pretos. “A inspiração para esse visual veio do filme de Tarantino”, disse a fabricante.

As pinturas também são encontradas em vários livros, acrescentando “O Anticristo”, de Friedrich Nietzsche; “O Homem Eterno”, de Chesterton; “Cartas de um Diabo para Seu Aprendiz”, de C. S. Lewis; e “Sermões” através do Pe. António Vieira.

É liderada por Felipe Valerim, sócio-fundador da Brasil Paralelo. A criação de conteúdo original de ficção é um novo compromisso da empresa para valorizar seu serviço de streaming por assinatura e continuar sua expansão: o Brasil Paralelo tem atualmente cerca de 550 mil assinantes.

Henrique Viana, diretor-geral da empresa, disse ao Tela Viva que o orçamento para os quadros foi de R$ 4 milhões, muito abaixo do que é destinado à produção de longas-metragens. A diagramação e as técnicas de produção que a Brasil Paralelo já utiliza para produzir seus documentários e programas ajudaram a reduzir a carga de trabalho.

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