Saiba como o Enem e os testes são corrigidos.

Após a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os candidatos aguardam a nota das provas para saber se receberam a habilitação para ingressar em uma universidade.

Neste ano, o Enem será aplicado nos dias 5 e 12 de novembro.

Os efeitos das provas podem ser usados para concorrer a vagas no ensino superior público, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu); bolsas de estudo em instituições de ensino superior privadas, no âmbito do programa Universidade para Todos (ProUni); e investimento do Fundo de Financiamento Estudantil (SFF).

Após a aprovação nas provas, o consórcio de aplicadores do Enem recebe as sacolas e os grupos separados e digitaliza o cartão de respostas e a folha de redação do candidato.

Todo o procedimento é monitorado 24 horas por dia por meio de câmeras de segurança.

A correção das provas objetivas é feita gerando popularidade dos cartões de respostas. Somente as respostas marcadas no cartão serão corrigidas, sem modificações ou exclusões, com caneta tinta preta. Isso é vital para permitir que o cartão-resposta seja lido. uma linha.

Para calcular a pontuação, o Inep adota um método chamado Teoria de Resposta ao Item (TRI), que utiliza um conjunto de modelos matemáticos para estabelecer a relação entre a probabilidade de o jogador responder corretamente, seu conhecimento sobre o tema avaliado e as características dos itens.

Com esse modelo, a especificidade de cada consulta é levada em conta no cálculo, a fim de poder diferenciar entre acadêmicos com o mesmo número de acertos.

Segundo o Inep, algumas questões são respondidas de forma sistemática e correta apenas por participantes altamente qualificados, enquanto outras são respondidas corretamente pela maioria.

Dessa forma, outras duas pessoas com o mesmo número de acertos são avaliadas de forma diferente, dependendo de quais peças são inteligentes ou ruins, e possivelmente teriam pontuações diferentes.

Os arquivos editoriais digitalizados são enviados aos grupos responsáveis pela correção dos textos. Somente serão corrigidas aquelas transcritas na Folha de Redação com caneta preta.

A nota dissertativa é atribuída em uma escala que varia de 0 a 1. 000 pontos. Cada redação é pontuada por dois avaliadores, que atribuem uma pontuação entre 0 e duzentos pontos para uma das cinco competências. A nota final é a média matemática das pontuações gerais atribuídas.

Em caso de discrepância, ou seja, quando as pontuações diferem em mais de cem questões ou se a diferença é superior a 80 questões em uma das competências, a redação é avaliada de forma independente por um terceiro avaliador. Nesse caso, a pontuação final é a média das pontuações mais próximas.

Com as notas editoriais e os efeitos das questões objetivas, o Inep processa o resultado, dando origem ao Relatório de Desempenho. Ele está preparado para estar disponível em janeiro do ano seguinte na Página do Participante e no aplicativo do Enem.

A Polícia Federal resgatou 30 mil vigilantes ilegais realizados por meio da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sob a direção de Jair Bolsonaro (PL). Esses arquivos foram excluídos e apenas 1. 800 foram disponibilizados. A organização foi alvo da Operação Last Mile no dia 20 de outubro. Além das buscas no prédio, dois funcionários da Abin foram presos e outros endereços foram revistados e apreendidos.

Os dados sobre os controles recuperados são do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. Estima-se que os peritos em EFP levem cerca de um mês a analisar todo este acompanhamento. A empresa alega que a Abin realizou atos ilícitos de espionagem, examinando os lugares de ministros, políticos, jornalistas e advogados.

Isso é feito por meio de um programa chamado FirstMile, criado por meio da empresa israelense Cognyte (antiga Verint) e comprado por meio do governo brasileiro em 2018. A ferramenta detecta sinais 2G, 3G e 4G trocados entre celulares e torres de telecomunicações para fornecer um local para essa busca, tudo o que você quer é o número de telefone.

Deputado Alexandre Ramagem (esq. ), diretor da Abin na época do acompanhamento. Ele é amigo particular e emprega ex-integrantes do gabinete de ódio do vereador Carlos Bolsonaro (à direita). Foto: Reprodução/X/@CarlosBolsonaro

Entre as 1. 800 fiscalizações registradas pela primeira vez por meio da PF estava o xará do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que reforça os indícios de que ele foi um dos alvos dessa operação de espionagem. A lista está sob investigação secreta.

Durante o governo Bolsonaro, a Abin comandou por meio de seu apoiador Alexandre Ramagem (PL-RJ), delegado da PF e hoje deputado federal. Ele deu segurança ao ex-presidente após o ataque a Juiz de Fora, em 2018, e se apoiou no clã Bolsonaro. . Prova disso é sua proximidade com o assessor Carlos Bolsonaro (PL-RJ), interessado no funcionamento da inteligência no governo de seu pai.

Além do laço de amizade, o Estadão revelou que Ramagem emprega, em sua vice-presidência federal, uma empresa de comunicação comandada por dois ex-integrantes do “Escritório do Ódio”, uma rede de comunicação violenta baseada na disseminação de fake news. O “gabinete” era chefiado por Carlos, o “02” do ex-presidente.

As investigações da PF sobre espionagem ilegal por meio da Abin colocaram Ramagem e os Bolsonaros na mira. Aliás, além de uma responsabilidade imaginável de controle, o ex-presidente mencionou diversas vezes que tinha um Abin “paralelo”, que lhe fornecia informações “confiáveis”. Bolsonaro tentou nomear Ramagem para chefiar a Polícia Federal, mas a Justiça o impediu de fazê-lo.

PARADO E AFASTADO

No dia da operação, 20 de outubro, dois servidores da Abin foram presos: Eduardo Arthur Izycki e Rodrigo Colli, suspeitos de terem participado de mais de 30 mil fiscalizações ilegais.

Na noite do mesmo dia, a Casa Cívica – braço ao qual a Abin passou a subordinar o governo Lula, deixando o Escritório de Segurança Institucional (ISG) – anunciou sua renúncia.

Mas o caso é diferente: eles enfrentavam processo administrativo disciplinar por se apresentarem como donos de uma empresa pessoal em um leilão para o comando do Exército, algo proibido a agentes públicos.

Além desses dois, o secretário de Planejamento e Gestão, Paulo Maurício Fortunato Pinto, foi exonerado do cargo no último dia 24. Trazia o número “03?d’Abin”. Durante a operação de 20 de outubro, a PF apreendeu US$ 171. , 8 mil em dinheiro de sua casa. Dois diretores, cujas identidades não foram reveladas, foram exonerados de suas funções.

Narrativas contraditórias

A Operação Fissura e as investigações da PF contradizem as versões dele e da Abin. A Agência divulgou nota no último dia 20 informando que já tinha procedimentos administrativos internos em andamento para apurar os mesmos problemas levantados por meio da PF e que contava com a empresa e o Supremo Tribunal Federal. Tribunal para efeitos das suas investigações.

Na tentativa de aguardar os trâmites para a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) até o fim do ano, o Departamento de Trânsito do Estado de Mato Grosso do Sul (Detran-MS) vai dobrar o número de vagas nesta segunda-feira (6). testes que iniciaram o procedimento entre 2019 e 2022.

De acordo com a Divisão de Exames do Detran-MS, 60 cabines estarão disponíveis pela manhã e outras 60 à tarde, mas nesta segunda-feira (6) estarão abertas 200 cabines para programação do CFC pela manhã e outras 60. no período da tarde, totalizando 260 vagas para o exame da categoria B.

Na sexta-feira (10) também serão acumuladas as vagas para as provas práticas. “As rotas que chegarão do interior acentuarão o atendimento até Campo Grande no período da tarde, que perderá 260 vagas da categoria B à tarde”, promete a chefe da Divisão de Exames do Detran-MS, Lina Zeinab.

Conforme já noticiado pelo Correio do Estado, entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro, o Detran-MS realizou a segunda realização de exames em Campo Grande. No total, foram realizados 1. 053 exames, sendo 813 na categoria e 240 nas categorias A, C. , D e E.

No primeiro mutirão, foram abertas 865 vagas e um percentual das vagas foi preenchido. Neste segundo esforço, 67% do total de 1. 570 vagas foram preenchidas.

Na próxima semana, representantes dos centros educacionais da Força Motriz se reunirão com gestores do Detran-MS para alinhar demandas e vagas nas provas práticas do próximo mutirão.

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