Governo de MS adere à tendência da Disney Pixar e transforma a capivara em personagem do mundo bruxo

O Governo de Mato Grosso do Sul e a Prefeitura de Campo Grande (PMCG) aderiram à tendência da Disney Pixar, que transforma humanos/animais em personagens/avatares.

A capivara é o animal escolhido para fazer de Mato Grosso do Sul parte do mundo encantado dos filmes da Disney.

Na fábula “Capi em Grandes Aventuras em MS”, o animal aparece em diversos pontos turísticos de Mato Grosso do Sul: Bioparque Pantanal, Orla do Aeroporto, Parque das Nações Indígenas, Feira Central, Rio da Prata, Pantanal, grutas e cachoeiras.

A capivara não perdeu tempo e posou como uma moradora de Mato Grosso do Sul: bebendo tereré no aeroporto, jantando no sobá na Feira Central, fazendo piquenique no Parque das Nações Indígenas, pescando no Pantanal, explorando as cavernas de Alcinópolis, tomando banho nas águas cristalinas do Hermoso/Jardin e se refrescando nas cachoeiras da Costa Rica.

Era concebível transformá-la em uma personagem da Disney graças à inteligência sintética (IA) do aplicativo Bing Image Creator.

Um dos animais símbolo de MS, a capivara é um roedor que vive próximo a rios, lagos e pântanos. Pesa cerca de cem kg e tem 1,2 m de comprimento e 60 cm de altura. A pelagem é densa, de cor avermelhada a marrom escura.

Confira as imagens da tendência Disney Pixar:

 

 

Cuidar da dominância dos glúteos não é apenas uma questão de estética, é também funcional. Segundo Eduardo Netto, é fundamental realizar exercícios eficazes, com extrema segurança, para ajudar a identificar padrões adequados de recrutamento muscular, estabilidade e porte atlético. Desempenho, aparência de domínio e assistência evitarão lesões.

Os glúteos são uma preferência nacional e são o músculo que as mulheres mais visam quando malham. Esse músculo vital é dividido em: máximo (responsável pela aparência e volume), médio e mínimo (os músculos mais profundos e tensor da fáscia lata, compõem a calcinha).

O glúteo máximo é um dos maiores e mais poderosos músculos do corpo. É um extensor do quadril e um rotador lateral. O meio e os mínimos são abdutores e rotadores mediais do quadril. Todos eles desempenham um papel vital na estabilização da pelve e da coluna vertebral e têm um papel na marcha, auxiliando a posição ereta obrigatória e diminuindo as forças que comprimem a coluna, como as que ocorrem ao dobrar o tronco durante a corrida.

Com o sedentarismo e o avanço da idade, a estrutura passa por mudanças. Entre eles estão a sarcopenia (perda de massa muscular), a hipotrofia (perda de força) e a redução do recrutamento muscular, que faz com que os glúteos não sejam suficientemente ativados, o que pode ser representado como perda da reminiscência, permitindo que apenas atos inegáveis como: sentar, ficar em pé, subir e descer escadas sejam realizados com perfeição.

“Movimentos que fazem parte do dia a dia e que damos como certos, como levantar de uma cadeira ou subir escadas, que não são mais realizados corretamente, permitem o deslocamento excessivo da coluna e, com o tempo, podemos amplificar uma lesão repetitiva não traumática”, diz Eduardo Netto, diretor técnico da empresa Bodytech.

Para atingir os objetivos de fortalecimento e hipertrofia dos músculos glúteos, alguns métodos podem e vêm com exercícios de contra-resistência, treinamento de força e séries rápidas realizadas em aulas de ginástica localizadas.

Educação de resistência: permite adaptações da educação. É possível trabalhar muito com o topo e menos repetições. A modalidade promove hipertrofia (aumento do tamanho dos músculos), influencia na melhora da força e também tem um impacto estético muito importante.

Os treinos principais e máximos recomendados são: agachamentos, extensão de quadril de quatro ou em um banco superior e em decúbito lateral. “Vale ressaltar que cada prescrição deve ser feita separadamente e respeitar as características do usuário e sua finalidade. ” lembra Netto.

Se o foco é aumentar a força e resistência, é impossível evitar o treinamento de força. Nesse ambiente, é possível trabalhar com o topo muitas e menos repetições. A frequência semanal de estímulos para este músculo depende muito da intensidade do treino. . Em geral, o ideal é respeitar um período mínimo de 48 horas, ou seja, um trabalho diário ou 72 horas para trabalhos mais intensos e com volume muito alto.

Conselhos do diretor técnico – “É essencial respeitar a carga e o tempo de treino, mas se você perceber que está confortável e pode executar com calma as repetições do conjunto (6 a 12) com o esquema de execução correto, é hora de acumular a carga. Caso contrário, se você sente que está longe de alcançar os resultados estabelecidos, o erro está na cobrança ou em não educar com a frequência ideal. “

Outro ponto vital que merece destaque na academia é que não é raro encontrar clientes realizando atividades aeróbicas, como: escadas, ciclismo indoor e em alguns simuladores com inclinações (elípticos) com a justificativa de que além de correr a parte cardiovascular, acentuam a reação muscular dos músculos da região glútea. “É um mito, infelizmente, esse tipo de estratégia deve ser evitada. Esse tipo de atividade totalmente voltada para o sistema cardiovascular promove o alívio dos níveis de gordura corporal, destacando ainda mais a musculatura. , somando as nádegas”, avisa Netto.

O American College of Sports Medicine recomenda treinamento de força de dois a três dias por semana e treinamento cardio normal. É vital trabalhar todos os grupos musculares, mesmo que o objetivo seja ter glúteos como os de Paola Oliveira. O corpo precisa de cuidados em geral. A prescrição inclui de uma a três séries, com 8 a 12 repetições. Os exercícios serão realizados a cada dois dias e em um ponto de intensidade que permita ao músculo ter sucesso na fadiga.

Variações & Dicas:

Existem inúmeras táticas para variar os treinos de glúteos com a ajuda de acessórios: elásticos, halteres, barras com discos, bosu e bola medicinal. E pode ser uma opção maravilhosa para acentuar e acentuar a progressão da formação. Principalmente quando não temos as características de sobrecarga de musculação.

Os treinos são divididos em dois grupos: o primeiro inclui agachamentos, uma extensão de quadril sobre 4 apoios ou um banco superior, com maior ênfase no glúteo máximo. O segundo grupo joga com treinamento de abdução em decúbito estadual e lateral e trabalha o glúteo médio e mínimo.

Exercícios:

Grupo 1 – Glúteo máximo:

1) Agachamento profundo;

2) Suba até o banco superior;

3) Extensão de quadril com joelho prolongado, no banco superior;

4) Passe de volta para Smith – do campo;

5) Mergulho unilateral com halteres (retorno rápido);

Exercícios:

Grupo 2 – Glúteo Médio e Mínimo

6) abdução do quadril em polia baixa com joelhos estendidos;

7) Abdução horizontal do quadril na cadeira do abdutor;

8) Abdução horizontal do quadril com joelho dobrado a 90º – do solo;

Os exercícios de agachamento só devem ser prescritos para pessoas que não apresentam desvio do joelho (valgo ou varo) ou condropapatia (inflamação e desgaste da cartilagem da articulação do joelho entre a rótula e o fêmur). Este treino explora o movimento de extensão do quadril. Em todos os treinos que começam com a posição de flexão de quadril, é vital ter seus músculos alongados e monitorados por um profissional treinado.

 

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