O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), assinou, nesta quarta-feira (1), um acordo que promete a mobilização de R$ 1,2 milhão para o Carnaval de 2024, em Campo Grande.
O convênio firmado com a Liga das Entidades Carnavalescas de Campo Grande (Lienca) para o desfile da escola de samba no ano que vem.
Segundo o presidente da Lienca, Alan Catharinelli, esse é o movimento mais importante da história do Carnaval de Campo Grande.
“Estamos preocupados e faremos tudo o que pudermos pelo nosso povo”, disse após a reunião com o governo.
“As sete escolas de samba que compõem Lienca vão desfilar nos dias 12 e 13 de fevereiro na Praça do Papa”, acrescentou.
O secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esportes, Marcelo Miranda, afirma que o acordo permitirá que as escolas de samba sejam preparadas com antecedência.
“Este ano temos duas grandes novidades: uma contribuição significativa com um acúmulo de 50% em relação à edição do ano passado, além do prazo. Eles nunca venceram com tanta antecedência, exatamente, para que possam estar melhor preparados. “explicou.
O presidente da Fundação Cultural de Mato Grosso do Sul, Eduardo Mendes Pinto, ressaltou que o Carnaval também é uma ocasião do ponto de vista turístico e econômico, permitindo expansão nas duas áreas.
Segundo ele, o orçamento vai garantir “um dos carnavais mais produtivos de todos os tempos”.
“Promover o Carnaval de Campo Grande é mostrar a elegância que temos nos nossos carnavalescos, incentivando a cultura e o turismo de dentro do estado. Estamos criando um plano de economia artística para identificar uma cadeia entre artesãos e costureiras, gerando uma fonte de renda com o apoio do governo do Estado”, disse.
A Polícia Federal resgatou 30 mil vigilantes ilegais realizados por meio da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sob a direção de Jair Bolsonaro (PL). Esses arquivos foram excluídos e apenas 1. 800 foram disponibilizados. A organização foi alvo da Operação Last Mile no dia 20 de outubro. Além das buscas no prédio, dois funcionários da Abin foram presos e outros endereços foram revistados e apreendidos.
Os dados sobre a vigilância obtidos são do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. Estima-se que os peritos em EFP levem cerca de um mês a analisar todo este acompanhamento. A empresa alega que a Abin realizou atos ilegais de espionagem, examinando os lugares de ministros, políticos, jornalistas e advogados.
Isso é feito por meio de um programa chamado FirstMile, criado por meio da empresa israelense Cognyte (antiga Verint) e comprado por meio do governo brasileiro em 2018. A ferramenta detecta sinais 2G, 3G e 4G trocados entre celulares e torres de telecomunicações para fornecer um local para essa busca, tudo o que você quer é o número de telefone.
Deputado Alexandre Ramagem (esq. ), diretor da Abin na época do acompanhamento. Ele é amigo particular e emprega ex-integrantes do gabinete de ódio do vereador Carlos Bolsonaro (à direita). Foto: Reprodução/X/@CarlosBolsonaro
Entre as 1. 800 fiscalizações registradas pela primeira vez por meio da PF estava o xará do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que reforça os indícios de que ele foi um dos alvos dessa operação de espionagem. A lista está sob investigação secreta.
Durante o governo Bolsonaro, a Abin comandou por meio de seu apoiador Alexandre Ramagem (PL-RJ), delegado da PF e hoje deputado federal. Ele deu segurança ao ex-presidente após o ataque a Juiz de Fora, em 2018, e se apoiou no clã Bolsonaro. . Prova disso é sua proximidade com o assessor Carlos Bolsonaro (PL-RJ), interessado no funcionamento da inteligência no governo de seu pai.
Além do laço de amizade, o Estadão revelou que Ramagem emprega, em sua vice-presidência federal, uma empresa de comunicação comandada por dois ex-integrantes do “Escritório do Ódio”, uma rede de comunicação violenta baseada na disseminação de fake news. O “gabinete” era chefiado por Carlos, o “02” do ex-presidente.
As investigações da PF sobre espionagem ilegal por meio da Abin colocaram Ramagem e os Bolsonaros na mira. Aliás, além de um dever imaginável vindo da liderança, o ex-presidente mencionou diversas vezes que tinha uma “Abin paralela”, que lhe fornecia “informações confiáveis”. Bolsonaro tentou nomear Ramagem como chefe da Polícia Federal, mas foi barrado na Justiça.
PARADO E AFASTADO
No dia da operação, 20 de outubro, dois servidores da Abin foram presos: Eduardo Arthur Izycki e Rodrigo Colli, suspeitos de terem participado de mais de 30 mil fiscalizações ilegais.
Na noite do mesmo dia, a Casa Civil – órgão ao qual a Abin passou a subordinar o governo Lula, deixando o Escritório de Segurança Institucional (ISG) – anunciou sua renúncia.
Mas o caso é diferente: eles enfrentavam processo administrativo disciplinar por se apresentarem como donos de uma empresa pessoal em um leilão para o comando do Exército, algo proibido a agentes públicos.
Além dos dois, o secretário de Planejamento e Gestão, Paulo Maurício Fortunato Pinto, se despediu do cargo no último dia 24. Tinha o número “03” da Abin. Durante a operação de 20 de outubro, a PF confiscou 171 dólares, 8 mil dólares em dinheiro. Dois administradores, cujas identidades não foram reveladas, foram exonerados de suas funções.
Narrativas contraditórias
A Operação Fissura e as investigações da PF contradizem as versões dele e da Abin. A Agência divulgou nota no último dia 20 informando que já tinha procedimentos administrativos internos em andamento para apurar os mesmos problemas levantados por meio da PF e que contava com a empresa e o Supremo Tribunal Federal. Tribunal para efeitos das suas investigações.
Na tentativa de aguardar os trâmites para a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) até o fim do ano, o Departamento de Trânsito do Estado de Mato Grosso do Sul (Detran-MS) vai dobrar o número de vagas nesta segunda-feira (6). testes que iniciaram o procedimento entre 2019 e 2022.
De acordo com a Divisão de Exames do Detran-MS, serão disponibilizadas 60 vagas pela manhã e outras 60 à tarde. Já nesta segunda-feira (6) serão abertas duzentas vagas para a programação do CFC pela manhã e outras 60 à tarde, totalizando 260 vagas para o exame da categoria B.
Na sexta-feira (10) também haverá acúmulo de vagas para provas práticas. “As rotas que chegarão do interior vão acentuar o atendimento em Campo Grande no período da tarde, o que liberará 260 vagas na categoria B à tarde. “, promete a chefe da divisão de exames do Detran-MS, Lina Zeinab.
Conforme já noticiado pelo Correio do Estado, entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro, o Detran-MS realizou a segunda realização de exames em Campo Grande. No total, foram realizados 1. 053 exames, sendo 813 na categoria e 240 nas categorias A, C. , D e E.
No primeiro mutirão, foram abertas 865 vagas e um percentual das vagas foi preenchido. Neste segundo esforço, 67% do total de 1. 570 vagas foram preenchidas.
Na próxima semana, representantes dos centros educacionais da Força Motriz se reunirão com gestores do Detran-MS para alinhar demandas e vagas nas provas práticas do próximo mutirão.
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