O serviço solto é das medidas de combate à seca no estado.
Em duas semanas, o programa Prato Cheio serviu 200 mil refeições a granel para restaurantes populares de municípios em situação de emergência devido à estiagem que atinge o estado. A isenção de 1 real está em linha com um decreto do governador Wilson Lima, editado em 28 de setembro, que fortalece o governo. movimentos de combate aos efeitos da seca.
Criado pelo Governo do Amazonas, o programa Prato é controlado por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social (Mers) e tem como objetivo amenizar a desconfiança alimentar do estado. Com a nova medida, 15 restaurantes populares no interior e 17 no interior da capital estão isentos da cobrança de R$ 1 por alimentação.
A secretária-geral da Secretaria de Estado de Assistência Social (Mers), Kely Patrícia, explicou o efeito do decreto nos complexos do Prato Cheio, no Amazonas.
“Temos a perspectiva de beneficiar mais de 800 mil pessoas durante esses dois meses de isenção de 1 real. Temos grupos que oferecem sopas e agora são gratuitas, além de grupos de catering, que já não têm direito a esse valor desde 1º de outubro”, pontua para pressionar a secretária do Mar, Kely Patrícia.
A iniciativa foi comemorada por Luís Alfredo, 40, um dos frequentadores do Prato Cheio, na capital amazonense. Ele trabalha como motorista de uma empresa de ônibus e almoça todos os dias na segunda unidade do Viver Melhor. , ao norte da cidade.
“É maravilhoso agora. O governador está de parabéns por esse projeto. Agradeço também a proprietária Amanda e toda a equipe daqui. Será uma economia inteligente para mim e para outras pessoas, já que muitas outras pessoas não tinham R$ 1 para pagar”, disse o frequentador local.
Magdália Valois, aposentada de 60 anos, também visita a unidade todos os dias. Além de receber os alimentos, ele tem a honra de dar as boas-vindas aos novos beneficiários que chegam.
“Também economizo muito nas compras da família. Gosto das pessoas daqui também. É maravilhoso chegar a uma posição e ser bem recebido, bem tratado”, disse o beneficiário.
Além de Manaus, 15 municípios seguiram a isenção: Manacapuru, Autazes, Barreirinha, Itacoatiara, Tefé, Parintins, Humaitá, Manicoré, Carauari, Boca do Acre, Novo Airão, Tapauá, Nhamunda, Pauini e Eirunepé.