Nesta quarta-feira (1), o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) divulgou a data da avaliação psicotécnica dos candidatos ao cargo de subprocurador. O festival foi suspenso em setembro.
A avaliação ocorrerá no dia 5 de novembro, no Campus 2 da UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), Rua Barão do Rio Branco. Algumas das características avaliadas são controle emocional, ansiedade controlada, agressividade controlada, disciplina, entre outras.
Impulsividade, instabilidade comportamental, falta de habilidades sociais e dificuldade em manter a motivação e a iniciativa são características consideradas incompatíveis. Para ser considerado elegível, o candidato não deve ter traços de personalidade incompatíveis com a funcionalidade do cargo.
Quatro candidatos levantaram suspeitas de fraude no festival para o cargo de procurador do MPMS e foram afastados do processo. No dia 20 de setembro, o deputado no Diário Oficial da União divulgou o resultado da correção das 4 provas que foram reiniciadas, como componente do festival. para Subprocurador, nº 0002/2023/XXIX/MPMS.
Um dos candidatos que obteve nota 0 no concurso, após a confusão da comissão organizadora, relatou que não conseguiu acessar a ocasião para identificar as provas “faltantes”.
Quatro candidatos relataram suspeita de fraude após receberem nota 0, após a equipe de avaliação perder as provas e substituí-las por folhas.
Os candidatos eram obrigados a escrever seu número de inscrição nas folhas, mas a diretoria ou os fiscais de verificação não solicitavam que o fizessem. Um conchecante estadual disse ao Jornal Midiamax que nem ele nem os outros conchecantes pertencentes a uma organização de WhatsApp teriam ganhado os links. para participar a nível do evento.
“Não moro em Campo Grande e ninguém me falou nada, nem ganhei nenhum vínculo”, disse sobre a audiência pública sobre a identificação de provas.
Na sede do MPMS, a reportagem informou que todos os candidatos teriam ganhado um convite com link para participar da audiência online.
No início da tarde de 19 de setembro, o MPMS tornou públicos os efeitos do exame realizado nos 4 simulados de controle dos candidatos que solicitaram auditoria. Cada exercício de controle passou por dois especialistas, que compararam a caligrafia dos candidatos.
Com isso, as classificações dos quatro foram atualizadas. O resultado foi: candidato 1 obteve nota 5,70; O candidato 2 obtém uma pontuação Array10; O candidato 3 recebe 5; e o candidato recebe Array6.
“Teremos as conclusões de dois peritos, dois laudos do candidato”, disse Lilian Ravagnani, presidente da Assessoria de Organização de Concursos Públicos (AOCP).
O presidente da Comissão de Concurso, Alexandre Magno Benites de Lacerda, disse que não faz parte do júri e que não houve fraude. “Não há fraude, não há tentativa de golpe. Na verdade, há um erro, um erro da componente AOCP e depois dos candidatos. “
Contratada por R$ 590 mil com a comissão organizadora, a Assessoria de Organização de Concursos Públicos (AOCP), a ocasião foi suspensa no dia 1º de setembro. No entanto, foi retomada no dia 15, com a convocação de uma consulta pública para identificar as provas escritas e anunciar os efeitos. dos demais candidatos.
O Jornal Midiamax já tinha noticiado que os 4 aspirantes ao festival reclamaram o “desaparecimento” das provas e as substituíram por rascunhos em branco. O festival é abastecido por um salário de 27. 300 reais.
As provas escritas foram realizadas entre os dias 29 de janeiro e 3 de fevereiro e o festival contou com a presença de candidatos de todo o Brasil.
A reportagem do Jornal Midiamax teve acesso à denúncia 01. 2023. 00004390-9 do MPMS em que um candidato denuncia uma fraude imaginável cometida durante o concurso.
Na notícia, disponível no portal de transparência da entidade, ele denunciou o Instituto porque os modelos foram deslacrados antes da entrega e expostos embaixo da mesa. O tribunal limitou-se a afirmar que o processo não foi conduzido de forma irregular.
“Dito isso, devemos rejeitar o pedido, sem que essa comissão do festival possa saná-lo”, disse Alexandre Magno ao assinar a ata.
A notícia foi registrada no dia 19 de maio no MPMS com uma manifestação de irregularidades pela quebra de sigilo e sigilo nas provas do festival público administradas por meio do Instituto AOCP.
A denúncia foi protocolada no dia 7 de junho, com a assinatura da PGJ, como presidente da comissão de festividades. Assim 19 dias depois.
A Midiamax procurou o Instituto AOCP para comentar a decisão do MPMS e o recurso dos candidatos, mas não houve resposta. As tentativas de contato são devidamente registradas. A área permanece aberta para manifestações.
No mesmo concurso, um candidato foi afastado por ter sido flagrado segurando um celular durante o exame. O afastamento foi comunicado ao Diário Oficial do MPMS e assinado por meio do procurador-geral de Justiça, Alexandre Magno.
De acordo com a decisão, o candidato foi retirado por um dispositivo eletrônico. Esse tipo de infração, assim como qualquer tentativa de fraude, resulta na desistência do candidato e imediata expulsão da sala de prova.
Além disso, é proibido o uso de laptops, gravadores, câmeras, controles de alarme de carro ou qualquer outro dispositivo similar. A infração cometida pelo candidato ocorreu na segunda fase das provas escritas.
De acordo com as conclusões da Midiamax, o candidato é servidor público e foi aprovado em chamada pública em 2018 por meio do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), onde atua como analista. Nesta convocação, 18 funcionários foram convocados.