Operación Legal Retail visita mais de 900 localidades e abrange 112 localidades no Rio Grande do Sul

Como parte de uma ação de fiscalização que continua nesta semana, o Fisco busca orientar os contribuintes sobre suas obrigações tributárias.

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A Receita Estadual (RE) inicia nesta segunda-feira (30) a 3ª fase da Operação Comércio Legal. Desta vez, no setor supermercadista: nos próximos dias, os grupos vão parar em 919 estabelecimentos em 112 municípios gaúchos, parando em locais e conversando com empresários. A ação de fiscalização deve continuar até a próxima quarta-feira (1º).

O objetivo da Operação Jurídica de Varejo é orientar sobre a importância do cumprimento voluntário e correto das obrigações tributárias pelos contribuintes. O principal ponto que será observado através dos grupos de ER será o respeito aos elementos auxiliares, como os relacionados ao visual. identificação. Entre elas, a instalação de um cartaz para a Declaração de Registro de Renda do Estado (DI/RE) e um cartaz para a inclusão do CPF na nota fiscal, em referência ao Programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG), além da integração entre a fórmula eletrônica da Nota Fiscal do Consumidor (NFC-e) e os meios eletrônicos de pagamento.

Para manter o status quo, os dispositivos emissores de NFC-e precisarão estar localizados perto da caixa registradora. Os proprietários também serão solicitados a informar os consumidores sobre a opção de adicionar o CPF à classificação. Detalhes sobre a transação, requisitos obrigatórios e o que significa ser um “varejista legal” podem ser encontrados no Pacote de Informações de Varejo Legal, que pode ser encontrado no site do Tesouro.

Outro ponto controlado por meio dos grupos será o cadastro de meios de pagamento, como cartões de crédito, débito e CIPs, que devem estar vinculados ao CNPJ do estabelecimento. Os contribuintes também serão alertados para as necessidades da lei e possíveis descumprimentos. Outros temas poderão ser discutidos durante a visita.

“Precisamos estar próximos dos contribuintes, conscientizá-los e apoiá-los para que cumpram corretamente com suas obrigações fiscais. Inicialmente, vamos nos concentrar nos setores de bares, restaurantes, calçados e vestuário. Nesta terceira fase, os grupos visitarão supermercados de todo o mundo. “Esperamos tomar medidas em outros setores do varejo nos próximos meses”, disse o secretário-adjunto da Receita Estadual, Edison Moro Franchi.

O principal objetivo da Operação de Varejo Legal é a prevenção e orientação aos empresários sobre as práticas mais produtivas. No entanto, dependendo da irregularidade constatada, possivelmente haverá uma avaliação drapeada (quando há um ataque aos fundos públicos) ou uma avaliação formal (principalmente semelhante aos procedimentos e obrigações acessórias).

No primeiro nível da operação, realizada em setembro de 2022, foram visitados 781 contribuintes pessoa física de 27 municípios gaúchos. Aqueles concentrados no setor de bares e restaurantes. Dispositivos irregulares conhecidos em 112 estabelecimentos, correspondendo a 14,3% do total. Foram emitidos 116 autos de infração de avaliação, totalizando R$ 3,6 milhões devidos aos cofres públicos.

A segunda fase foi voltada para o setor calçadista e confeccionista, com visitas a 739 lojas em 58 cidades. Foram identificados 195 estabelecimentos com dispositivos anormais, representando 26,4% do total. Os 152 laudos de avaliação emitiram um total de R$ 1,6 milhão devido.

Fonte: Ascom Sefaz/Receita Estadual

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